sexta-feira, 26 de novembro de 2010

PASSAGEM DE IDA PARA O MUNDO DA INCONSCIÊNCIA



Durante milênios a perder de vista:
Excedemos os limites da inconsciência.
Do desamor, sofrimento, violência.

Para muitos de nós:
A distância daqui a um local à distância de muitos Universos será pouca...

Até que as vibrações de ódio e desamor sejam atenuadas, favorecendo a paz...

A VIDA NÃO TEM PRESSA...

Mas, a energia do amor é tão célere que para ela não existe espaço-tempo – uma fração de segundo da energia de perdão – seguida daquela do amor incondicional em todas as dimensões transmuta tudo...

Será possível incinerar a lei de ação e reação num passe de mágica meditativa?

Quanto tempo nós conseguiremos suportar segurar a Lei apenas, mantrando, vibrando, crendo, invocando?

Palavras bonitas, conceitos maravilhosos, petiscos sentimentais, servem apenas de alento? Quem consegue sustentar um OHM eterno sem acertar as contas consigo mesmo?
É possível?
Talvez!

É pagar para ver...

A passagem de ida está em promoção; é quase de graça – já a passagem de volta exige tempo de espera e custa muito esforço, dedicação, trabalho...
Quem se habilita a ultrapassar a barreira da Física Quântica?

terça-feira, 2 de novembro de 2010

TEMPOS ACELERADOS E DISTÚRBIOS NA ATENÇÃO



Geralmente, a duração de um determinado foco de Atenção que era breve; tornou-se nesta Era, brevíssimo.

A mudança no foco é natural; existe constante passagem da Atenção de uma parte da realidade para outra e isso se dá por várias razões.
De um lado, existe na Atenção, como em todos os processos psicológicos, uma forma de saciedade. Que tende a inibir a continuidade de Atenção em determinada direção, como se a pessoa estivesse continuadamente em busca de novidades perceptivas e sensoriais.
Na atualidade há excesso de estímulos o que gerou uma saciedade cada vez mais rápida e volúvel; que se transmutou pelo efeito rebote em insatisfação e insaciedade crônica beirando o TOC.

Em condições normais a Atenção tender a mudar, espontaneamente, depois de um período de focalização em uma parte da realidade; também para organizar a percepção. É difícil ou impossível, por exemplo, organizar o todo a ser percebido com um único olhar. É preciso passos sucessivos de exploração para que cada parte ou aspecto seja fixado por sua vez; formando depois a visão do conjunto.

Essa forma de percepção explica o motivo de sempre percebermos apenas uma parte da realidade. Daí a necessidade de cuidados para com as nossas verdades e conclusões; elas jamais são completas e definitivas.

É possível aumentar a amplitude da capacidade de apreensão de uma quantidade cada vez maior de detalhes; o que nos permite aprender ao mesmo tempo muitas coisas.
Uma parte das crianças da atualidade já faz isso com muito mais facilidade do que as gerações anteriores.

A formatação de nossa estrutura psicológica depende em parte desse vaivém perpétuo de focalizações da Atenção em acontecimentos interiores, em sensações, sentimentos, idéias e imagens mentais que se associam ou se repelem.
As particularidades da Atenção podem distinguir-se em três aspectos: sensorial, motora e intelectual. Depende do que esteja em foco.
Aprender a manejar o foco da Atenção é uma das emergências da atualidade frente às mudanças em andamento no planeta; além disso, é condição essencial para manter a sanidade no outro lado da vida; onde as ocorrências são quase instantâneas se comparadas com 3D.

Diminuir a exposição aos estímulos desnecessários e aprender a meditar pode ser de valia; esse descuido pode custar sofridas experiências em manicômios cósmicos.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

PREVENÇÃO CONTRA A SUPERBACTÉRIA

Evite ser assediado pela mídia.
Não assista noticiários de TV; rádio; não leia as notícias a respeito nos jornais e revistas.

Crianças normais não contraem a KPC; pois, as notícias a respeito entram por um ouvido e saem pelo outro...

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

COMO VIVER BOVINAMENTE BEM NOS LIMITES

Como eleger nossos limites?

Na filosofia bovina, a qualidade mais importante é o conformismo – bois foram criados para pastar, ruminar e servir de antepasto para outras espécies; acreditar nos deuses chifrudos que um dia os virão libertar para pastar eternamente em verdes pastagens; protegidos para sempre de seus algozes vaqueiros.

Na sua modorra, o rebanho adora ouvir estórias para boi dormir.

Seus valores estão fundamentados nos desejos da maioria; nos padrões ditados pelos maiorais do pasto; quem ousar contrariar vai para o cercadinho ou para o matadouro; ou se o crime de desobediência for grave; nem esse direito vacum terá: vai morrer lentamente e servir de pasto aos abutres que pululam nos céus da mídia.

A salvação do rebanho apátrida depende da libertação do pensamento mágico; essa ousadia é um fator essencial para que identifiquemos limites em todos os sentidos e aprendamos a nos movimentar dentro deles.
Mas, escapar do pensar mágico: sorte, azar, destino, sobrenatural, tão característico da infância bovina é um verdadeiro trabalho de parto; envolve um que de apreensão; e até um certo tipo de sofrer.

O momento de eleição no pasto.

Tentamos deixar de ser minotauros pressionados pelas circunstâncias que criamos ao longo do tempo, dentro de cada um de nós tenta nascer um novo indivíduo, mais amadurecido, mocho, mais responsável pela própria vida e destino, e que a cada dia mais se interessa pelas dificuldades alheias e pela qualidade do meio ambiente para que o capim continue verdinho e crocante armazenado no cocho.

Eu tenho a solução para seu problema!

Bovinos unidos jamais serão vencidos!

Outra dificuldade a ser superada é o assédio intermitente da mídia de consumo na fazenda divina.
Não temos um segundo de folga sem que alguém tente nos vender a solução para dificuldades que ajudaram a criar e até mesmo para outras que não existem na vida de gado.

A necessidade de ser diferente é um drama bovino.

Quem ousar mudar a forma de pensar, de sentir e de ver o mundo e suas ocorrências estará andando na contramão dos valores da sociedade que tenta negociar as cotas da felicidade através do capim (verdinhas). E, isso não é nada fácil, pois quem ousar estabelecer limites para suas expectativas, desejos e necessidades corre o risco de ser cobrado até pelas pessoas com as quais convive; será rotulado de mal sucedido e acomodado no rebanho.

Também somos impedidos de ter valores próprios; vivemos numa cultura em que somos treinados desde cedo a tentar agradar antes os outros do que a nós mesmos. Pode parecer um paradoxo, mas essa atitude é um dos fermentos da egolatria e do orgulho dos grandes chifres.

Nosso assunto vacum é a descoberta dos limites pessoais seguida de aceitação do momento presente.
Vamos eleger como nosso representante um velho touro ou uma vaquinha de presépio?
O passo seguinte é a tentativa de mudar hábitos bovinos, eliminar vícios, reestruturar a personalidade, compreender melhor as leis da vida, bem como aplicá-las no dia a dia; é hora de protestar em frente á cerca; prá ver se o dono do pasto atende nossas preces bem mugidas.

Avisam os deuses mochos: a boiada vai estourar; fique nas beiradas do pasto; ande em sentido contrário - ouse.

CUIDADO COM A DOENÇA DA VACA LOUCA...

Proteja-se - Pense bem antes de engolir qualquer pesquisa de campim.

sábado, 16 de outubro de 2010

ENGABELAR – O VERBO PREFERIDO DAS COBAIAS TERRÁQUEAS

Algumas pessoas sentem-se ofendidas na sua alta sapiência religiosa ou científica quando nos denomino: cobaias.

Na condição de uma delas uso a desculpa: estamos sendo engabelados há milhares de anos com informações controvertidas e interesseiras.
Dentre elas algumas são de vital importância para os dias próximos; faltaram com a verdade a respeito de nossa origem – nos engabelaram a respeito da criação da nossa humanidade; Deus, Logos Cósmico ou Fonte Criadora á parte - raras cobaias ouviram falar dos Anunnakis (os deuses que estão na terra) – depois denominados Elhoins (senhores do céu) – muitos menos a respeito de Ninti (senhora da vida) engenheira genética e de Enki seu meio irmão geneticista cósmico. Ora se desconhecemos quem somos nós; de onde viemos e para onde vamos; jamais saberemos qual nosso tão propalado papel individual.

Muitos dos que consideramos Mestres já nos alertaram: somente a verdade vos libertará ou mais recentemente: é urgente aprender a discernir a informação real da fraudulenta, mesmo que essa pareça linda, isso se detecta quando não estimula a transformação, a consciência e o assumir da responsabilidade (Ramatis).

Nosso assunto é mais em baixo, mais rasteiro – a relação entre cobaias e seu estado de sanidade relativo ao despertar da consciência no premente momento atual.

No meu dia a dia de contato com pacientes; tanto nas lides da profissão; quanto nos locais de tarefas espirituais; percebo que há um padrão de comportamento; mais ou menos definido.
As pessoas estão sob o jugo do pensamento mágico; que a cada dia se prova ineficaz; e o desespero está batendo, forte: aquilo que antes parecia funcionar; não funciona mais; seja no que competia á ciência quanto aos milagres da religião.
Os efeitos colaterais tornam-se insuportáveis.
A solução está nas pessoas; mas, elas ainda teimam em buscar o mágico na ciência e principalmente no sobrenatural.
Somos vítimas de nós mesmos: invigilantes; exagerados nas nossas dores – pois, fomos vitimados pela cultura da mentira do sofrimento como meio de redenção.
Qualquer dorzinha mixuruca nos leva a enchermos a cara de analgésico, antinflamatório, etc. Inventamos carências afetivas e distúrbios psicológicos; tudo por pura preguiça de pensar.
Claro que, os que nos exploram acentuaram a níveis insuportáveis a ansiedade e o medo mórbido para manter as cobaias na gaiola da louca ignorância.

Alguns são ignorantes por vocação, assumidos bolsistas da mediocridade e pt final; outros embotam suas mentes e anulam seu senso crítico por excesso de informação religiosa ou científica; modorrentos e sonolentos são as presas mais fáceis dos bandoleiros de aquém e do além.

Criamos tudo: nosso bem e nosso mal.

As cobaias dominadas pela preguiça de assumir suas responsabilidades; quando chegam a este ponto, o que era imaginação se torna real e o que era real - a não existência de doenças ou obsessões - torna-se irreal, distorcendo-se a realidade dos fatos pela mente doentia; medrosa e preocupada a extremo com saúde e morte.
Essas cobaias se transformam nos consumidores de si mesmas através de tratamentos malucos, onde verdadeiras quadrilhas deste e das outras dimensões da vida se associam para sugar-lhes os bens e a dignidade. Explorando suas culpas, recalques, traumas, frustrações fazendo-se passar por salvadores da sua vida física ou da alma.

A humanidade convive com um câncer evolutivo chamado: educação/instrução que torna as pessoas cada vez mais suscetíveis e sensíveis (na qualidade de falta de educação afetiva) – as cobaias adultas transformam as crianças cobaias em almas acostumadas a terem seus míseros desejos atendidos; o que as leva a não terem a mínima preocupação em crescer e resolver suas dificuldades mais corriqueiras; o que acentua a ansiedade e o medo mórbidos; marca registrada destas últimas gerações; entenda-se até no sentido literal.
O sistema educacional criou pessoas com comportamento auto-obsessivo que atraem por afinidade seus iguais: egoístas, negativistas, doentes alimentados pelas notícias da mídia que manipula e padroniza comportamentos: quando submetidos a qualquer dificuldade tornam-se pessimistas, lamurientos, mal humorados, azedos, cáusticos; desorganizados mental e emocionalmente: obsediados e fascinados por seus mentores ou guias.

Não se deixem engabelar mais; nem pelos religiosos de plantão; pelos cientistas da hora; pior ainda; pelos pseudo líder locais ou planetários.

Um artefato controlador entrou em fase de teste.

Observem a diminuição da atividade nas comunidades e sites de troca de informação com um mínimo grau de inteligência e discernimento; diminuiu muito; quase zerou.

A maioria não vai entender; mas, nas outras vezes em que quase desaparecemos como comunidade cósmica – não sobraram apenas os melhores; daí o atual estado da humanidade atual.

É preciso rever conceitos; especialmente os religiosos – pois, quem não conseguir se livrar dos conceitos da moderna ciência; merece ir prá outro mercado consumidor, bem longe.
Estamos sendo engabelados – de novo...
Desta vez pelos arautos da Nova Era...

Chegou o momento da revolução das cobaias?

Acredito em ETs – não acredito nos ETs...

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

SE AS COISAS VÃO MAL DE QUEM É A CULPA?

Já que as estatísticas de opinião são encomendadas e pagas; e apontam os rumos para as cobaias – nada e tudo a ver; com manipulação – elas apenas apontam para perdedores e vencedores no contexto – nada a ver com conteúdo; pois, são todos; farinha do mesmo saco educacional e cultural...
Nada a ver com subir ou descer o Serra. Nem chegar ao Dilmar antes do topo; ou ao continente da maracutaia...

Em continuidade ao bate papo anterior; a respeito de política e politicagem; vamos brincar mais um pouco de Papai Noel e da fada malvada:

Na vida coletiva, é impossível contentar a todos em todos os momentos.

Administrar essa realidade é tarefa da Arte da Política.

Quando a realidade não coincide com nossos interesses; corremos a colocar a culpa nos outros pelo nosso infortúnio. Se nós fazemos isso o tempo todo nas pequenas coisas do dia a dia; por que não faríamos isso na política?

Quando se trata de atender aos nossos interesses não nos importamos com os dos outros.
Pois, aprendemos na vida em família e nos grupos sociais a separamos as pessoas em dois times: eu e os meus e, os outros. O meu time é o adversário do time dos outros. Vamos jogar contra para ver quem ganha. No sistema atual de educação criamos um natural conflito de interesses; falta apenas torná-lo saudável.

Conflito saudável?
Conflitos, não devem ser evitados?

A política é a sublime arte de bem administrar esses conflitos. Nas polaridades da vida não é possível conhecer a verdade sem as naturais disputas de interesses. Desde que as regras sejam cumpridas.

Caso não se consiga criar um forte conjunto de interesses comuns não existe uma Nação, apenas um aglomerado de pessoas.

Interesses comuns criam a paz social.

Interesses de pessoas e de grupos em permanente conflito de egoísmo e de orgulho é que geram a violência social.

Ou nos tornamos um povo; ou seremos destruídos por uma guerra de interesses ou violência social de cpis, pccs, etc.

Aumenta de forma significativa o número de jovens infratores da classe média internados nas FEBEM(S) da vida. Com certeza eles vão levar sofisticação ao crime cada vez mais organizado, disputando palmo a palmo o poder com os quadrilheiros já instalados no poder via voto democrático e concursos públicos.

No terreno da política, ao longo do tempo, criamos dois grupos antagônicos: Governo e Povo.

Nessa dualidade bipolar psicótica, uns são os interesses do governo e outros os do povo como se fossem, ou pudessem ser coisas separadas.

Para fortalecer o conceito de Nação, o primeiro passo, é todo mundo entender que não pode existir antagonismo entre os interesses do governo e os do povo.

Tudo é povo. Os que governam fazem parte do povo. O Governo está subordinado ao povo.

O QUE FALTA, É O POVO DECIDIR O QUE QUER.

Então, quando as coisas não vão bem, a culpa não é só do governo, é do povo, que não se organiza nem define seus interesses coletivos.

Medo e preguiça são nossos problemas, os dos candidatos a seres humanos.

Temos dois problemas íntimos muito sérios que atrapalham nossa vida pessoal: medo e preguiça que são o pai e a mãe da ignorância.
É lógico e natural que esses mesmos problemas atrapalhem as relações políticas.

Algumas pessoas têm medo de perder seus privilégios; outras, tem preguiça de lutar pelos seus direitos.

Nesse impasse, quem tem menos preguiça de pensar e de agir, aproveita a chance, e explora o mais preguiçoso de pensar e de agir até o limite em que ele permita; nada mais lógico e natural. Esse é o gérmen das revoluções...

Todos, nós, vós, e até os outros manos; todos nós; temos duas formas básicas de progredir: ativa e passiva ou como se diz no popular: “pelo amor ou pela dor”. Nessa linha de raciocínio: o progresso político capaz de dar estabilidade e desenvolvimento a uma Nação pode ser feito pela educação ou pela violência. Nós é que escolhemos.

Mas, chega de blá, bla´, blá – Pois, mamãe Natureza está de saco cheio:
Meu filho; mano; broder; irmão:

OU VAI OU VAI.



Quem vota em branco é Maria vai com as outras.
Quem vota nulo assume sua cara.
Quem vota em fulano ou beltrano deve assumir e cobrar.

Deu dó vendo a foto da Dilma sendo obrigada pelos que estupram seus ideais (a quadrilha que a quer usar como testa de ferro de seus interesses escusos) sendo obrigada a declarar ser contra o aborto quando ela é a favor e tem lá suas razões pessoais nada desprezíveis.

Ganhe quem ganhar estamos fú – pela nossa própria falta de competência; pois 2011 vai ser o ano mais punk do milênio...

domingo, 10 de outubro de 2010

EDUCAÇÃO POLÍTICA


Educação para a cidadania política é a solução

Matéria a ser ensinada do berço à universidade.

A qualquer momento; e não apenas num longo prazo; a solução para muitos ou todos os nossos problemas sociais está em politizar as pessoas.

Um cidadão politizado exige seus direitos, cobra a justa aplicação das leis e, não cria a dependência dos privilégios, das esmolas e dos favores dos que se apossam do poder.

A dependência de qualquer tipo; sob qualquer circunstância; traz sérios problemas coletivos e, cria conflitos complicados e dolorosos nas diversas “cadeias sociais”, de todos os tipos.
Afinal; na prática há tanta diferença entre uma penitenciária e uma empresa onde vale tudo; até matar ou morrer pelo estresse cônico; para sobreviver no emprego ou no cargo?

A educação política pode ensinar as pessoas que a vida em comum é interdependente.
Todos nós interdependemos uns dos outros.

Quando as pessoas se politizarem, estarão capacitadas a perceber que nunca dependeram nem dependem de ninguém; apenas interdependem, se complementam. Exigem e tornam-se parte atuante do conceito de responsabilidade social; discurso que se torna um mix de palavras vazias sem pessoas a lhe dar sustentação.

Em se tratando de VIVER a política:

Não são os políticos que vão mudar as coisas; e sim, o Povo, as pessoas comuns; mas, apenas, quando se tornarem mais exigentes de seus direitos e não de privilégios.

É pena que para isso; para entendermos a importância de nossa participação na vida comunitária; a maioria de nós precise levar muitos “chapéus da vida”.

Melhor começar também a definir nossa política íntima...

Para que a imagem mostrada não seja parte de nosso futuro.
(minha fase de brincador de pintar – 1975 – 1977).

sábado, 9 de outubro de 2010

O EFEITO TIRIRICA

O Analfabetismo político pode destruir a Nação.

Precisamos colocar no seu devido e importante (para alegrar o populacho) picadeiro, os “palhaços políticos” e sua platéia de pedintes de favores; como a maioria dos “analfabetos políticos” que na hora de exercer seu direito de escolha elegem como seus legítimos representantes sujeitos parecidos com eles.

Metidos a espertos, querem sempre entrar no circo por debaixo do pano:
Deixam-se influenciar por pesquisas e, na hora de votar; votam nos candidatos que estão na frente delas; para logo depois, quando seus interesses mais imediatos são contrariados, criticarem os que elegeram. Para depois até jurar por Deus que não votaram neles; “Maria vai com as outras” que são.

Na hora de exercer seu direito e dever de escolha votam a troco de belas e vazias palavras, bolas, camisetas, camisinhas, “bolsas”, chuteiras, canetas, dentaduras, badulaques, ou promessas de empregos para seus familiares.

Todos nós somos capazes de pensar.
Todos nós temos o direito e a liberdade de observar, refletir e agir.
Todos; letrados ou não.

Portanto:
A falta de iniciação no beabá político é uma gravíssima doença social.

Que pode acabar com as esperanças de um indivíduo, de uma família, de um grupo social, ou até de uma Nação.

É muito triste ver nossos filhos e jovens, crescendo e alimentando a esperança de ter uma vida melhor “lá fora” – como fez nossa primeira dama; ao requisitar e adotar a cidadania italiana para seus filhos.
Ainda carecemos de identidade como povo; e, num mundo que virou quintal de alguns países, isso pode nos levar a perder a auto - determinação; se é que já a tivemos.

EDUCAÇÃO POLÍTICA DEVE SER MATÉRIA DO PRÉ AO PÓS.

Para evitarmos o efeito TIRIRICA.

Sabe o significado de tiririca?


tiririca
link para esta página:



Classificação morfossintática:
- [tiririca] substantivo masc singular .
- [tiririca] substantivo fem singular .
- [tiririca] adjetivo masc singular .
- [tiririca] adjetivo fem singular .
Sinônimos: besta bobão tapado idiota burro babaca raiva estresse Ódio jogo de pernada .
Antônimos: gente boa espertão alegria calma amor feliz de bem com a vida tranquilo .
Palavras relacionadas: bobão tapado idiota mané raiva estresse Ódio capim erva daninha arara cuspindo fogo fulo da vida amargando uma parada agressiva mal humorada .


Tiririca representa a classe média ascendente.

É nóis na foto mano.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

A CLASSE MÉDIA VAI AO PARAÍSO OU Á LUTA?

Manipuladores x manipulados:

Existe uma face invisível do poder: a classe média constituída por boa parte dos que vivem ás custas de manter a turma dos poderosos de carteirinha: apenas para satisfazer seus, cada vez mais precários, e medíocres interesses de consumo: concursados; liberais; assalariados com ou sem carteira e encargos; tanto faz – apenas, uns se acham mais espertos do que os outros.

A turma do não me comprometa vai dar-se mal: vai pagar as contas do despropósito que se tornou o serviço público.

O arrocho sobre os medianos é um aviso da natureza:

Em todos os sentidos; pois os mais perigosos para a paz social; e cósmica; são os meio-termos, os um pouquinho mais do que os outros, os que se degladiam entre si para satisfazer aos interesses dos Césares de plantão e da plebe que continua adorando o pão e o circo (futebol e bolsas).
Essa ralé se mata de estresse para manter os interesses dos que tentam manipular o poder. Na sua ânsia de riqueza e de poder ignoram a arte da política como instrumento de progresso, mantendo-a como politicagem – sim; a culpa é da classe média pública e privada.

A atitude, de teimosamente, ignorarmos a vivência política como uma das mais importantes ferramentas de gerenciamento dos interesses pessoais que devem ser compartilhados gerando o interesse coletivo. Além de nos trazer a violência interna, é capaz de nos colocar à mercê da decisão de outros povos, na forma de guerras econômicas, protecionismos.

Disfarçada de aumento da criminalidade, corrupção e da violência; a guerra civil já começou; apenas ainda não foi declarada; exceto em bolsões como o RJ e adjacências.

Nossa covarde, aproveitadora e adormecida sociedade, em maioria, deve acordar; relembrando a parábola da rã sendo cozida; talvez com algumas calamidades já de há muito tempo anunciadas – nada ou pouco a ver com magos, e adivinhos – apenas como efeito do que vêm sendo feito nos últimos tempos na condução da vida política e suas prioridades; talvez essa maioria silenciosa, demais, desperte de sua mediocridade e diga a que veio na existência.

O prato predileto dos maiorais do poder na atualidade é rã á cubana – como o batráquio deseja ser servido? – Quais os acompanhamentos?

domingo, 3 de outubro de 2010

PRA QUE SERVE UMA ELEIÇÃO?

Acordei cedo; detesto fila; e fui me preparar para votar: barba feita; prá não entregar minhas preferências eleitorais. Banho tomado – afinal quem batalhou pelo ficha-limpa; não pode se descuidar e ir votar sem tomar banho e se perfumar.
Mas, na minha vez de tomar banho: acabou o shampoo; a preguiça é minha amiga; daí, eu olhei prá ver o que poderia usar no lugar. Tava lá: sabonete íntimo da Nívea – relutei; mas pensei com meus botões: se é bom prá pentelho; também deve ser prá cabelo. E não é que é. Cheirosinho, macio; o cabelo fica soltinho, úmido, gostoso, hidratadinho – espero que fique forte e nasça muito mais cabelo – já pensou se tiver que fazer até depilação no carecão? – Que maravilha!

Espero que não custe muito caro.

Mas, acho que vai dar certo.
Ganhei o dia na eleição – já que nunca elejo ninguém.
Shampoo nunca mais! – Sabonete íntimo é o que há de melhor prá lavar a cabeça! (não me atrevo a usar em outros lugares) – Preciso experimentar outras marcas.

E quem disse que eleição é chata e não serve prá muita coisa?

Só espero não começar a falar demais...

sábado, 2 de outubro de 2010

A POBRE ÉTICA DA INDÚSTRIA DA DOENÇA E DA CURA

Na fauna humana de ontem e de hoje; há pessoas e outras; que ainda não podem ser chamadas de humanos; tamanho seu ego e ambição.
Sempre foi preciso cautela para analisar as descobertas científicas; daqui em diante essa cautela deve redobrar em razão da vida hi-tec; da nanotecnologia que é capaz de colocar chip em DNA de vacinas, alimentos transgênicos e industrializados. Para manipular as cobaias; conforme já colocamos em artigos anteriores (estão nos bloogs).
Para que as pessoas comuns aprendam a se defender, dos poderosos de plantão, é preciso que, no assunto saúde, doença e cura fique claro em suas mentes:
Nada resolve tudo e, a medicina e o método científico não são exceções à regra. Quando totalmente atrelada à razão científica ela é neutra quanto a fins, e irremediavelmente, incapaz de responder à questão de como viver, para que viver; Ora, parece que viver, é apostar na liberdade de pensar e escolher – que os poderosos tentam tirar das cobaias consumidoras de produtos para a saúde.
Mesmo quando feita por profissionais éticos:
A metodologia científica, não nos diz como usar essa liberdade e o que fazer de nossas vidas. Qualquer ato de escolha, por mais simples que seja, ultrapassa a esfera de competência da ciência. Então, a saúde ou a doença passa a ser principalmente questão de filosofia de vida; é uma escolha como outra qualquer, envolve todos os nossos sentidos e capacidades, nem sorte, nem azar, nem destino.
Opção feita para continuar cobaia; aguardem-se as conseqüências.
Nesta Nova Era sob a ação do alinhamento planetário de 07/08/2010 muita coisa errada virá à tona – é preciso apenas que não banalizemos como fazemos de costume.
Vejamos esta notícia que nos levou a comentar:
Obama pede desculpas por experiência com sífilis na Guatemala
Washington, 1 out (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu desculpas e expressou hoje a seu colega guatemalteco, Álvaro Colom, seu "profundo pesar" pelos experimentos que infectaram intencionalmente pessoas desse país com sífilis e gonorréia nos anos 40.
Segundo a Casa Branca, Obama ligou para Colom e expressou o "compromisso inquebrantável" de seu país para garantir que os estudos médicos atuais cumpram todos os padrões éticos e legais internacionais.
Obama também "ressaltou o profundo respeito dos EUA pelo povo guatemalteco e a importância da relação bilateral", segundo o comunicado.
Antes, o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, indicou que o experimento "é algo chocante e condenável".
"É trágico, e os EUA, claro, se desculpam a todos aqueles afetados por isto", disse.
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, se desculpou à Guatemala em comunicado conjunto com a secretária de Saúde, Kathleen Sebelius, e anunciou uma investigação sobre o ocorrido.
Nos experimentos, liderados pelo Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos na Administração de Harry S. Truman (1945-1953), se estudava o desenvolvimento das doenças em períodos prolongados de tempo, sem oferecer tratamento algum aos infectados.
As práticas foram descobertas graças a um estudo da pesquisadora da Universidade de Wellesley Susan Reverby, que afirma que infectaram 696 pessoas, muitas delas pacientes internados em instituições para doentes mentais.
De acordo com o estudo de Reverby, os experimentos tratavam de determinar se a penicilina podia prevenir, e não apenas curar, uma infecção de sífilis.

COMENTÁRIO NOSSO:

E o “babaca” do Álvaro Colom ainda agradeceu ao presidente americano... Lamentável – que um simples pedido de desculpas; deixe esses filhotes de Hitler. O correto seria apurar os fatos e indenizar as cobaias e suas famílias e descendentes.
Sinto vergonha de ser humano ao saber que esses sombrios cientistas usam pessoas imputáveis internadas em manicômios.

Desde minha época de estudante desencanei com a chamada ciência oficial – vi tanto trabalho com resultados chutados; acochambrados – chefes de departamento afanando idéias de estudantes e auxiliares; tudo em nome do ego na publicação.

Descreio de 90% das publicações; o que me levou a questionar:
Será que progresso científico, por si só é evolução?
Pois, a ciência vista como tecnologia nunca alcançou tanta velocidade de aquisições; mas por outro lado, nunca antes, ao mesmo tempo, houve tantos angustiados quanto hoje; então, é possível concluir que: tecnologia e conforto não geram por si só qualidade de vida; e muito menos respondem á questão crucial quando se trata de compreender o possível sentido da nossa vida.
Conforme já coloquei – o pulo do gato em se tratando de esperteza, hoje; é fazer pesquisa usando o próprio mercado; e para isso, basta lançar o produto aprovado por organismos nem sempre confiáveis. Oferecer brindes, badulaques e propinas para os profissionais (pagar congressos, bancar viagens; brindes; amostras grátis para testar nos seus pacientes; apenas depois preenchendo alguns formulários usados na metodologia científica). E cobrar das cobaias; se não der certo; basta retirar do mercado; e quem quiser que, reclame ao bispo ou á paquidérmica justiça; da maioria dos países.
Evoluímos claro até na pobre ética; pois, é o cumulo da safadeza usar como cobaias: pobres, negros, presos, soldados aquartelados prostitutas; doentes mentais.
Usar cobaias escolarizadas e até pós-graduadas é mais ético; pois essas pessoas detêm, um certo, livre arbítrio; claro que se pensassem.
Mas, duvido que não estejam aprontando com as pessoas presas em campos de concentração (Ops! De refugiados); indígenas e outros menos favorecidos pelo livre arbítrio.

Já tomou seu remedinho hoje?

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

AMPARAR OS QUE ERRARAM - EVITAR OU FORTALECER OS ERROS?

O papel da medicina do mundo contemporâneo merece amplo debate.
Pacientes e médicos da atualidade se merecem?

O que você acha?

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

OS PERIGOS DA RAÇÃO HUMANA

Perigosamente somos a sociedade dos modismos – a moda da hora é a tal de ração humana – já tem até especialista pós-graduado em ração humana – breve vai virar matéria curricular das escolas de nutrição. Feito mineiro, eu sou meio desconfiado dessas novidades.

Um casal amigo meu aderiu a essa prática alimentar. Claro que a idéia foi da mulher dele, televisiva e revisteira superantenada em todas as novidades da hora. Ela comprou a idéia sem titubear; e caiu na pegadinha do emagrecer sem fazer força só na base da ração. Esqueceram de dizer prá ela que a maioria das marcas de ração engorda prá caramba, ela tá parecendo um “salsichinha” já meio estilo linguiça toscana – sei não; muquirana do jeito que ela é deve ter comprado dessas a granel ou feita em fundo de quintal. Não prestou atenção e imagina que toda ração serve prá qualquer tipo de bicho humano, com pêlo, sem pêlo, com pena sem pena...

Sobrou para o eu, o ouvido marmitão conselheiro estilo beagle.

- Meu, a coisa tá braba; depois que a ração entrou lá em casa!
Achei que ia virar um gato esbelto tratado a ração de grife; mas, tô me sentindo um buldogue.
O pior é que meu pêlo tá caindo mais do que antes; daqui a pouco não vai ter um fio de pêlo; mas, até os pêlos do corpo estão caindo; ela falou que meus cabelos iam parar de cair com essa ração balanceada e vitaminada; acho que ela não leu direito deve estar escrito: vitamina nada.
Tô comendo escondido – que saudades da comidinha da mamãe e da nona. Aquilo não me tira a fome; pior que pareço o “cido” nosso cachorro; escondi comida pela casa toda; ainda bem que não enterrei.
Me dá uma vontade louca de fazer xixi sempre que passo perto de um poste; outro dia á noite dei uma mijadinha num; ainda bem que não levantei a perna; e, ninguém viu.
Uma vantagem foi que o cocô dá até prá pegar com a pázinha; a economia de papel está grande.
A vida sexual degringolou não agüento mais a posição cachorrinho; o pior é que faz tempo que ela não entra no cio. E prá danar as coisas, passei a sentir por aí quando a mulherada está matando cachorro a grito.
Nossa relação complicou; ela anda me tratando feito cachorro; outro dia me ameaçou de dormir na casinha do cido - ainda não mordo nem dou latidos; mas, estou rosnando prá caramba; qualquer contrariedade eu rosno.

Ainda bem que quando estou feliz não balanço o rabinho; mas, outro dia gritaram na rua: vem cá totó! E eu atendi; que vergonha!

Disse prá ele:
- Cara; faz greve de fome!
- Acho que não adianta; ela disse que foi a invenção mais prática que já fizeram; que é o futuro da alimentação da humanidade – e que, está pensando em doar o fogão e as tralhas da cozinha.
- Sei lá; foge de casa; vira cachorro de rua!
- Não vai funcionar!
- Fala que ela está a cada dia, mais gorda!
- Pior, ela vai querer que eu a leve para passear todo dia!
- Põe laxante na ração dela!
- Pior, ela vai adorar e vai dizer que a ração melhorou seu intestino!
- Tem sabor esse troço?
- Já tem sim; e a sofisticação já entrou até nos consultórios; você tira sangue e eles montam uma ração especial prá você – na minha já tem até carne desidratada.
- Meu amigo; desisto, não tem jeito; se vocês aparecerem por aqui, eu vou chamar a carrocinha – vai que essa moda pega... Passa lulú!


A maioria das pessoas que comem ração humana vai engordar – não é praga de urubu, não; nós mais comemos do que nos alimentamos; como seqüela da educação; nós ainda permanecemos na fase oral; e com TOC, tamanho o valor dado para a comida durante nossa infância; a maioria das sociedades valorizam demais uma mesa farta e variada, e isso é reforçado pelos conceitos da sociedade consumista, que apregoa o “quanto mais; melhor”, para que vende, claro, e como a maioria dos consumidores é constituída por avessos ao ato de pensar e refletir firmou-se o conceito: quanto mais se come mais saúde se tem ou estes primores: “Desta vida só se leva o que se come, e o que se bebe!, Graças a Deus não perco jamais o apetite!”
Em época de ansiedade á toda; as pessoas vão comer o que já comiam e mais a ração ou vão abusar da ração – o que serve de consolo é que serão pessoas com sobrepeso bem mais saudáveis...

domingo, 12 de setembro de 2010

VERGONHA DOS RUSSOS É ALEGRIA DOS MANOS

Maioria dos Russos se envergonha de seu país, segundo pesquisa
Dom, 12 Set, 06h04



Moscou, 12 set (EFE).- Cerca de 64% da população russa se envergonha de seu país, principalmente pela pouca qualidade de vida e as pronunciadas diferenças sociais, segundo revela uma pesquisa do Fundo da Opinião Pública divulgada hoje.

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A pesquisa, realizado entre os dias 4 e 5 deste mês, indica que 39% dos entrevistados sente vergonha da Rússia frequentemente e 25%, às vezes.


Estes 25% expõe como principais motivos de seu descontentamento os salários baixos, a exclusão social e a grande brecha entre camadas sociais.


A enquete, publicada pela agência "Interfax", assinala que 6% dos indagados sofrem com os fracassos esportivos, outros 5% se preocupam o desemprego e 4%, o estado da economia.


Além disso, o estudo revela que tanto as autoridades como os políticos carecem de boa imagem entre 4% da cidadania por sua conduta imprópria e má gestão. EFE

SE AS COISAS VÃO MAL DE QUEM É A CULPA?

SE AS COISAS VÃO MAL DE QUEM É A CULPA?

Já que as estatísticas de opinião apontam os rumos para as cobaias – nada e tudo a ver; com manipulação – apontam para perdedores e vencedores no contexto – nada a ver com conteúdo; pois, são todos; farinha do mesmo saco educacional e cultural... Nada a ver com subir ou descer a serra. Chegar ao dilmar antes do topo; ou ao continente da sacanagem...

Em continuidade ao bate papo anterior; a respeito de política e politicagem; vamos brincar mais um pouco de papai Noel e da fada malvada:

Na vida coletiva, é impossível contentar a todos em todos os momentos.

Administrar essa realidade é tarefa da Arte da Política.

Quando a realidade não coincide com nossos interesses, corremos a colocar a culpa nos outros. Se fazemos isso o tempo todo nas pequenas coisas do dia a dia, porquê não faríamos isso na política?
Quando se trata de atender aos nossos interesses não nos importamos com os dos outros.
Pois, aprendemos na vida em família e nos grupos sociais a separamos as pessoas em dois times: eu e os meus e, os outros. O meu time é o adversário do time dos outros. Vamos jogar contra para ver quem ganha. No sistema atual de educação criamos um natural conflito de interesses; falta apenas torná-lo saudável.

Conflito saudável?
Conflitos, não devem ser evitados?
A política é a sublime arte de bem administrar esses conflitos. Nas polaridades da vida não é possível conhecer a verdade sem os naturais oonflitos.




Caso não se consiga criar um forte conjunto de interesses comuns não existe uma Nação, apenas um aglomerado de pessoas.

Interesses comuns criam a paz social.

Interesses de pessoas e de grupos em permanente conflito de egoísmo e de orgulho é que geram a violência social.

Ou nos tornamos um povo, ou seremos destruídos por uma guerra de interesses ou violência social de cpis, pccs, etc.

Aumenta de forma significativa o número de jovens infratores da classe média internados nas FEBEM(S) da vida. Com certeza eles vão levar sofisticação ao crime cada vez mais organizado, disputando palmo a palmo o poder com os quadrilheiros já instalados no poder via voto democrático e concursos públicos.

No terreno da política, ao longo do tempo, criamos dois grupos antagônicos: Governo e Povo.

Nessa dualidade bipolar psicótica, uns são os interesses do governo e outros os do povo como se fossem, ou pudessem ser coisas separadas.

Para fortalecer o conceito de Nação, o primeiro passo, é todo mundo entender que não pode existir antagonismo entre os interesses do governo e os do povo.

Tudo é povo. Os que governam fazem parte do povo. O Governo está subordinado ao povo.

O QUE FALTA, É O POVO DECIDIR O QUE QUER.

Então, quando as coisas não vão bem, a culpa não é só do governo, é do povo, que não se organiza nem define seus interesses coletivos.

Medo e preguiça são nossos problemas, os dos candidatos a seres humanos.

Temos dois problemas íntimos muito sérios que atrapalham nossa vida pessoal: medo e preguiça que são o pai e a mãe da ignorância.
É lógico e natural que esses mesmos problemas atrapalhem as relações políticas.

Algumas pessoas tem medo de perder seus privilégios; outras, tem preguiça de lutar pelos seus direitos.

Nesse impasse, quem tem menos preguiça de pensar e de agir, aproveita a chance, e explora o mais preguiçoso de pensar e de agir até o limite em que ele permita; nada mais lógico e natural. Esse é o germen das revoluções...

Todos, nós, vós, e até os outros manos; todos nós; temos duas formas básicas de progredir: ativa e passiva ou como se diz no popular: “pelo amor ou pela dor”. Nessa linha de raciocínio: o progresso político capaz de dar estabilidade e desenvolvimento a uma Nação pode ser feito pela educação ou pela violência. Nós é que escolhemos.

Mas, chega de blá, bla´, blá – Pois, mamãe Natureza está de saco cheio:
Meu filho; mano; broder; irmão:

OU VAI OU VAI..

SOCIEDADE ESTRESSADA – PERIGO DE CONTRSOCIEDADE ESTRESSADA – PERIGO DE CONTRAGOLPE Á VISTA

Conversando com meus botões – ainda não estou gesticulando em praça pública. Nada a ver com falácias vazias a respeito do Senhor Jesus – nem tampouco estou de armas na mão como fizeram alguns que dizem nos representar – espelhar nossos ideais – em medíocre proveito próprio.

Muito se fala em final dos tempos – nesse tema, mal educados que fomos e somos; nós reagimos segundo nossa visão de mundo instituída; o que nos vêm á mente: desastres climáticos; mortes em massa; destruição do planeta...

Mas, antes dessa real e nada desprezível possibilidade; já vivemos o drama do final dos tempos na saúde pessoal e coletiva, na vida em família; e cá entre nós; breve, na vida pública e política; pois, quem vai ganhar ou perder a eleição – já atingimos o ponto crítico do: tanto faz: vote nos tiriricas da vez; impedidos pelos FP da hora.

Nossas relações sociais, especialmente entre o público e o privado, estão ficando perigosamente; prá lá de estressadas.
Vai sobrar prá quem? De que forma; além de aumento de imposituras?

Para tentar evitar o pior; diminuir o prejuízo?
– Talvez.
Recordemos alguns conceitos de estresse crônico ou Síndrome Geral de Adaptação.

Medíocre ensaio sobre a situação político – administrativa - social:
Adaptado ao organismo coletivo – sociedade, mídia e política

CONCEITOS DA SGA

O organismo social reage tanto em situações cotidianas (ação da mídia e das decisões políticas); quanto em experiências de laboratório (gabinetes e marketing) às agressões; da seguinte forma:
Com respostas, defensivo – adaptativas específicas: quebra galho; trabalho informal; sonegação; prostituição; tráfico de drogas e de influência.
E, também segundo uma resposta, defensivo - adaptativa mais geral e inespecífica. Essas situações são provocadas pelas mais variadas agressões: trânsito caótico; jogo de interesses escusos entre os donos do poder político e os donos do poder da droga (em todos os sentidos); má aplicação da justiça; notícias de corrupção; restrição ao crédito; inflação mentirosa; falta de atendimento aos requisitos básicos: moradia, saúde, educação, etc.
Estamos chegando; melhor: já extrapolamos os limites do gran finale; pois, qualquer que seja o agente agressor; ele cria um estado de sofrimento (tensão) que, se prolongado afeta o indivíduo de si mesmo e do coletivo (Lei de amor) como um todo.

O estresse resulta na interação entre o dano e a defesa (quem tiver cabeça de pensar que pense).

O próprio sistema de defesa pode começar a gerar danos secundários – basta citar o aparelhamento da justiça; e os novos graves escândalos na antiga bem conceituada receita federal (e todos os outros sistemas de coordenar e co-aptar os bens públicos).

Só para descontrair:

A SGA (SACO CHEIO) evolui em três fases:
1- Reação de alarme
2- Fase de resistência
3- Fase de exaustão
Reação de alarme:
É a soma de todas as reações não específicas para as quais o organismo social não está ainda adaptado: greves, reclamações isoladas ou de grupos interessados na manutenção de suas antigas mamatas. Caso a agressão sistêmica seja moderada é possível a recuperação; e essa fase se divide em duas: a de choque e a de contrachoque que é a reação natural contra o choque e baseia-se no aumento da atividade – na vida social damos o nome de revolução e contra revolução (quando os revolucionários se mostram mais incompetentes que os objetos das suas reivindicações – caso atual na política nacional).

Fase de resistência:
É a soma de todas as reações não específicas geradas pela exposição demorada a estímulos aos quais; o organismo se adaptou – através de medidas paliativas: bolsas auxílio e leis direcionadas para os interesses de pessoas e de grupos.
A adaptação a determinado agressor é acelerada ás custas da diminuição contra outros tipos de agentes – ação bem colocada na ação da mídia a serviço dos poderosos de plantão.

Fase de exaustão:
Devido à permanência e á intensidade da situação toda a fase de resistência não pode ser mantida e o equilíbrio se rompe – em 2011.

Mecanismos de formação da SGA:

Um dos mecanismos de ação da energia de adaptação ou adaptabilidade e a das inter – relações funcionais – com ou sem concursos.
Experiências mostram que a resistência aumenta durante a fase de contrachoque – estilo presidente que pregava na porta das fábricas a necessidade de mudança - mas, quando já adquiriu um alto grau de adaptação ao agente ao qual foi exposto (analisem-se a relação de bens dos dirigentes sindicais de ontem e de hoje) torna-se totalmente vulnerável a outras agressões até mais simples – sua pobre capacidade funcional.
Isso significa que o organismo social e político; possui uma estreita cota (quantos anos?) determinada de energia de adaptação a um novo contragolpe.
Os cientistas políticos admitem ignorar as vias de adaptação das inter- relações funcionais da SGA entre povão e funcionários públicos.

Modificações no metabolismo na SGA da vida social e política:

A elevada produção de corticóides, glico e mineralocorticóides endógenos (grana em conta corrente, capacidade de crédito; opções de consumo e de mordomias) responde pela manutenção na fase de contrachoque.
Metabolismo glucídico: (grana açucarada e barata: estilo financeiras e casas bahia).
A partir da reação de alarme institui-se uma hiperglicemia de emergência (quebra de bancos e instituições), causada em especial pela descarga de adrenalina (noticiários encomendados ou não), logo pode cair a nível, de hipoglicemia de choque, que pode elevar-se novamente na fase de resistência; seguida pela hipoglicemia terminal na fase de exaustão – altos e baixos da economia administrada pela mídia.
Na fase de adaptação a um determinado agente estressante; depois que a glicemia voltou ao normal; a exposição a outro agente que gera reação de alarme orgânico tende a produzir uma hipoglicemia bem mais severa.

A sociedade diabética no bem bom das mordomias concursadas u na base da sobremesa das propinas religiosas vai ter que escolher.

Pediram para parar...

No próximo tema:

Metabolismo dos minerais: O PROBLEMA DO OURO?

Será que vai dar tempo?

Creio que não passa de meados de 2011.

Nosso assunto continua?

GOLPE Á VISTA

deu prá entedner o recado - Não? Recebeu?

SOCIEDADE ESTRESSADA – PERIGO DE CONTRAGOLPE Á VISTA

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

O QUE PODE E O QUE NÃO PODE SER MUDADO NO DESTINO?

A origem da fatalidade.

O foco de nossa consciência é ainda muito limitado.

Não nos preocupamos em saber quem nós somos e o que fazemos aqui; daí, os horizontes da vida ainda são muito estreitos para nós.
Isso faz com que em certas circunstâncias e em certos momentos tenhamos a impressão de que o destino não pode ser mudado; que estamos condenados pela fatalidade. E estamos enganados.
É fato que algumas coisas não podem ser recicladas em determinados momentos, mas apenas em virtude da nossa falta de vontade e da pobreza de capacidades. Num momento, fatalidade. No momento seguinte; pode surgir a possibilidade de mudança. No entanto, a possibilidade de mudar é inútil quando os braços estão cruzados na inércia; nesse padrão de atitudes concretizamos efeitos de escolhas inadequadas: sofredores; nós somos eleitores de pessoas; pouco ou nada capacitadas; a gerir nosso destino, cível, fiscal, amoroso...

A força que faz com que as coisas do destino aconteçam sob aparente descontrole, é proporcional ao tempo gasto para produzir aquele fato, à sua repetição; e à intensidade dos efeitos que nossas decisões provocaram como influência na vida de outras pessoas ou no meio ambiente.

Para começar a mudar o que nos desagrada em nossa vida; basta como primeiro passo, saber que nosso destino foi planejado e decidido por nós mesmos, pelas nossas escolhas e seus efeitos. E também pelas escolhas que outros fizeram em nosso nome; e que nós permitimos ou avalizamos nas urnas do além (vai votar em quem?).
Os outros não podem ser culpados pelas circunstâncias complicadas na atual existência; pois, as pessoas só interferem na minha vida e no meu destino se dou permissão; isso é lei.

Fatalidade é circunstância que não quisemos mudar – na hora e no momento de votar em quem.

Foi uma escolha que pode servir de aprendizado, consciente ou não; Vale sempre lembrar que somos pouco conscientes das coisas porque assim o queremos. Não há desculpas verdadeiras para a fuga ao conhecimento e das notícias que rolam por aí.
Em tempo: instrução não é educação para a vida e não é capaz de transformar um mau destino num bom destino.
Para mudar o destino é preciso conhecer as leis que regem nossas vidas; e agir de forma simples e prática para conseguir eficiência.

Como mudar o destino?

Quando lançamos de nós um pensamento, uma idéia, seguida ou não de uma atitude interagimos com tudo o que nos rodeia e com o Universo.
E, se os resultados não foram dos melhores; o que fazer?
Mais simples é impossível; basta mudar a polaridade:
Se nós prejudicamos; basta ajudar.
Quando ferimos; basta cuidar e auxiliar na cura.
Se nós mentimos; basta cultivar a verdade.
Quando odiamos basta amar.

O perdão natural é um jogo de forças que se somam ou se anulam. Numa linguagem ética denominamos isso: reparação. Como exemplo: todo ódio que lançamos no túnel do tempo e que a nós retornará, pode ser anulado com emissões de amor.
Mas, o perdão não cobra vantagens financeiras, por algo que pensamos ser certo na ocasião: nada ver com falsários ideológicos que cobram da sociedade problemas que só lhes fizeram sobressair como heróis que não foram; e que tornam malditos parasitas seus herdeiros das finanças da poupança do coletivo.
Todo desequilíbrio nas escolhas e nas atitudes retorna como sofrer. As sensações geradas são desagradáveis; o que nos leva à vontade de mudar; mas, se o padrão de atitudes não for corrigido, essas sensações retornam sempre, até que optemos pela mudança; até na hora de votar e escolher nossos representantes.

Mudamos o nosso destino com conhecimento, boa vontade, trabalho; e com o concurso do tempo. EDUCAÇÃO.

Empecilhos a serem descartados: Pensamento mágico. Crença em sorte, azar, etc.

Justificativas para não mudar:
Perdão Divino paranóico baseado em arrependimento; coisas do tipo: Desculpa que não faço mais; mas continuo fazendo...
Sistema de crenças e valores sociais que cobram propinas para o Divino.

Todas as escolhas devem ser refeitas?

As de conformidade com a lei, não; pois, se emitimos equilíbrio ou amor no retorno a sensação de paz, felicidade e alegria não precisam ser reformadas.

O que estamos esperando?
A ampulheta do tempo está quase vazia de horas.
Faltam menos de oitocentos dias...

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

DIVERGÊNCIAS: NÃO DEIXE PARA AMANHÃ O QUE POSSA SER RESOLVIDO JÁ

Viver cheio de pendências em final de ciclo planetário é loucura.

Livre-se do que não presta – Epa! – Não se trata de descartar as pessoas, elas são da maior importância, sejam quem sejam.

Limpe os armários e as gavetas da consciência e abra caminho para o novo; para conhecer novas crenças, novas pessoas, novas metas, novos amores.
Recicle-se; pois, boa parte dos atuais problemas de interatividade de gente de 3D para gente de 3D; tem a ver apenas com a falta de qualidade humana.
Mas, não devemos deixar de lado, as relações desajustadas do passado; pois, elas são como as bruxas do espanhol: não acredito nelas; nunca as vi; mas, que existem; ah! – isso; existem; pois, me cutucam todos os dias.

Não basta ignorar ou fazer cara de paisagem por muito tempo:
Problemas evolutivos sempre apresentam seqüência; até que sejam resolvidos.
Surgimos na vida uns dos outros não por acaso; mas, por sintonia. Sábio o conselho de Jesus que nos recomendou que as prováveis pendências entre nós; sejam resolvidas em cada existência.
Obsessões que envolvem vidas passadas sinalizam que as dificuldades serão maiores para a sua resolução; todas as pessoas que parecem pedras que surgem em nosso caminho merecem uma atenção mais especial e mais carinhosa.

Principalmente, nas relações afetivas, familiares, e de trabalho; não deixe para amanhã o que é possível resolver hoje – é um conselho prá lá de sábio: vital para nossa paz pessoal e coletiva; futura aqui em Gaia; para quem quiser continuar por aqui - claro.

Pior: quando a relação desajustada é entre gente de 3D e gente de 4D – aqui em carne e osso estamos em extrema desvantagem – e sem merecida ajuda; nós estamos candidatos a sofrimentos inúteis; e que poderiam ter sido evitados com simplicidade e facilidade.

Estude suas relações mais difíceis – não custa muito e dá um retorno de paz e de sanidade fantástico.

No trato com as relações problemáticas - evite desculpas e justificativas – pois, a culpa é sempre de quem já sabe.

Acreditando na Fonte Criadora e em mestres como Jesus:
Fica mais fácil resolver essas pendengas:

O PROBLEMA SEMPRE ESTÁ EM NÓS – E, NÃO NOS OUTROS.

Ninguém, pessoa alguma com a qual eu tenha alguma diferença precisa mudar, melhorar – nada disso, apenas quem tem que mudar e melhorar; sou eu. Os outros podem se reciclar quando quiserem e se quiserem – esse é o preço da liberdade – Eu vou me libertar quando quiser e da maneira como sou capaz.

VIDA MINHA PROBLEMA MEU – VIDA SUA PROBLEMA SEU – VIDA NOSSA PROBLEMA NOSSO.

E aí?
Quer compartilhar?
O que?

sábado, 4 de setembro de 2010

SEXO COM DESENCARNADOS – AS VÁRIAS DIMENSÕES DA INTERAÇÃO SEXUAL

Como vivemos em várias dimensões ao mesmo tempo e interagimos em todas; também, nas relações sexuais.
Dependendo da qualidade evolutiva dos envolvidos, essas relações podem ser privativas no plano físico; e ao mesmo tempo “bacanal energético” na outra dimensão; pois, as irradiações vibratórias selecionarão o padrão ético e moral das companhias espirituais; daí a importância do cuidado no uso da sexualidade para não desencadear sérios problemas de obsessão espiritual.

Quanto ao livre-arbítrio as relações sexuais tanto em 3D quanto em 4D ou ambas, podem ser concordantes ou discordantes.

Relação física e extrafísica concordante:
Relação ideal que harmoniza; sedimenta e desenvolve o amor.

Física concordante e extrafísica discordante:
Relação típica da prostituição explícita ou camuflada.
Desarmoniza, adoece e vicia.
A criatura está se relacionando fisicamente com um e, em pensamento com outro.

Física discordante e extrafísica discordante:
Caso da impotência masculina e da relação muito dolorosa para a mulher devido a bloqueio psicológico; ocorre devido mágoas e ressentimentos transitórios entre os parceiros.

Física inexistente e extrafísica concordante:
Ocorre na fase de desdobramento espiritual durante o sono (sonhos eróticos). E, é acompanhada de secreções físicas, como a ejaculação e a lubrificação vaginal. Percebe-se a concordância pelo teor das lembranças do sonho.

Física inexistente e extrafísica discordante:
Idem à anterior. A avaliação de discordância é baseada no teor das lembranças ou sensações desagradáveis ao despertar.
Equivale a um estupro espiritual.

É preciso avaliar a qualidade dos sonhos, especialmente os eróticos; pois quando em sonho ou masturbação invadimos o espaço energético de outra criatura, e isso gera débitos; e pior, associações com rufiões do além.

A cultura do orgasmo como coisa normal e de sucesso, mantida pela mídia de ação rápida e invasiva da atualidade; reforçou ao extremo as tendências que muitos de nós trouxemos de outras vidas. Nossas maiores dificuldades em controlar impulsos e compulsões sempre estiveram centradas na fixação da gula e do uso exacerbado da sexualidade, no presente; desde muito pequenos recebemos incontáveis estímulos para agravar essa situação. Toda idéia – fixa nos traz considerável atraso evolutivo e se torna foco de inúmeros distúrbios e doenças.
Isso gera: um dilema difícil de ser definido; pois, até certo ponto é gostoso – talvez não bom – nós temos muita dificuldade em decidir entre o que é bom e o que é gostoso.
Essa cultura impregnou nosso DNA e gerou um problemaço evolutivo:
Como conciliar:
SEXO E OBSESSÃO

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

O EFEITO OBEDECE Á CAUSA

Quantas vezes devemos ajudar alguém?
Nada a ver com perdão – pois, esse tema está prá lá de definido: perdoar é uma atitude simples; que requer apenas inteligência e um pouco de conhecimento. Quem ainda não perdoa é estúpido em todos os sentidos possíveis.

Mas, então quantas vezes, eu devo ajudar alguém?

Um grande Mestre: Jesus nos deu a dica, de forma pontual, segundo a linguagem da época: “Não dê pérolas aos porcos”. Traduzindo: não perde tempo nem recursos; muito menos comprometa sua vida tentando ajudar quem ainda não pediu nem quer receber sua ajuda; ou pior; não é capaz de assimilá-la; pois, daí já é falta de caridade plena.

Como identificar quando estou dando pérolas aos porcos?
Primeiro vigie a si mesmo; pois, muitas vezes, porcos que ainda somos; nós queremos nos presentear com pérolas materiais, estéticas ou do verbo e da inteligência – coisas básicas como endividar-se para possuir um celular de última geração; quando sabemos apenas ligar e receber... E outras tantas milhares de situações cotidianas – assunto interessante...

E quando o porco é o outro? – Preste atenção á resposta que recebes de seus conselhos e palpites na vida alheia: Isso é besteira! – Em tudo você vê a ética e a moral que não cumpre! – Pára com isso!

O que fazer?
A vida de tão simples que é: assusta.
- Não fale sobre o que desconhece.
- Não ajuda quem não pediu.
- Tenta fazer antes de discursar.
- Respeita tuas limitações e as dos outros.

Educa tentando exemplificar; pois, teus bons exemplos podem demorar muito tempo para se apresentarem como tal – O que a vida nos cobra hoje, é tentar fazer o melhor sem esconder nossas limitações; tente apenas apresentar-se como é – pois, diferentemente de Jesus; nós não temos nenhuma pérola para oferecer aos porcos que somos nós mesmos.

Mas, como o efeito obedece á causa; vamos tentar nos educar a nós mesmos e uns aos outros, compartilhando nossas experiências no chiqueiro da nossa intimidade.

DIVULGAR A BOA NOVA ATUALIZADA É DEVER DE TODOS.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

POLÍTICA: QUANDO O TERÇO VIRA NOVENA

Vivemos no país da maracutaia institucionalizada; mas, não nos sintamos os maiorais; pois, no planeta há lugares de ponta, em se tratando de levar vantagem em tudo; que nos superam.

Embora diversificados nos sistemas de crenças e de fé; nós somos uma das sociedades mais cristãs do planeta; daí que, aliada á nossa verve para levar tudo na esportiva e na gandaia – transformamos o velho terço da religião, uma espécie de mantra para ver se Deus nos ouve (nem o saco de Deus deve agüentar nossas ladainhas; e ás vezes, apenas para aliviar seus sacrossantos ouvidos, ele nos atende); numa brincadeira, numa zoada de mau gosto.

Os políticos e os que vivem á sombra do poder devem ser muito religiosos; pois, nos seus contratos, por fora, algumas cláusulas rezam:

O terço começa na licitação e a novena no empenho de verba e no pagamento.

Vamos usar uma notícia que deixa á mostra; claro que a contragosto dos envolvidos – Estamos num ano eleitoral e uma das paixões do nosso cabaço povo, é o futebol; esporte que arrasta multidões. Uma das minas de ouro do voto de cabresto.

Vejamos a notícia:


Esportes




› São Paulo
São Paulo e Belo Horizonte, 27 de Agosto, 2010 - 8:54
Obedrecth negocia construção de estádio corintiano
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Paulo Galdieri


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A empreiteira Odebrecht, uma das maiores do País, confirmou à Agência Estado que está negociando com o Corinthians a realização de uma parceria para a construção do sonhado estádio do clube. Por meio de um e-mail, via assessoria de imprensa, esclareceu que "atenta às oportunidades, a Odebrecht tem conversado com o Corinthians".
Porém, a empresa ainda não decidiu se aceita ou não entrar na empreitada. Alguns empecilhos importantes se colocam entre a Odebrecht e o "sim" à construção da arena no terreno em Itaquera.
O principal deles é o fato de o custo do projeto ser inteiramente assumido por ela. Não pela falta de recursos, mas pela dificuldade de, depois, justificar porque o estádio do Corinthians custaria menos que outras arenas em que a empresa já está envolvida em consórcios de reforma ou construção.
É, por exemplo, o caso da Fonte Nove, em Salvador. A arena que substituirá o velho estádio baiano, que será erguida pelo consórcio formado pela Odebrecht e pela OAS, terá um custo inicialmente avaliado em R$ 591 milhões. Esse valor é quase o dobro do previsto para a construção da arena corintiana no projeto levado pelo presidente Andrés Sanchez (R$ 300 milhões).
Outra questão é a forma de retorno que a empresa teria. Em troca da construção, ela ficaria com o direito de batizar a arena com uma de suas marcas. Mas como o estádio fica em Itaquera, região periférica da cidade, a visibilidade não seria condizente com os R$ 300 milhões "pagos".


Fonte: Agencia Estado






A piada é fácil de entender.
A empreiteira no caso é uma das que mais trabalha para os religiosos do serviço público de plantão. O trabalho de reforma vai ser religioso e a negociação com o timão vai ser apenas intraconsciência da empresa; claro que outros fatores que não constam do noticiário emperram o negócio: o terço que os mandatários do clube vão querer receber; é o problema real.
Provavelmente algumas cabeças vão rolar na empreiteira pela besteira que fizeram de entregar o ouro da sacanagem religiosa que será a construção e a reforma dos estádios para a Copa do Mundo de 2014 – mas, como estamos em final de feira planetária; muitos outros cabaços coroinhas vão entregar o vigário...

Sabe que nome os economistas dão a essa vigarice: DÍVIDA INTERNA.
Que os cidadãos cabaços pagam com impostagens cada vez mais descaradas – bem vinda aceleração que vai fazer ruir tudo que não presta: AMEM.

O PROBLEMA NÃO É O TERÇO – MAS, A NOVENA (ou será a novela?).

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

VOCÊ TEM QUE VIVER MAIS PARA MORRER LOGO

Quando digo que boa parte de nós detém grandes chances de “ir desta para a melhor”, em pouco tempo; a muitos soa como pessimismo; mas, não é – trata-se de simples constatação de uma perigosa realidade; que as pessoas normais não conseguirão mudar em tempo hábil. Algumas até já começam a perceber que é urgente reciclar alguns hábitos e viver de forma diferente; mas, não é tão simples assim; pois, até pouco tempo era possível empurrar os fatos com a barriga; remediar – porém a maioria está tão adormecida no meio da massa que ao despertarem já será tarde demais; pois o abismo é logo ali. Uma imagem analógica: tente entrar no metrô na estação Sé nos horários de pico – você não entra; é “entrado” com os pezinhos no ar e tudo – e não vai prá onde quer no carro; vai prá onde a massa te levar – a mesma coisa acontece com as pessoas normais; quando descobrirem que o abismo é logo ali; não terão como mudar de canal, trocar de operadora, escapar.
Ainda há tempo?
– Claro; mas tem um preço: ser diferente dos normais; sair dos padrões e ser considerada uma pessoa esquisita; chata; anti-social – antes era mais grave; pois, nessa condição; você ia para a fogueira; aprisionado numa masmorra...; É preciso acima de tudo despertar a consciência a respeito de quem somos e o que fazemos aqui; pois, a todo instante somos bombardeados com apelos para comprar remédios que curam nossos males, mesmo que não queiramos eliminar as causas; somos induzidos comprar algo da última moda para sermos felizes e vencedores.
A maioria não terá a mínima chance de sobrevida; pois a velocidade do desenvolvimento da tecnologia de comunicação é espantosa; mas, não desenvolvemos capacidade mental - emocional suficiente para discernir entre tantas informações que pressionam, desestruturam, adoecem.

Cadê o controle remoto?

O menu do entretenimento estressante é farto e variado para todos os gostos e bolsos; vai desde os noticiários manipulados que veiculam notícias que quebram a harmonia interior e desencadeiam ansiedade, medo, insegurança e raiva, sentimentos capazes de gerar doenças quando persistentes – a shows; filmes de todos os tipos; novelas que emburrecem; jogos que liberam adrenalina a mil.
Mas, pela sua constância nada melhor para manter o medo, a ansiedade e a angústia do que os noticiários.
Nas sociedades de consumo, as notícias sobre economia abalam os vencedores quando veiculam a possibilidade de perda dessa condição.
A atuação dessas informações sobre economia no grupo dos não vencedores; retira-lhes a esperança de tornarem-se um dia; atiçando um desesperado desejo de conquistar pela força e violência aquilo que julgam ter direito – e quanto pior, melhor.
Notícias de desastres de todos os tipos, violência, guerras, corrupção; são os campeões de audiência e de gerar doenças.
Nos moldes atuais, a mídia dá o fermento que leveda a massa da violência social. Exemplo, caso: sejamos intolerantes, impacientes, irritados com injustiças, corrupção, desmandos e abusos fujamos das notícias políticas. Quem é afetado pelas de tragédias evite-as.

O que fazer?
Desligue o veículo de mídia:
É preciso manter o equilíbrio interno e buscar aquilo que é bom para cada um, e evitar tudo que afeta negativamente, sem nos omitirmos (“a quem muito for dado...”); assim evitamos agravos inúteis ao corpo.

Usemos o pouco de bom senso de que somos portadores; cuidado com:

PROPAGANDAS ENGANOSAS

Principalmente, as que iludem e viciam; como as de bebidas, cigarros, medicamentos, alimentos..., são capazes de induzir a crer que fumar proporciona status e, alguns anos depois a vítima percebe que adquiriu o de hipertenso, portador de câncer, etc.
O apelo do “quanto mais: melhor”; “complemente”; “suplemente” no consumo de alimentos induz a inúmeras doenças.
As propagandas mais cruéis são as de remédios; pois, presume-se que os fabricantes e sua mídia sejam pessoas sensatas, científicas; que desejem o melhor para as pessoas...
No tipo de sociedade em que vivemos um vende algo e outro compra; e, o vendedor cerca-se de argumentos para induzir o outro a comprar; por sua vez o comprador não tem apenas o direito, mas obrigação de refletir para discernir o que é melhor para si; pois, seu corpo e sua vida estão em jogo.

A propaganda de bens de consumo desperta a cobiça e o querer ter – engorda o ego - muitas vezes, á custa de uma carga excessiva de trabalho que desencadeia estresse, doença e breve: morte.
A desculpa mais esfarrapada: “tenho contas a pagar”. Tudo bem; mas, quem fez essas contas? – Separe as suas daquelas que te impuseram – Votou em quem?

Não agüento mais isso; quero me divertir!
– Direito nosso; mas cuidado:

MODERNO ENTRETENIMENTO da hora

Os modernos entretenimentos são baseados em emoções “fortes”; que angustiam: terror, pânico e suspense, que amplificam a ansiedade o que interfere imediatamente nas secreções glandulares produzindo descargas de hormônios ligados ao instinto de sobrevivência sem que haja perigo real algum, o que desequilibra e faz adoecer, e pode levar á morte, aos poucos.

Meu amigo; se deseja ir embora desta prá melhor – continue ligado; plugado nas modernidades da última hora; não arrume tempo para: ler coisas inteligentes; meditar; curtir os filhos, amigos, família; praticar uma atividade física; ser útil...
Continue querendo ficar muito atualizado a respeito de assuntos sem importância para sentir-se amado e parte da manada: continue assistindo muita TV.
Em seguida a essa lavagem cerebral; você compra qualquer idéia e produto; vota em qualquer político que faça parte do esquema das sombras que querem te dominar.
Nada a ver com religião nem crenças – apenas com mensagens do além:
Nós que aqui estamos em 4D vos esperamos; com volúpia para terminar o serviço dos nossos representantes em 3D.

Aproveita bem a vida; e vem logo prá cá; vem pro caixão você também...

Amigos; gostaria e preciso dizer que temos de curtir a vida com esperança; sermos alegres, felizes; falar só de coisas boas; pois, a vida é bela.
Mas, será que nesse ritmo vai dar tempo de pegar o último trem dos próximos milênios?

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

MARDITA PREGUIÇA

Adoramos frases feitas; coisas práticas; diet; ligth; não me comprometa; rapidinhas na tradução do lulês: not me fast mas me food.

Além de tudo mais:
Somos cada dia mais econômicos no uso do vocabulário.
Estamos quase aprendendo a falar com o olhar – pena que não olhamos direto nos olhos dos outros; talvez esteja aí um dos problemas da falta de comunicação da atualidade – até lá vamos usando o manês, o internetês.

Será que o criador deste universo errou na dose; ou estamos sendo sacaneados pelos nossos “mestres” que estão relutantes em nos libertar; daí, eles inventaram as religiões de conversões rápidas; a mídia de ação rápida; a tecnologia de ponta...

Sei lá; pensar ultimamente anda me cansando muito e nem assisto quase TV; não como alimentos transgênicos; não tomo vacinas; não leio mais jornais e revistas; apenas um pouco de NET.

Sei lá; sei não mainha; quem sabe; mas, acho que:

A tecnologia de mecanização favorece desde a infância a vida sedentária; sem contar que já nascemos preguiçosos. Tudo contribui para o crescimento estatístico de doenças onde a inatividade física é fator importante: desordens músculo - esqueléticas e articulares; obesidade (o obeso é um sedentário nato); deixar de usar o corpo é a causa principal da osteoporose.
Em muitas profissões o trabalho muscular cotidiano é efetuado apenas por determinados músculos deixando outros em desuso. Deixar de usar o corpo pode ser determinante para uma qualidade de vida deteriorada. Um sedentário com condicionamento físico inadequado e estressado ao viver uma situação emocional mal interpretada pode adoecer; ou quando obrigado repentinamente a um esforço físico não usual pode perceber o coração; e, é milenar a associação coração/vida/morte, logo surge o medo de estar “sofrendo do coração”, procura um “cardiologista” e, será encaminhado a fazer dezenas de exames; desse conluio medicina/teconologia/lucro, pode surgir um novo “neurótico/cardíaco” usando vários medicamentos sintomáticos, que logo passa a viver, a partir daí, uma existência com o “freio de mão puxado” e angustiado.
Pior, quando essa “vítima do sistema” começa a “curtir” o status de “vítima pessoal”; no começo é prazeroso, pelo aumento das atenções; mas logo substituídas pela indiferença ou desprezo; não demora e, será enviado para o psiquiatra ou a um “analista”. Como escapar dessa arapuca sócio/cultural? – Simples, bastaria pensar mais e, dialogar com o corpo aceitando suas *ponderações para evitar tais acontecimentos.
O corpo fala através das sensações que a mente interpreta: dor e prazer. Confiar nos interesses dos outros desprezando as informações das próprias vivências e do corpo, é condenar-se ao sofrer – mas, na política do espero que o mundo acabe em barranco prá eu morrer encostado; vamos prestar um concurso para viver numa colônia espiritual (exige-se apenas ensino médio) ou no céu (é preciso ser universitário cósmico).

Mas a mamata vai acabar.
Pois:
Seja por indolência ou ganância, não temos tempo para nós.
Tudo na vida exige inteligência e, assim, como não fazer nada, a atividade física excessiva e mal orientada, produz lesões e doenças.

Dá prá parar com isso?
Muda de canal prá mim – tô cansado!
Acho que to urucado - Reza prá mim?

VOTA POR MIM.

domingo, 1 de agosto de 2010

ESQUECERAM DE MIM

A ingratidão é uma das marcas do candidato ser humano da atualidade; consigo mesmo, com os outros, com o planeta, com Deus.

Cá entre nós, a seleção cósmica é mais do que urgente; pois, dentre outras coisas; na vida quase humana; sem falar de guerras, morticínios; desastres ecológicos perfeitamente evitáveis como a da BP e outros; exterminadores do futuro que se acham os donos da terra; ainda somos trogloditas no que nós temos de melhor a oferecer para outros seres da região da galáxia: nossas emoções a virar sentimentos da melhor qualidade.

Parece algo de fim de mundo; que mesmo hoje: mães (fêmeas parideiras) ainda atiram filhos na lata de lixo e filhos depositam pais em asilos e os esquecem para sempre; em nome do deus dinheiro ou da deusa preguiça – noutras vezes, é pior filhos e netos maltratam idosos dentro de casa – ou os usam para continuar nessa ciranda do tudo é possível - nessa famigerada linha de crédito para aposentados para arrumar-lhes dívidas que podem matá-los de vergonha; pois, alguns ainda têm aquela dignidade á antiga: nome limpo ou até vergonha na cara.

Qual a diferença entre internar um pai ou uma mãe num asilo e largar uma criança num abrigo?
– Há uma diferença gritante; na maior parte das vezes, a criança abrigada á espera de adoção é vítima da falta de recursos, em todos os sentidos, dos pais ainda vivos ou já mortos; mas qual a diferença? – já os idosos abandonados; a maioria; o são apenas por ganância, falta de qualidade humana de seus descendentes; não importa as desculpas e as justificativas; a principal é a falta de tempo – na realidade; o problema maior reside na parentela, síndrome da sogra, do sogro, do cunhado, etc.

Mas, vejamos algo do que motivou nosso bate papo de hoje: parte da notícia publicada no Diário da Região, jornal de SJRP (interior de SP).

Guilherme Baffi


Vínculo familiar de N.A.S. rompeu de vez há três anos, quando descobriu ser soropositivo
Tentativas

Quando um idoso é encaminhado para um abrigo, o setor de assistência social busca por familiares vivos e tenta manter o contato. Os profissionais explicam a importância da família para o paciente e, se preciso, impõem a visita como condição da internação. “O contato com os familiares é essencial para os idosos. Dá para perceber no dia da visita. Aqueles que não recebem ninguém sentem falta”, diz a assistente social do Lar São Vicente de Paulo, Eliana Maria Alves de Oliveira.

A Constituição Federal é clara nas obrigações da família com relação ao idoso. Em seu artigo 229, a lei máxima do País prevê que “os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade”. Mas, entre a lei e a realidade há um fosso de discriminação e abandono. “Muitas vezes, o idoso é visto pelos filhos como um fardo, um peso que deve ser descartado. É uma questão cultural”, diz José Luiz Riani, especialista em políticas públicas para a Terceira Idade.

Segundo Eliana, a falta de tempo é a explicação mais comum para a ausência das visitas é a falta de tempo. “Muitos dizem que têm muitos afazeres e precisam cuidar de suas vidas. Eles esquecem dos sacrifícios dos pais.” Outra situação que culmina no abandono é a relação desgastada entre pais e filhos. O.S. está desde 2002 no hospital Bezerra de Menezes, em Rio Preto. Ele é portador de esquizofrenia e está internado para cumprir pena judicial. O paciente é acusado de ter matado a mãe durante o surto. Por causa do assassinato, O.S. foi abandonado pela família. No hospital, o paciente se mantém lúcido, mas não se recorda de que a mãe morreu. Ele diz que já se habituou ao novo lar, mas sente falta de casa. “Meu irmão veio uma vez só. Gostaria que voltasse.”
Na realidade; nós estamos colhendo o que plantamos em se tratando da falta de educação para a vida segundo as leis cósmicas – transviada de instrução; apenas voltada para a vida profissional para ter, possuir, aparentar mais do que os outros - pouco ou nada a ver com religião (especialmente as instituídas).

Em se tratando de estatísticas, o número de idosos esquecidos em asilos representa uma parcela muito pequena do que acontece com a população de idosos no país; mas, o suficiente para que as pessoas realmente interessadas em criar um mundo melhor; se questione.

O RETORNO? – NÃO TARDA? – NÃO PERDEM POR ESPERAR?

Envelhecer com dignidade é um tema interessante; para o pós - final dos tempos – apesar, que, a maioria dos pré-idosos de hoje (terceira e quarta idade) vai enterrar os filhos e os netos – algo nem bom nem ruim - Apenas uma aceleração da lei de causa e efeito da educação mal feita quando já poderia ser bem feita?

Elucubrações mentais e afetivas á parte: Que desastre!

Esperamos que ninguém; esqueça...

domingo, 25 de julho de 2010

O FUTUROSO PAÍS DOS MUTANTES

Quando dizem que somos o país do futuro – muitas sábias pessoas dizem que será o futuro degradado – Mas, começo a discordar. Confesso que não tinha em mente a intenção dos últimos governantes e cientistas públicos; que com a ajuda dos pais, educadores e funcionários dos organismos de controle da saúde física e mental da população – Eles estão muito além do nosso tempo; pois, aqui está sendo formada e construída uma geração de mutantes que sobreviverão a qualquer catástrofe que esteja sendo anunciada. Que se calem os críticos; os caras são muito espertos; e vão deixar boquiabertos todos os metidos cientistas e políticos nacionalistas de primeiro mundo. Duvido que mesmo os EUA com sua grana toda tinham imaginado isso: criar uma população de mutantes resistentes a tudo e a todos; e além de tudo; muito obediente.

Nosso DNA está sendo reciclado de forma muito rápida – breve, nós seremos imunes a tudo; inclusive á corrupção; pois todos seremos FP contratados e concursados; todos nós trabalharemos em regime de igualdade para o bem comum.
Entre nós frustração não haverá; pois, estamos inserindo em nosso DNA cultural a fidelidade a qualquer preço – sim, não há no mundo mais seres fiéis; tanto na religião quanto nas tendências políticas e futebolísticas do que aqui – tudo nós suportamos; e ainda sambamos, cantamos sem saber a letra - tomamos cerveja (já dominamos até a AmBev da Europa - e comemos pizza sem ter fome.

Alguns sábios cientistas deixam entrar todo tipo de produto experimental para vacinar a população contra infecções; até da mídia – nós somos o país mais vacinado do planeta.
Daí, estamos nos tornando campeões de doenças auto-imunes.

Qualquer produto que possa alterar nosso DNA é bem vindo – tanto como agrotóxico; aditivos para produzir alimentos; afinal os espécimes que sobrarem vão criar uma nova raça de seres mais resistentes.

Nossa reforma ortográfica é revolucionária; eliminamos todas as elucubrações intelectuais; através da redução dos vocábulos – trinta ou quarenta palavras são mais do que suficientes para a comunicação. Os jovens aderiram em massa a essa genial idéia dos governantes e das últimas safras de educadores.

Em se tratando de evolução espiritual estamos á frente de todos; nivelamos todas as desigualdades sociais. Nada de seres medianos; ralé morna; ou todos serão muito pobres ou muito ricos; até que a grande justiça seja feita e sejamos todos iguais...

Somos o país do futuro; pois, nosso DNA cultural já está mixado faz tempo.

DEMOCRACIA AQUI É O QUE NÃO FALTA!

Até perguntamos pras criancinhas na escola:

QUEM QUER CONTINUAR VIVO LEVANTA A MÃO

Joãozinho!
Cala a boca - ninguém te perguntou nada – teu DNA ainda não está bem configurado, você não anda bebendo todos os suquinhos coloridos que te damos; nem a sojinha da hora; está até rejeitando o leitinho com chocolate; faz 2 meses que ocê não pega uma pneumonia – Então, trata de baixar a mão seu moleque atrevido!
Brasil é destino de agrotóxicos banidos no exterior
Dom, 30 Mai, 07h48
Campeão mundial de uso de agrotóxicos, o Brasil se tornou nos últimos anos o principal destino de produtos banidos em outros países. Nas lavouras brasileiras são usados pelo menos dez produtos proscritos na União Europeia (UE), Estados Unidos e um deles até no Paraguai. A informação é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com base em dados das Nações Unidas (ONU) e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
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Apesar de prevista na legislação, o governo não leva adiante com rapidez a reavaliação desses produtos, etapa indispensável para restringir o uso ou retirá-los do mercado. Desde que, em 2000, foi criado na Anvisa o sistema de avaliação, quatro substâncias foram banidas. Em 2008, nova lista de reavaliação foi feita, mas, por divergências no governo, pressões políticas e ações na Justiça, pouco se avançou.
Até agora, dos 14 produtos que deveriam ser submetidos à avaliação, só houve uma decisão: a cihexatina, empregada na citrocultura, será banida a partir de 2011. Até lá, seu uso é permitido só no Estado de São Paulo.
Enquanto as decisões são proteladas, o uso de agrotóxicos sob suspeita de afetar a saúde aumenta. Um exemplo é o endossulfam, associado a problemas endócrinos. Dados da Secretaria de Comércio Exterior mostram que o País importou 1,84 mil tonelada do produto em 2008. Ano passado, saltou para 2,37 mil t. "Estamos consumindo o lixo que outras nações rejeitam", resume a coordenadora do Sistema Nacional de Informação Tóxico-Farmacológicas da Fundação Oswaldo Cruz, Rosany Bochner.
O coordenador-geral de Agrotóxicos e Afins do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luís Rangel, admite que produtos banidos em outros países e candidatos à revisão no Brasil têm aumento anormal de consumo entre produtores daqui. Para tentar contê-lo, deve ser editada uma instrução normativa fixando teto para importação de agrotóxicos sob suspeita. O limite seria criado segundo a média de consumo dos últimos anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
MALDITO E SURRADO BORDÃO: QUEM VIVER VERÁ!
E QUEM SOBRAR?
O QUE VAI SER QUANDO CRESCER?

sábado, 24 de julho de 2010

O QUE ESPERAR EM 2010?

Sei lá desde quando estamos em pleno final dos tempos, desta atualidade; talvez a uns dois mil anos ou mais; pois, na evolução de nossa espécie já houve muitos outros anunciadores finais dos tempos. Vamos convidar de público, dentre outros, um mestre em estudos críticos e inteligentes do passado: o Professor Salvatore Di Salvo e sua filha Mara; e outros amigos como a Dra Monica de Medeiros e Margarete Áquila nossa cantora da cura planetária; para nos ajudar a ampliar nossas consciências nesta reta final deste páreo; pois, a corrida da evolução é eterna enquanto dure. O veículo: XEPA CÓSMICA – http://xepacosmica.blogspot.com

Abro o bate papo com nosso primeiro assunto:

O QUE É A TRANSIÇÃO?

Confesso que para mim; é encrenca das boas; algo como mudanças que nós postergamos; e que se tornam inevitáveis; pois, absolutamente necessárias.
Transição Planetária, Juízo Final, Final de Tempos; não interessa muito a denominação: é um balanço de fim de Era ou a mudança de Ciclo Evolutivo.
Tudo na natureza obedece a ciclos da vida: nasce, cresce, alcança a plenitude, envelhece e morre. Morrer não é bem o termo, pois como dizia Lavoisier "na Natureza nada se cria, nada se destrói, tudo se transforma". Assim, a Terra no momento está vivendo um período de mudanças, isto é, passando de um ou ciclo para outro, o que resultará em grandes transformações, tanto na parte física como na moral de seus habitantes.

Amigo leitor; como andam seus velhos sonhos? Suas esperanças? Sua saúde? Sua vida está de pernas pro ar? A minha também. Será que a maioria de nós, bem avisada que foi; não se preparou para esta Era?

Não faço idéia de quanto tempo essa fase vai durar; apenas sinto que nossa fase de 3D esgotou-se está por um fio: meses, dias, horas...

Com a palavra meus amigos convidados e os que se convidarem; sejam todos bem vindos.

Dica: 2010 será um ano bem morno na vida financeira, política, cultural (poucas bolhas vão estourar) – Mas, as ebulições começam a ferve na intimidade, na vida em família...

Na área da saúde do dia a dia das pessoas vaticino muitas coisas há muito tempo; no resto; preciso da ajuda dos amigos.

PAZ E LUZ.

sábado, 10 de julho de 2010

XEPA CÓSMICA - UM PREÇO A PAGAR

XEPA CÓSMICA

Apresentação:

Amigos.
Estamos em fim de feira cósmica. Nada ou tudo a ver com o tal de final dos tempos, do leve vantagem em tudo: pouco a ver com “combre 2 bague 3 leve 1”; mas, tudo a ver com: cada um determina o preço a pagar.

Inauguramos o espaço de venda livre das idéias e posturas; mas, segundo a visão de mundo dos que nos rodeiam: destinado ao fracasso; pois, como disse um dos meus filhos ao pedir ajuda: como um cara que não sabe nada de blog pode ficar inventando? – entra no Google e aprende.
Além disso: conteúdos fora de contexto como saúde, ética, amor, educação – estão por fora do momento atual.

Vamos pagar impostos?
Tudo segundo a legislação cósmica da Lei do livre arbítrio.

Afrontando minhas limitações; damos por criado o espaço XEPA CÓSMICA.
Este é um espaço destinado ao mercado livre das idéias neste final de feira evolutiva.

Cada um vende o que tem e paga como pode se quiser; até o limite do suportável; daí em diante pode pedir arrego – ajuda espiritual se enquadra.

O FIM

Sera...