quarta-feira, 27 de outubro de 2010

PREVENÇÃO CONTRA A SUPERBACTÉRIA

Evite ser assediado pela mídia.
Não assista noticiários de TV; rádio; não leia as notícias a respeito nos jornais e revistas.

Crianças normais não contraem a KPC; pois, as notícias a respeito entram por um ouvido e saem pelo outro...

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

COMO VIVER BOVINAMENTE BEM NOS LIMITES

Como eleger nossos limites?

Na filosofia bovina, a qualidade mais importante é o conformismo – bois foram criados para pastar, ruminar e servir de antepasto para outras espécies; acreditar nos deuses chifrudos que um dia os virão libertar para pastar eternamente em verdes pastagens; protegidos para sempre de seus algozes vaqueiros.

Na sua modorra, o rebanho adora ouvir estórias para boi dormir.

Seus valores estão fundamentados nos desejos da maioria; nos padrões ditados pelos maiorais do pasto; quem ousar contrariar vai para o cercadinho ou para o matadouro; ou se o crime de desobediência for grave; nem esse direito vacum terá: vai morrer lentamente e servir de pasto aos abutres que pululam nos céus da mídia.

A salvação do rebanho apátrida depende da libertação do pensamento mágico; essa ousadia é um fator essencial para que identifiquemos limites em todos os sentidos e aprendamos a nos movimentar dentro deles.
Mas, escapar do pensar mágico: sorte, azar, destino, sobrenatural, tão característico da infância bovina é um verdadeiro trabalho de parto; envolve um que de apreensão; e até um certo tipo de sofrer.

O momento de eleição no pasto.

Tentamos deixar de ser minotauros pressionados pelas circunstâncias que criamos ao longo do tempo, dentro de cada um de nós tenta nascer um novo indivíduo, mais amadurecido, mocho, mais responsável pela própria vida e destino, e que a cada dia mais se interessa pelas dificuldades alheias e pela qualidade do meio ambiente para que o capim continue verdinho e crocante armazenado no cocho.

Eu tenho a solução para seu problema!

Bovinos unidos jamais serão vencidos!

Outra dificuldade a ser superada é o assédio intermitente da mídia de consumo na fazenda divina.
Não temos um segundo de folga sem que alguém tente nos vender a solução para dificuldades que ajudaram a criar e até mesmo para outras que não existem na vida de gado.

A necessidade de ser diferente é um drama bovino.

Quem ousar mudar a forma de pensar, de sentir e de ver o mundo e suas ocorrências estará andando na contramão dos valores da sociedade que tenta negociar as cotas da felicidade através do capim (verdinhas). E, isso não é nada fácil, pois quem ousar estabelecer limites para suas expectativas, desejos e necessidades corre o risco de ser cobrado até pelas pessoas com as quais convive; será rotulado de mal sucedido e acomodado no rebanho.

Também somos impedidos de ter valores próprios; vivemos numa cultura em que somos treinados desde cedo a tentar agradar antes os outros do que a nós mesmos. Pode parecer um paradoxo, mas essa atitude é um dos fermentos da egolatria e do orgulho dos grandes chifres.

Nosso assunto vacum é a descoberta dos limites pessoais seguida de aceitação do momento presente.
Vamos eleger como nosso representante um velho touro ou uma vaquinha de presépio?
O passo seguinte é a tentativa de mudar hábitos bovinos, eliminar vícios, reestruturar a personalidade, compreender melhor as leis da vida, bem como aplicá-las no dia a dia; é hora de protestar em frente á cerca; prá ver se o dono do pasto atende nossas preces bem mugidas.

Avisam os deuses mochos: a boiada vai estourar; fique nas beiradas do pasto; ande em sentido contrário - ouse.

CUIDADO COM A DOENÇA DA VACA LOUCA...

Proteja-se - Pense bem antes de engolir qualquer pesquisa de campim.

sábado, 16 de outubro de 2010

ENGABELAR – O VERBO PREFERIDO DAS COBAIAS TERRÁQUEAS

Algumas pessoas sentem-se ofendidas na sua alta sapiência religiosa ou científica quando nos denomino: cobaias.

Na condição de uma delas uso a desculpa: estamos sendo engabelados há milhares de anos com informações controvertidas e interesseiras.
Dentre elas algumas são de vital importância para os dias próximos; faltaram com a verdade a respeito de nossa origem – nos engabelaram a respeito da criação da nossa humanidade; Deus, Logos Cósmico ou Fonte Criadora á parte - raras cobaias ouviram falar dos Anunnakis (os deuses que estão na terra) – depois denominados Elhoins (senhores do céu) – muitos menos a respeito de Ninti (senhora da vida) engenheira genética e de Enki seu meio irmão geneticista cósmico. Ora se desconhecemos quem somos nós; de onde viemos e para onde vamos; jamais saberemos qual nosso tão propalado papel individual.

Muitos dos que consideramos Mestres já nos alertaram: somente a verdade vos libertará ou mais recentemente: é urgente aprender a discernir a informação real da fraudulenta, mesmo que essa pareça linda, isso se detecta quando não estimula a transformação, a consciência e o assumir da responsabilidade (Ramatis).

Nosso assunto é mais em baixo, mais rasteiro – a relação entre cobaias e seu estado de sanidade relativo ao despertar da consciência no premente momento atual.

No meu dia a dia de contato com pacientes; tanto nas lides da profissão; quanto nos locais de tarefas espirituais; percebo que há um padrão de comportamento; mais ou menos definido.
As pessoas estão sob o jugo do pensamento mágico; que a cada dia se prova ineficaz; e o desespero está batendo, forte: aquilo que antes parecia funcionar; não funciona mais; seja no que competia á ciência quanto aos milagres da religião.
Os efeitos colaterais tornam-se insuportáveis.
A solução está nas pessoas; mas, elas ainda teimam em buscar o mágico na ciência e principalmente no sobrenatural.
Somos vítimas de nós mesmos: invigilantes; exagerados nas nossas dores – pois, fomos vitimados pela cultura da mentira do sofrimento como meio de redenção.
Qualquer dorzinha mixuruca nos leva a enchermos a cara de analgésico, antinflamatório, etc. Inventamos carências afetivas e distúrbios psicológicos; tudo por pura preguiça de pensar.
Claro que, os que nos exploram acentuaram a níveis insuportáveis a ansiedade e o medo mórbido para manter as cobaias na gaiola da louca ignorância.

Alguns são ignorantes por vocação, assumidos bolsistas da mediocridade e pt final; outros embotam suas mentes e anulam seu senso crítico por excesso de informação religiosa ou científica; modorrentos e sonolentos são as presas mais fáceis dos bandoleiros de aquém e do além.

Criamos tudo: nosso bem e nosso mal.

As cobaias dominadas pela preguiça de assumir suas responsabilidades; quando chegam a este ponto, o que era imaginação se torna real e o que era real - a não existência de doenças ou obsessões - torna-se irreal, distorcendo-se a realidade dos fatos pela mente doentia; medrosa e preocupada a extremo com saúde e morte.
Essas cobaias se transformam nos consumidores de si mesmas através de tratamentos malucos, onde verdadeiras quadrilhas deste e das outras dimensões da vida se associam para sugar-lhes os bens e a dignidade. Explorando suas culpas, recalques, traumas, frustrações fazendo-se passar por salvadores da sua vida física ou da alma.

A humanidade convive com um câncer evolutivo chamado: educação/instrução que torna as pessoas cada vez mais suscetíveis e sensíveis (na qualidade de falta de educação afetiva) – as cobaias adultas transformam as crianças cobaias em almas acostumadas a terem seus míseros desejos atendidos; o que as leva a não terem a mínima preocupação em crescer e resolver suas dificuldades mais corriqueiras; o que acentua a ansiedade e o medo mórbidos; marca registrada destas últimas gerações; entenda-se até no sentido literal.
O sistema educacional criou pessoas com comportamento auto-obsessivo que atraem por afinidade seus iguais: egoístas, negativistas, doentes alimentados pelas notícias da mídia que manipula e padroniza comportamentos: quando submetidos a qualquer dificuldade tornam-se pessimistas, lamurientos, mal humorados, azedos, cáusticos; desorganizados mental e emocionalmente: obsediados e fascinados por seus mentores ou guias.

Não se deixem engabelar mais; nem pelos religiosos de plantão; pelos cientistas da hora; pior ainda; pelos pseudo líder locais ou planetários.

Um artefato controlador entrou em fase de teste.

Observem a diminuição da atividade nas comunidades e sites de troca de informação com um mínimo grau de inteligência e discernimento; diminuiu muito; quase zerou.

A maioria não vai entender; mas, nas outras vezes em que quase desaparecemos como comunidade cósmica – não sobraram apenas os melhores; daí o atual estado da humanidade atual.

É preciso rever conceitos; especialmente os religiosos – pois, quem não conseguir se livrar dos conceitos da moderna ciência; merece ir prá outro mercado consumidor, bem longe.
Estamos sendo engabelados – de novo...
Desta vez pelos arautos da Nova Era...

Chegou o momento da revolução das cobaias?

Acredito em ETs – não acredito nos ETs...

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

SE AS COISAS VÃO MAL DE QUEM É A CULPA?

Já que as estatísticas de opinião são encomendadas e pagas; e apontam os rumos para as cobaias – nada e tudo a ver; com manipulação – elas apenas apontam para perdedores e vencedores no contexto – nada a ver com conteúdo; pois, são todos; farinha do mesmo saco educacional e cultural...
Nada a ver com subir ou descer o Serra. Nem chegar ao Dilmar antes do topo; ou ao continente da maracutaia...

Em continuidade ao bate papo anterior; a respeito de política e politicagem; vamos brincar mais um pouco de Papai Noel e da fada malvada:

Na vida coletiva, é impossível contentar a todos em todos os momentos.

Administrar essa realidade é tarefa da Arte da Política.

Quando a realidade não coincide com nossos interesses; corremos a colocar a culpa nos outros pelo nosso infortúnio. Se nós fazemos isso o tempo todo nas pequenas coisas do dia a dia; por que não faríamos isso na política?

Quando se trata de atender aos nossos interesses não nos importamos com os dos outros.
Pois, aprendemos na vida em família e nos grupos sociais a separamos as pessoas em dois times: eu e os meus e, os outros. O meu time é o adversário do time dos outros. Vamos jogar contra para ver quem ganha. No sistema atual de educação criamos um natural conflito de interesses; falta apenas torná-lo saudável.

Conflito saudável?
Conflitos, não devem ser evitados?

A política é a sublime arte de bem administrar esses conflitos. Nas polaridades da vida não é possível conhecer a verdade sem as naturais disputas de interesses. Desde que as regras sejam cumpridas.

Caso não se consiga criar um forte conjunto de interesses comuns não existe uma Nação, apenas um aglomerado de pessoas.

Interesses comuns criam a paz social.

Interesses de pessoas e de grupos em permanente conflito de egoísmo e de orgulho é que geram a violência social.

Ou nos tornamos um povo; ou seremos destruídos por uma guerra de interesses ou violência social de cpis, pccs, etc.

Aumenta de forma significativa o número de jovens infratores da classe média internados nas FEBEM(S) da vida. Com certeza eles vão levar sofisticação ao crime cada vez mais organizado, disputando palmo a palmo o poder com os quadrilheiros já instalados no poder via voto democrático e concursos públicos.

No terreno da política, ao longo do tempo, criamos dois grupos antagônicos: Governo e Povo.

Nessa dualidade bipolar psicótica, uns são os interesses do governo e outros os do povo como se fossem, ou pudessem ser coisas separadas.

Para fortalecer o conceito de Nação, o primeiro passo, é todo mundo entender que não pode existir antagonismo entre os interesses do governo e os do povo.

Tudo é povo. Os que governam fazem parte do povo. O Governo está subordinado ao povo.

O QUE FALTA, É O POVO DECIDIR O QUE QUER.

Então, quando as coisas não vão bem, a culpa não é só do governo, é do povo, que não se organiza nem define seus interesses coletivos.

Medo e preguiça são nossos problemas, os dos candidatos a seres humanos.

Temos dois problemas íntimos muito sérios que atrapalham nossa vida pessoal: medo e preguiça que são o pai e a mãe da ignorância.
É lógico e natural que esses mesmos problemas atrapalhem as relações políticas.

Algumas pessoas têm medo de perder seus privilégios; outras, tem preguiça de lutar pelos seus direitos.

Nesse impasse, quem tem menos preguiça de pensar e de agir, aproveita a chance, e explora o mais preguiçoso de pensar e de agir até o limite em que ele permita; nada mais lógico e natural. Esse é o gérmen das revoluções...

Todos, nós, vós, e até os outros manos; todos nós; temos duas formas básicas de progredir: ativa e passiva ou como se diz no popular: “pelo amor ou pela dor”. Nessa linha de raciocínio: o progresso político capaz de dar estabilidade e desenvolvimento a uma Nação pode ser feito pela educação ou pela violência. Nós é que escolhemos.

Mas, chega de blá, bla´, blá – Pois, mamãe Natureza está de saco cheio:
Meu filho; mano; broder; irmão:

OU VAI OU VAI.



Quem vota em branco é Maria vai com as outras.
Quem vota nulo assume sua cara.
Quem vota em fulano ou beltrano deve assumir e cobrar.

Deu dó vendo a foto da Dilma sendo obrigada pelos que estupram seus ideais (a quadrilha que a quer usar como testa de ferro de seus interesses escusos) sendo obrigada a declarar ser contra o aborto quando ela é a favor e tem lá suas razões pessoais nada desprezíveis.

Ganhe quem ganhar estamos fú – pela nossa própria falta de competência; pois 2011 vai ser o ano mais punk do milênio...

domingo, 10 de outubro de 2010

EDUCAÇÃO POLÍTICA


Educação para a cidadania política é a solução

Matéria a ser ensinada do berço à universidade.

A qualquer momento; e não apenas num longo prazo; a solução para muitos ou todos os nossos problemas sociais está em politizar as pessoas.

Um cidadão politizado exige seus direitos, cobra a justa aplicação das leis e, não cria a dependência dos privilégios, das esmolas e dos favores dos que se apossam do poder.

A dependência de qualquer tipo; sob qualquer circunstância; traz sérios problemas coletivos e, cria conflitos complicados e dolorosos nas diversas “cadeias sociais”, de todos os tipos.
Afinal; na prática há tanta diferença entre uma penitenciária e uma empresa onde vale tudo; até matar ou morrer pelo estresse cônico; para sobreviver no emprego ou no cargo?

A educação política pode ensinar as pessoas que a vida em comum é interdependente.
Todos nós interdependemos uns dos outros.

Quando as pessoas se politizarem, estarão capacitadas a perceber que nunca dependeram nem dependem de ninguém; apenas interdependem, se complementam. Exigem e tornam-se parte atuante do conceito de responsabilidade social; discurso que se torna um mix de palavras vazias sem pessoas a lhe dar sustentação.

Em se tratando de VIVER a política:

Não são os políticos que vão mudar as coisas; e sim, o Povo, as pessoas comuns; mas, apenas, quando se tornarem mais exigentes de seus direitos e não de privilégios.

É pena que para isso; para entendermos a importância de nossa participação na vida comunitária; a maioria de nós precise levar muitos “chapéus da vida”.

Melhor começar também a definir nossa política íntima...

Para que a imagem mostrada não seja parte de nosso futuro.
(minha fase de brincador de pintar – 1975 – 1977).

sábado, 9 de outubro de 2010

O EFEITO TIRIRICA

O Analfabetismo político pode destruir a Nação.

Precisamos colocar no seu devido e importante (para alegrar o populacho) picadeiro, os “palhaços políticos” e sua platéia de pedintes de favores; como a maioria dos “analfabetos políticos” que na hora de exercer seu direito de escolha elegem como seus legítimos representantes sujeitos parecidos com eles.

Metidos a espertos, querem sempre entrar no circo por debaixo do pano:
Deixam-se influenciar por pesquisas e, na hora de votar; votam nos candidatos que estão na frente delas; para logo depois, quando seus interesses mais imediatos são contrariados, criticarem os que elegeram. Para depois até jurar por Deus que não votaram neles; “Maria vai com as outras” que são.

Na hora de exercer seu direito e dever de escolha votam a troco de belas e vazias palavras, bolas, camisetas, camisinhas, “bolsas”, chuteiras, canetas, dentaduras, badulaques, ou promessas de empregos para seus familiares.

Todos nós somos capazes de pensar.
Todos nós temos o direito e a liberdade de observar, refletir e agir.
Todos; letrados ou não.

Portanto:
A falta de iniciação no beabá político é uma gravíssima doença social.

Que pode acabar com as esperanças de um indivíduo, de uma família, de um grupo social, ou até de uma Nação.

É muito triste ver nossos filhos e jovens, crescendo e alimentando a esperança de ter uma vida melhor “lá fora” – como fez nossa primeira dama; ao requisitar e adotar a cidadania italiana para seus filhos.
Ainda carecemos de identidade como povo; e, num mundo que virou quintal de alguns países, isso pode nos levar a perder a auto - determinação; se é que já a tivemos.

EDUCAÇÃO POLÍTICA DEVE SER MATÉRIA DO PRÉ AO PÓS.

Para evitarmos o efeito TIRIRICA.

Sabe o significado de tiririca?


tiririca
link para esta página:



Classificação morfossintática:
- [tiririca] substantivo masc singular .
- [tiririca] substantivo fem singular .
- [tiririca] adjetivo masc singular .
- [tiririca] adjetivo fem singular .
Sinônimos: besta bobão tapado idiota burro babaca raiva estresse Ódio jogo de pernada .
Antônimos: gente boa espertão alegria calma amor feliz de bem com a vida tranquilo .
Palavras relacionadas: bobão tapado idiota mané raiva estresse Ódio capim erva daninha arara cuspindo fogo fulo da vida amargando uma parada agressiva mal humorada .


Tiririca representa a classe média ascendente.

É nóis na foto mano.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

A CLASSE MÉDIA VAI AO PARAÍSO OU Á LUTA?

Manipuladores x manipulados:

Existe uma face invisível do poder: a classe média constituída por boa parte dos que vivem ás custas de manter a turma dos poderosos de carteirinha: apenas para satisfazer seus, cada vez mais precários, e medíocres interesses de consumo: concursados; liberais; assalariados com ou sem carteira e encargos; tanto faz – apenas, uns se acham mais espertos do que os outros.

A turma do não me comprometa vai dar-se mal: vai pagar as contas do despropósito que se tornou o serviço público.

O arrocho sobre os medianos é um aviso da natureza:

Em todos os sentidos; pois os mais perigosos para a paz social; e cósmica; são os meio-termos, os um pouquinho mais do que os outros, os que se degladiam entre si para satisfazer aos interesses dos Césares de plantão e da plebe que continua adorando o pão e o circo (futebol e bolsas).
Essa ralé se mata de estresse para manter os interesses dos que tentam manipular o poder. Na sua ânsia de riqueza e de poder ignoram a arte da política como instrumento de progresso, mantendo-a como politicagem – sim; a culpa é da classe média pública e privada.

A atitude, de teimosamente, ignorarmos a vivência política como uma das mais importantes ferramentas de gerenciamento dos interesses pessoais que devem ser compartilhados gerando o interesse coletivo. Além de nos trazer a violência interna, é capaz de nos colocar à mercê da decisão de outros povos, na forma de guerras econômicas, protecionismos.

Disfarçada de aumento da criminalidade, corrupção e da violência; a guerra civil já começou; apenas ainda não foi declarada; exceto em bolsões como o RJ e adjacências.

Nossa covarde, aproveitadora e adormecida sociedade, em maioria, deve acordar; relembrando a parábola da rã sendo cozida; talvez com algumas calamidades já de há muito tempo anunciadas – nada ou pouco a ver com magos, e adivinhos – apenas como efeito do que vêm sendo feito nos últimos tempos na condução da vida política e suas prioridades; talvez essa maioria silenciosa, demais, desperte de sua mediocridade e diga a que veio na existência.

O prato predileto dos maiorais do poder na atualidade é rã á cubana – como o batráquio deseja ser servido? – Quais os acompanhamentos?

domingo, 3 de outubro de 2010

PRA QUE SERVE UMA ELEIÇÃO?

Acordei cedo; detesto fila; e fui me preparar para votar: barba feita; prá não entregar minhas preferências eleitorais. Banho tomado – afinal quem batalhou pelo ficha-limpa; não pode se descuidar e ir votar sem tomar banho e se perfumar.
Mas, na minha vez de tomar banho: acabou o shampoo; a preguiça é minha amiga; daí, eu olhei prá ver o que poderia usar no lugar. Tava lá: sabonete íntimo da Nívea – relutei; mas pensei com meus botões: se é bom prá pentelho; também deve ser prá cabelo. E não é que é. Cheirosinho, macio; o cabelo fica soltinho, úmido, gostoso, hidratadinho – espero que fique forte e nasça muito mais cabelo – já pensou se tiver que fazer até depilação no carecão? – Que maravilha!

Espero que não custe muito caro.

Mas, acho que vai dar certo.
Ganhei o dia na eleição – já que nunca elejo ninguém.
Shampoo nunca mais! – Sabonete íntimo é o que há de melhor prá lavar a cabeça! (não me atrevo a usar em outros lugares) – Preciso experimentar outras marcas.

E quem disse que eleição é chata e não serve prá muita coisa?

Só espero não começar a falar demais...

sábado, 2 de outubro de 2010

A POBRE ÉTICA DA INDÚSTRIA DA DOENÇA E DA CURA

Na fauna humana de ontem e de hoje; há pessoas e outras; que ainda não podem ser chamadas de humanos; tamanho seu ego e ambição.
Sempre foi preciso cautela para analisar as descobertas científicas; daqui em diante essa cautela deve redobrar em razão da vida hi-tec; da nanotecnologia que é capaz de colocar chip em DNA de vacinas, alimentos transgênicos e industrializados. Para manipular as cobaias; conforme já colocamos em artigos anteriores (estão nos bloogs).
Para que as pessoas comuns aprendam a se defender, dos poderosos de plantão, é preciso que, no assunto saúde, doença e cura fique claro em suas mentes:
Nada resolve tudo e, a medicina e o método científico não são exceções à regra. Quando totalmente atrelada à razão científica ela é neutra quanto a fins, e irremediavelmente, incapaz de responder à questão de como viver, para que viver; Ora, parece que viver, é apostar na liberdade de pensar e escolher – que os poderosos tentam tirar das cobaias consumidoras de produtos para a saúde.
Mesmo quando feita por profissionais éticos:
A metodologia científica, não nos diz como usar essa liberdade e o que fazer de nossas vidas. Qualquer ato de escolha, por mais simples que seja, ultrapassa a esfera de competência da ciência. Então, a saúde ou a doença passa a ser principalmente questão de filosofia de vida; é uma escolha como outra qualquer, envolve todos os nossos sentidos e capacidades, nem sorte, nem azar, nem destino.
Opção feita para continuar cobaia; aguardem-se as conseqüências.
Nesta Nova Era sob a ação do alinhamento planetário de 07/08/2010 muita coisa errada virá à tona – é preciso apenas que não banalizemos como fazemos de costume.
Vejamos esta notícia que nos levou a comentar:
Obama pede desculpas por experiência com sífilis na Guatemala
Washington, 1 out (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu desculpas e expressou hoje a seu colega guatemalteco, Álvaro Colom, seu "profundo pesar" pelos experimentos que infectaram intencionalmente pessoas desse país com sífilis e gonorréia nos anos 40.
Segundo a Casa Branca, Obama ligou para Colom e expressou o "compromisso inquebrantável" de seu país para garantir que os estudos médicos atuais cumpram todos os padrões éticos e legais internacionais.
Obama também "ressaltou o profundo respeito dos EUA pelo povo guatemalteco e a importância da relação bilateral", segundo o comunicado.
Antes, o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, indicou que o experimento "é algo chocante e condenável".
"É trágico, e os EUA, claro, se desculpam a todos aqueles afetados por isto", disse.
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, se desculpou à Guatemala em comunicado conjunto com a secretária de Saúde, Kathleen Sebelius, e anunciou uma investigação sobre o ocorrido.
Nos experimentos, liderados pelo Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos na Administração de Harry S. Truman (1945-1953), se estudava o desenvolvimento das doenças em períodos prolongados de tempo, sem oferecer tratamento algum aos infectados.
As práticas foram descobertas graças a um estudo da pesquisadora da Universidade de Wellesley Susan Reverby, que afirma que infectaram 696 pessoas, muitas delas pacientes internados em instituições para doentes mentais.
De acordo com o estudo de Reverby, os experimentos tratavam de determinar se a penicilina podia prevenir, e não apenas curar, uma infecção de sífilis.

COMENTÁRIO NOSSO:

E o “babaca” do Álvaro Colom ainda agradeceu ao presidente americano... Lamentável – que um simples pedido de desculpas; deixe esses filhotes de Hitler. O correto seria apurar os fatos e indenizar as cobaias e suas famílias e descendentes.
Sinto vergonha de ser humano ao saber que esses sombrios cientistas usam pessoas imputáveis internadas em manicômios.

Desde minha época de estudante desencanei com a chamada ciência oficial – vi tanto trabalho com resultados chutados; acochambrados – chefes de departamento afanando idéias de estudantes e auxiliares; tudo em nome do ego na publicação.

Descreio de 90% das publicações; o que me levou a questionar:
Será que progresso científico, por si só é evolução?
Pois, a ciência vista como tecnologia nunca alcançou tanta velocidade de aquisições; mas por outro lado, nunca antes, ao mesmo tempo, houve tantos angustiados quanto hoje; então, é possível concluir que: tecnologia e conforto não geram por si só qualidade de vida; e muito menos respondem á questão crucial quando se trata de compreender o possível sentido da nossa vida.
Conforme já coloquei – o pulo do gato em se tratando de esperteza, hoje; é fazer pesquisa usando o próprio mercado; e para isso, basta lançar o produto aprovado por organismos nem sempre confiáveis. Oferecer brindes, badulaques e propinas para os profissionais (pagar congressos, bancar viagens; brindes; amostras grátis para testar nos seus pacientes; apenas depois preenchendo alguns formulários usados na metodologia científica). E cobrar das cobaias; se não der certo; basta retirar do mercado; e quem quiser que, reclame ao bispo ou á paquidérmica justiça; da maioria dos países.
Evoluímos claro até na pobre ética; pois, é o cumulo da safadeza usar como cobaias: pobres, negros, presos, soldados aquartelados prostitutas; doentes mentais.
Usar cobaias escolarizadas e até pós-graduadas é mais ético; pois essas pessoas detêm, um certo, livre arbítrio; claro que se pensassem.
Mas, duvido que não estejam aprontando com as pessoas presas em campos de concentração (Ops! De refugiados); indígenas e outros menos favorecidos pelo livre arbítrio.

Já tomou seu remedinho hoje?

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

AMPARAR OS QUE ERRARAM - EVITAR OU FORTALECER OS ERROS?

O papel da medicina do mundo contemporâneo merece amplo debate.
Pacientes e médicos da atualidade se merecem?

O que você acha?