sexta-feira, 26 de novembro de 2010

PASSAGEM DE IDA PARA O MUNDO DA INCONSCIÊNCIA



Durante milênios a perder de vista:
Excedemos os limites da inconsciência.
Do desamor, sofrimento, violência.

Para muitos de nós:
A distância daqui a um local à distância de muitos Universos será pouca...

Até que as vibrações de ódio e desamor sejam atenuadas, favorecendo a paz...

A VIDA NÃO TEM PRESSA...

Mas, a energia do amor é tão célere que para ela não existe espaço-tempo – uma fração de segundo da energia de perdão – seguida daquela do amor incondicional em todas as dimensões transmuta tudo...

Será possível incinerar a lei de ação e reação num passe de mágica meditativa?

Quanto tempo nós conseguiremos suportar segurar a Lei apenas, mantrando, vibrando, crendo, invocando?

Palavras bonitas, conceitos maravilhosos, petiscos sentimentais, servem apenas de alento? Quem consegue sustentar um OHM eterno sem acertar as contas consigo mesmo?
É possível?
Talvez!

É pagar para ver...

A passagem de ida está em promoção; é quase de graça – já a passagem de volta exige tempo de espera e custa muito esforço, dedicação, trabalho...
Quem se habilita a ultrapassar a barreira da Física Quântica?

terça-feira, 2 de novembro de 2010

TEMPOS ACELERADOS E DISTÚRBIOS NA ATENÇÃO



Geralmente, a duração de um determinado foco de Atenção que era breve; tornou-se nesta Era, brevíssimo.

A mudança no foco é natural; existe constante passagem da Atenção de uma parte da realidade para outra e isso se dá por várias razões.
De um lado, existe na Atenção, como em todos os processos psicológicos, uma forma de saciedade. Que tende a inibir a continuidade de Atenção em determinada direção, como se a pessoa estivesse continuadamente em busca de novidades perceptivas e sensoriais.
Na atualidade há excesso de estímulos o que gerou uma saciedade cada vez mais rápida e volúvel; que se transmutou pelo efeito rebote em insatisfação e insaciedade crônica beirando o TOC.

Em condições normais a Atenção tender a mudar, espontaneamente, depois de um período de focalização em uma parte da realidade; também para organizar a percepção. É difícil ou impossível, por exemplo, organizar o todo a ser percebido com um único olhar. É preciso passos sucessivos de exploração para que cada parte ou aspecto seja fixado por sua vez; formando depois a visão do conjunto.

Essa forma de percepção explica o motivo de sempre percebermos apenas uma parte da realidade. Daí a necessidade de cuidados para com as nossas verdades e conclusões; elas jamais são completas e definitivas.

É possível aumentar a amplitude da capacidade de apreensão de uma quantidade cada vez maior de detalhes; o que nos permite aprender ao mesmo tempo muitas coisas.
Uma parte das crianças da atualidade já faz isso com muito mais facilidade do que as gerações anteriores.

A formatação de nossa estrutura psicológica depende em parte desse vaivém perpétuo de focalizações da Atenção em acontecimentos interiores, em sensações, sentimentos, idéias e imagens mentais que se associam ou se repelem.
As particularidades da Atenção podem distinguir-se em três aspectos: sensorial, motora e intelectual. Depende do que esteja em foco.
Aprender a manejar o foco da Atenção é uma das emergências da atualidade frente às mudanças em andamento no planeta; além disso, é condição essencial para manter a sanidade no outro lado da vida; onde as ocorrências são quase instantâneas se comparadas com 3D.

Diminuir a exposição aos estímulos desnecessários e aprender a meditar pode ser de valia; esse descuido pode custar sofridas experiências em manicômios cósmicos.