sábado, 24 de setembro de 2011

CUIDADOS PARA ATINGIR A VELHICE COM LUCIDEZ




O conceito de envelhecer nos remete ao de maturidade.
Vivendo e aprendendo é o mote.
Mas, se nos descuidarmos; nós imitamos algumas frutas: apodrecemos; mas não amadurecemos.

Alguns cuidados são básicos:
Físicos:
Dieta equilibrada, simples, bem mastigada, na menor quantidade possível.
Exercícios, preferencialmente prazerosos.
Lazer variado.
Vida social ampla – muitos amigos fazem bem á saúde.
Evitar excessos de qualquer tipo, bem como vícios e intoxicações. Manter ininterrupta atividade de ocupação do corpo físico integrado com o uso de atividade mental.

Psicológicos:
Não criemos ou inventemos problemas, normalmente o fazemos a fim de atrair atenções de compaixão.
Não remoamos o ontem, nem nos angustiemos com o amanhã, não soframos por antecipação.
Combatamos o orgulho, o egoísmo e perfeccionismo.
Não absorvamos problemas alheios, resolvamos os nossos primeiro. Não defendamos nossos erros, perde-se tempo e energia com isso. Combatamos a preguiça mental; mantenhamos atividades mentais diversificadas.
É bom nos prevenirmos da depressão reciclando objetivos de viver. Evitemos a fixação mental, arejemos a mente, renovemos conhecimentos e não sejamos dogmáticos.
Desenvolvamos a inteligência pela reflexão que facilita o conhecimento de nós mesmos.
Não percamos tempo em criticar ninguém.

Mas acima de tudo:
Aposente-se do labor se assim o desejar – mas não se aposente da vida.
É vital tornar a existência útil a nós mesmos, ao coletivo e ao planeta.
Podemos sair desta dimensão só o pó – mas que nossa cabeça esteja boa e funcionando com criatividade – pois, esse é nosso patrimônio mais caro e precioso.


Namastê.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

VIDA ACELERADA: RELAÇÕES COMPLICADAS




Se de certa forma as interações humanas sempre foram mais ou menos complicadas; na atualidade elas estão, a cada dia, mais caóticas; em virtude do estilo de vida atual e da aceleração do tempo.

Somos um livro de psiquiatria ambulante; portadores de todas as patologias do comportamento.

Antes a maioria de nós ficava agrupada sob o rótulo de pessoa normal (neuróticos); e a vida transcorria morna; sem tantos atritos.

Com a vida a mil por hora; hoje não é mais assim; as relações estão complicadas pelas mudanças súbitas de atitudes e de comportamento. Estamos meio parecidos com bipolares; saímos da água para o vinho do comportamento em minutos - do riso ao choro, sem motivo – de anjinhos a diabinhos nos relacionamentos.

Para complicar; algumas das nossas características que dificultam as relações: orgulho, avareza, egoísmo, agressividade, estupidez...; eram razoavelmente contidas pela cultura e educação formal; o que não ocorre mais – pois, estamos perdendo as contenções; e ficando á mostra; pelados psicológicos; colocando a carinha da alma para fora. Com isso os atritos aumentam e as relações ficam cada vez mais desgastadas.

Relacionamentos totalmente simpáticos, harmônicos e amorosos são ainda muito raros.
Os motivos são muitos, mas a base é a falta de qualidade humana da maior parte de nós.
O que predomina na formação da nossa personalidade são os chamados defeitos de caráter; que a rigor não existem, são apenas características que se entrechocam; pois somos seres interdependentes.
Como exemplo: o orgulho é o amor que sentimos por nós mesmos; e ligeiramente aumentado; gera desarmonia com outras pessoas.
A tentativa de se tornar humilde à força, logo se torna covardia (o realmente humilde nem sabe que é; desse modo nem precisa se preocupar em demonstrar humildade).

A vida contemporânea não está fácil, pois além da necessidade de nos conhecermos melhor para lidar com os conflitos internos; devemos vistoriar todos aos dias qual é a característica predominante em nosso momento pessoal - Em que eu fase estou? Hoje estou mais para Neurótico? Psicótico? Personalidade Psicopata? Esquizofrênico?

Além disso; será preciso que andemos com um sucinto manual de psiquiatria á mão; para que os relacionamentos não se tornem um perigoso campo de batalha.

Para não desfilar por aí de “gardenal”:

Melhor estudar o estado atual das pessoas com quem vamos conviver no dia. Além da vida se tornar mais leve e solta; graves problemas podem ser evitados – exemplo:
Se sua mulher acordou dando a impressão de estar num daqueles dias em que predomina a euforia; não custa nada esconder o talão de cheque e o cartão de crédito.
Se o marido acordou com cara de poucos amigos, melhor falar pouco e evitar colocar seus pontos de vista.
Seu chefe parece que dormiu amarrado no pé da cama, concentre-se nas suas tarefas e banque o ser invisível o quanto consiga.
Se o seu filho acordou do avesso; achando que tudo está errado guarde o discurso a respeito das obrigações que ele não está cumprindo para outro momento mais propício.

Enfim; se tivéssemos algumas noções básicas de psiquiatria ficaria mais fácil levar a vida.

Bancar o psicólogo no dia a dia: ninguém merece.

Claro que merecemos: nossa saúde física, social, afetiva e até o planeta Terra agradecem.

Alerta:
Está naqueles dias?
Os em torno não merecem...

Cuidado para não dar de presente de aniversário uma camisa de força de marca e com estilo. Nem uma caixinha de remédio.
Na hora de oferecer aquele “Halls”, aquele chicletinho básico ou similares; cuidado para não oferecer um comprimido de Haldol; Gardenal; Prozac e similares – algumas pessoas podem se ofender...

Relacionar-se; tanto conosco mesmos; quanto com os outros; é uma arte a ser aprendida. Mas, mantenha á mão seu manual básico de psiquiatria.

Em tempo: Se os relacionamentos estão complicados aqui em 3D onde tudo é mais lento – imagine quando passar para 4D – caos total?

Complemento deste bate papo.
http://artedaboamorte.blogspot.com


Namastê.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

IMPORTÂNCIA DO ENVELHECER COM DIGNIDADE




Do inevitável nascer ao morrer, cada fase da existência propicia um conjunto natural de aprendizados.
Exemplo: Como aprender paciência, tolerância e aceitação, nos primeiros anos de vida e na mocidade?
Para quem entendeu quem somos e o que fazemos aqui, uma das metas é viver o máximo para aprender mais.
Nós detemos a condição de alcançar a velhice lúcida na maioria das existências vividas e ainda por viver.
É lógico que a duração do corpo físico depende das escolhas anteriores, do que está inscrito no DNA (caixa preta dos efeitos das escolhas); do uso do livre-arbítrio e das atuais condições de vida.
Como reta de chegada que é; a velhice propicia um inventário da existência ao permitir a análise das experiências vividas.
Facilita ajustar o ser ao parecer:
Ao envelhecer caem as “máscaras” usadas durante a existência e surge a condição real do espírito; que não precisa mais esconder-se para ser aceito; lógico que essa verdade espiritual assusta os familiares que atribuem a mudança, à esclerose; a outras doenças; ou à própria velhice: “Nossa! como o fulano está ficando chato e ranzinza! Deus me livre! Será que vou ficar assim também? Se for dessa forma prefiro morrer cedo”!
Quem alcança a velhice nesta condição serve como “ferramenta”: a mala sem alça, o velho chato, a velha encrencada, etc.
Se nos permitirmos chegar á hora de bater o sinal; nessa condição servimos apenas como “escândalo” para aperfeiçoar nossos incautos familiares auxiliando-os a desenvolver paciência, tolerância, aceitação, humildade...; além do “efeito espelho” quando mostramos aos outros o que os aguarda, caso não tentem fazer a reforma íntima – pois eles nos copiaram em muitos sentidos.

Podemos envelhecer com dignidade:
Sem nos queixarmos das limitações crescentes; aceitando, uma das principais matérias a serem aprendidas nesta fase da vida.
Ou sem dignidade espiritual:
Pois, se não nos preparamos para viver essa época, teremos dificuldades em aceitar conseqüências das próprias escolhas e, as limitações naturais do envelhecimento; daí nós sofreremos como queixosos a culpar a tudo e a todos pelo infortúnio; menos a nós próprios, afastando as pessoas de nosso convívio (ninguém merece?).

Se nos descuidarmos da reforma íntima podemos atingir a maturidade:
Frustrados: vivendo de sonhos sem objetivação.
Intolerantes: nossas relações são sintonizadas pela atração de opostos; o que nos leva a nos sentirmos a sós e incompreendidos. Infelizes: se pusermos nossa condição de felicidade nos outros. Depressivos: pela ausência de objetivos que nos mantenha a vida plena e atuante.
Desesperançados: ao percebermos a inutilidade que nos norteou a existência e pela ausência de ideais renovadores que fortaleçam a esperança nada conseguimos visualizar além do túmulo.
Revoltados: continuamos a buscar culpados externos para justificar as dificuldades e sofrimentos.
Repetitivos: sob o domínio das fixações mentais que retornam ao mesmo tema, doentes de mal de Parkinson, Alzheimer e outros que nem foram ainda catalogados...

Se tu pretendes chegar a viver a experiência da velhice; porta-te com a dignidade necessária. Se não te preocupas em ir além das obrigações da ética cósmica; ao menos cumpre as leis da vida.

Namastê.

domingo, 18 de setembro de 2011

AMOR É DOAÇÃO?




Muita gente boa e religiosa vai dizer que sim; que a doação é a expressão máxima do sentimento do amor.
Errado.
Desde tempos a perder de vista fomos enganados consentidos.
Os criadores deste universo “pisaram na bola Divina” tanto que foi preciso chamar um Avatar mais qualificado: Jesus – para consertar alguns desvios da Criação deste universo e especialmente deste planeta e escola cósmica – Trabalho, em andamento.
Amor é empreendimento que exige o Divino Lucro – onde todos ganham.
Se tu dás o que não te faz falta; apenas estás te livrando de um peso morto: pura negociata religiosa de consciência.
Quem disse isso, não fui eu – mas o próprio ET Jesus (segundo os Evangelhos).
Um mínimo de raciocínio crítico seria suficiente para concluir que:

Doar-se em prol da satisfação do outro o tempo todo é algo além das nossas passadas e presentes, possibilidades.
Um mal; um ato de egoísmo preguiçoso, indolente – vale relembrar aqui e pegar carona no raciocínio da Parábola dos Talentos.

Quem ousa fazer isso: Doar-se; sem estar no adequado patamar de evolução; perde a auto-estima; anula-se e colabora para que a outra parte torne-se acomodada e cada vez mais egoísta – atrasando a si mesmo e a todos.

Amor, não é doação; nem esmola é negócio:

Bussines Cósmico - Divino.

Mas, para variar e experenciar uma nova vivência:
Ouse dar algo que realmente é essencial para tu mesmo.
Não faça doação; mas sim; entrega-te a criar recursos para tu mesmo e mostra aos outros como se faz.
NÃO DOE MAIS NADA – COMPARTILHE TUDO.

Namastê.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

A DIETA E A DOR




Não há um ser humano igual ao outro; podemos ser parecidos; mas, nunca iguais.
Sendo diferentes; a cada organismo deve ser oferecido o alimento que lhe é adequado.
Se os pais estudassem os filhos a qualidade de vida no mundo seria outra – dentre as tarefas da família: uma muito importante é a individualização da dieta da criança em concordância com suas tendências e personalidade.
Trabalho que deve ser feito com bom humor e alegria.
Mas, como isso não faz parte do DNA cultural da puericultura; sempre é possível mudar ao longo da existência.

Ao adulto sempre é possível individualizar a dieta em qualquer época:

De certa forma, quer queiram, quer não, parte das pessoas acaba individualizando a dieta ao longo da vida, dia menos dia.

Quase sempre do jeito mais difícil e sofrido, sob pressão da doença ou do sofrer (uma ajuda do tipo: ou muda ou sofre; até morre).
O estímulo mais forte para reciclar hábitos ainda é fugir da enxaqueca, gastrite, úlceras de estômago ou do duodeno, colites, pedras ou inflamações da vesícula, dos problemas de fígado, dos cálculos renais, crises de urticária, rinites, sinusites, etc.

Mais adequado e inteligente é mudar por opção, segundo o ritmo e a forma que o indivíduo venha a escolher.
Pois, a mudança forçada traz consigo uma carga de revolta e de não aceitação que pode ser evitada, apenas com um pouco mais de observação dos recados que o corpo transmite.

Para quem se dispuser a ouvir, o corpo fala.

A expressão corporal se manifesta mediante sensações que são devolvidas à mente como efeitos de escolhas conscientes, ou não.
A teimosia em ignorar o corpo faz com que muitas vezes ele tente gritar, berrar, espernear, através de uma inflamação, uma dor ou febre e recebe um “cala a boca”, “fica quieto”, que pode se chamar de analgésico, antinflamatório, antibiótico, cirurgia, quimioterapia, radioterapia, etc.

Exemplo: antes que um diabetes se instale o compulsivo por doces recebe milhares de aviso do corpo:
Olha; eu aqui; o diabetes!
Cuidado!
Aguarde-me...

Todos os avisos costumam ser ignorados e com uma grande ajuda da ilusão do recurso mágico; que a ciência médica tenta vender para as pessoas na forma daquele remédio que pode curar o que teimosamente estragamos: nossa saúde.

Não sei como ainda não instituímos, nesta sociedade hipócrita, (nada haver com o coitado do Hipócrates: O dia internacional da doença – afinal ela dá um lucro danado e ainda nos ajuda na evolução mais do que todas as ciências da cura – juntas.

Comecemos um Movimento pela instituição do DIA INTERNACIONAL DA DOENÇA.

Namastê.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

OBSESSORES OU MENTORES TEMPORÁRIOS?




Amor, amigo ou verdugo?

Nós escolhemos nossa forma de viver e com quem compartilhamos nossa evolução em cada etapa e em cada momento.
Desde o princípio: nossas companhias são a nossa cara.

Vivemos em faixas de freqüência vibracional determinadas por cada um de nós; que são resultantes do conjunto das escolhas de pensar, sentir e agir; pois cada “pacote energético” de pensamento, sentimento e atitude têm sua freqüência específica.
Isso significa que escolhemos nossas companhias em 3D e principalmente em 4D onde esse processo é mais vibrante e ativo.

Cada faixa de padrão vibratório é como se fosse um mundo paralelo. Somos movidos a estímulos externos; daí; instáveis; o que significa que num mesmo dia podemos transitar por várias faixas – embora “habitemos” uma determinada, a maior parte do tempo.
Num momento de oração, reflexão e de equilíbrio estamos num mundo mais elevado; em seguida num instante de raiva, ira ou ódio; nós estamos em outra faixa mais densa e menos elevada.
Nossa morada de padrão vibratório mais parece um pau de sebo – quando imaginamos estar quase no topo; descuidamos e voltamos lá prá baixo.

Interagimos com os seres que transitam em cada uma delas – aos que habitam as faixas mais elevadas damos o nome de mentores – aos outros chamamos de obsessores.
Um item importante para nossa qualidade de vida: os que transitam nos mundos paralelos de freqüência mais elevada respeitam nosso livre arbítrio e desejam nossa evolução; já quanto aos outros...

Todo cuidado é pouco ao nos referirmos aos nossos colegas como mentores ou obsessores.

A coisa é mais ou menos do tipo:
“Me chama que eu vou”!

Namastê.

A VERDADE A RESPEITO DAS PREOCUPAÇÕES




Ás vezes, eu me questiono se merecemos habitar um planetinha tão ajeitado e da hora como a Terra. Provavelmente a maioria de nós: não. Como pouco nós arrumamos de útil para fazer adoramos matar o tempo com as tais das pré-ocupações, sempre negativistas para nos levar ao céu dos sofredores. Pré-ocupação nestas bandas confere status de pessoa responsável e outras baboseiras culturais.
Mas, é fácil colocar a tal da preocupação no seu devido lugar:

Preocupação é a sensação de ansiedade mais medo, misturadas á certeza de que nossas expectativas e desejos não são merecedores da realização; por falta de empenho, de lógica, de merecimento, de legalidade.

Preocupação é passatempo de quem não arrumou o que fazer.

Namastê.