terça-feira, 27 de dezembro de 2011

ESCOLHA MINHA PROBLEMA MEU? - NOSSO?




Vivemos na Era do Junto; pensar junto, sentir junto, arcar junto...

Para tornar isso mais claro; e definir o quanto influenciamos todos com nossas escolhas:

Exemplo cotidiano, de um número cada vez maior de famílias:

Estudemos uma situação comum, específica, mas capaz de ser transferida para inúmeras outras do nosso Day by day.

Imaginemos um jovem adolescente que acha que tudo pode; tudo é problema seu; ninguém tem nada a ver com suas escolhas; quer usar e abusar do direito de ser livre.
Muito bem, esse paladino da liberdade sem responsabilidade resolve iniciar-se na droga, acha que com ela sente-se mais livre, menos inibido, mais feliz até; descuida-se e vai preso.

Com certeza, ele tem uma mãe ainda mal-educada nas emoções e nos sentimentos, como qualquer um de nós; e que chamará para si a responsabilidade do sentir-se feliz ou infeliz do filho.
Daí, como resultado das noites mal dormidas, do descuidar-se de si mesma, para pensar só na desdita dele; somada à sensação de frustração de sentir-se uma mãe falida e, de preocupar-se demais com o que os outros vão dizer dela e dele - ainda ama possessivamente e, adoece; ás vezes de forma grave, podendo tornar-se até depressiva, angustiada ou em pânico.

Façamos uma primeira pausa para reflexão.

O jovem dono do mundo, dono do seu próprio nariz, sente-se livre para fazer suas escolhas.
Escolheu atirar a pedra do livre arbítrio; a escolha do uso da droga; mesmo sabendo, mesmo alertado da possibilidade de possíveis conseqüências funestas, que imaginava só acontecer com os outros que são menos inteligentes; e jamais com ele, a criatura mais esperta do mundo; ah! Com ele isso jamais vai acontecer.

Escolheu a pedra e atirou-a no lago que é a humanidade.
Com certeza ela caiu bem no centro de seu universo pessoal e causou um grande tumulto no seu meio familiar. Quer queira quer não, sua mais forte ligação afetiva, independentemente da qualidade desse vínculo, é com sua mãe. Desse modo, ela foi a primeira a ser atingida pelo impacto e de forma mais intensa. Mas, a onda de perturbação se estenderá inevitavelmente a toda a família, segundo a intensidade e o tipo de vínculos que mantenha com cada um dos familiares. E os efeitos sobre cada um deles; seja em duração ou em intensidade serão proporcionais aos desdobramentos desencadeados pela sua atitude.

Inevitavelmente, as conseqüências terão um efeito danoso na intimidade das pessoas que estejam ligadas a ele com vínculos afetivos mais fortes.
É possível até que tenha alguém apaixonado por ele, cuja vida íntima e cuja saúde pode ser afetada em profundidade, dependendo sempre da estrutura mental/emocional da outra pessoa.

Retornando ao estudo da situação que ele gerou, o impacto se estende além, e logo ultrapassa as fronteiras da sua família.

A mãe do seu melhor amigo certamente é uma criatura não muito diferente da sua mãe, quanto à educação das emoções, e põe-se a pensar que, se o filho andava com ele pode muito bem estar fazendo a mesma coisa. É o suficiente para ruminar essa idéia num circuito fechado, e “morta de preocupação” pode também adoecer ou tornar a sua relação com o filho num verdadeiro inferno de cobranças e recriminações. Desequilibrada e doente vai afetar a vida de todos os que moram naquela casa ou se relacionam com ela.

Como 2012 é o ano da reflexão:

Ninguém pode discordar que o impacto originado embora de forma amena; também atingiu pessoas mais distantes; já que, por exemplo, a família de seu melhor amigo também foi afetada.

Indo um pouco mais longe em nossas observações, identificamos outro grupo de pessoas que podem ter sido atingidas:
Seus amigos de convivência podem ser rotulados de viciados; mesmo sem que o sejam; eles podem sofrer algum tipo de discriminação, ter suas vidas afetadas em muitos aspectos: pessoal, familiar, escolar e de convivência social.

Sua escolha também vai afetar grupos mais distantes, e embora de forma mais branda também vai interferir temporariamente no relacionamento entre pais e filhos nas famílias da vizinhança.

Indo mais além um pouco; preso: está consumindo recursos que são do coletivo.
O dinheiro que está sendo gasto para mantê-lo na prisão poderia ser usado para melhorar a merenda de uma criança na escola, para oferecer melhores oportunidades de instrução ou de saúde para outros.

Vamos fazer um exercício de empatia e nos colocar no lugar dele.

Primeiro num exercício de imaginação, tentando avaliar segundo a visão de mundo de um jovem, hoje.

Depois, nos colocando no lugar dele e segundo nossa própria visão da realidade.

Qual será nossa postura?
Aceitaremos assumir o erro da escolha?
Nós nos infernizaremos com culpas e recriminações?
Adotaremos o álibi do perdão religioso e posterior a posição de coitados, de vítimas?
Colocaremos a culpa em alguém que nos arrastou para o vício dos remédios, da comida, cigarro, álcool?
Culparemos a postura dos nossos pais – que repassarão para os seus?
Adotaremos a posição de incompreendidos, de mal/amados? Tentaremos nos justificar?
E como?
O que diremos?
Quais os argumentos?

É quase certeza que mesmo no decorrer neste ano da REFLEXÃO ativa ou compulsória; nós utilizaremos o simplório argumento do livre/arbítrio:
Escolhemos porque é nosso direito; nossa vida nos pertence e só a nós interessa - e argumentaremos que os outros foram afetados porque quiseram; que também foram livres para isso.
A nossa parte é problema nosso, a parte que coube aos outros é problema deles, etc.

Entramos na Era do Comprometimento.
Quem quiser pode definir seus compromissos.
E participar.
Tentar fugir?
Prá um planeta distante?

Namastê.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

DISCIPLINA – A INDISCIPLINA TAMBÉM É DIVINA




Somente quem identifica e pratica regras é capaz de desenvolver a disciplina, que antes de tudo deve ser íntima e movida pelo próprio desejo; quando apenas exterior, transforma-se facilmente em submissão que, logo tende a ser boicotada de forma subconsciente – chegando depois á indisciplina escancarada.
Até Deus é a perfeição em andamento; Ele próprio respeita a lei do trabalho e aprende com suas criações. Até mesmo suas criaturas indisciplinadas como lúcifer e outras tantas sempre ensinaram algo ao Criador; eternamente.

Mais em baixo; cá entre nós – divagações á parte:
Algumas palavras que representam conceitos têm o dom de nos colocar na fase do contra em se tratando de evolução espiritual.
Embora a maioria de nós tenha comportamento diário de criança mimada e birrenta; convenhamos que a educação de todos os tipos e instâncias está prá lá de defasada.

Exemplo:
Quando ouvimos a palavra disciplina já ficamos em guarda contra imposições externas e obrigações tão inúteis quanto sem sentido.

Bancando o ruminante pensador como me chamou meu amigo
ET dá prá entender o motivo de sermos carinhosamente chamados por Avatares com instinto maternal como Maria de: Minhas crianças ou - Meus filhos, por outros.

Mas:
Nossa escola planetária tá mais com cara de reformatório.

Namastê.

sábado, 29 de outubro de 2011

UMA COISA – UM VÍRUS CHAMADO ANSIEDADE SEGUNDO O DR. GOOGLE






Deu no noticiário das oito – no horário nobre:

Depois de usar muitas cobaias cientistas da universidade da Mitolândia descobriram um novo vírus que pode ser o responsável pela ansiedade mórbida que mata milhares de pessoas todos os dias...

Cá entre nós: telespectadores da vida.

Alguém conversando com seus botões se autodiagnosticou; e isso mesmo sem a ajuda do maluco-beleza o Dr. Google que tem convênio com ela e com a indústria da doença e da cura:

Acho que sou uma pessoa normal; afinal de contas eu ainda penso; sinto; atuo – e até não sei identificar com clareza o que penso; nem o que sinto; e minhas ações são semiconscientes; ou quase – resumindo; sou igual á maioria: um cara normalzão que foi picado por um inseto que transmite o vírus da ansiedade – isso é vero; pois deu no noticiário das oito.

Mas eu queria ser diferente; pois ando meio apressado; angustiado; triste; infeliz – Será que sou apenas eu?

Sossegue - Você está apenas ansioso e estressado! – É o diagnóstico de todos: amigos, médicos de verdade ou de mentirinha.

Meus exames dão todos normais – exceto o maldito colesterol – acho que ele vai destruir a humanidade como disse o Dr. fulano de tal na TV dia destes.
Ouço tanto falarem nessa tal de ansiedade; mas não sei diferenciá-la de meus outros estados de sentir – mas tenho fé que Deus vai me livrar dela – sou uma pessoa de fé.

Mas, minha fé não é demais nem de menos - então:
Ansiedade dói?
Dá um cansaço infernal?
To ansioso ou dengoso:
Peguei a dengue tipo IV?

Será que ansiedade e angústia é a mesma coisa?
Resolvi dar uma espiada no dicionário antes de consultar o Dr. Google – meu especialista da hora; o único no qual aprendi a confiar.

Segundo o dicionário dele – um estudioso:
Angústia - aflição, grande inquietude, desejo veemente, impaciência, preocupação, sofreguidão, avidez, desejo ardente.
Manifesta-se com uma sensação de aperto no peito causada; sobretudo por sentimento de expectativa e de incerteza.

Fiquei mais confuso com as explicações dele do tão laureado Dr. Google – um acúmulo de sumidades pós em tudo quanto é coisa.

Será que os compromissos que arranjei ou até que arranjaram para minha pessoa têm algo a ver com essa forma de sentir?
Vou ter que pagar a consulta ou ela está no plano?
É retorno?
Mas, tem retorno de retorno?
Do próprio retorno?
Eternamente?

Onde posso achar e comprar os remédios receitados pelo Dr. Google e seus pupilos?
Na rede tal?
Com desconto?
Bonificações prá pé na cova?

Mas, voltando assunto inicial – qual era mesmo o assunto?

Compromisso?
Credo!
Que bicho é esse?
É do bem ou do mal?
Preciso consultar meu guru da hora?

Afinal o que é compromisso?
Segundo o chato do médico que me indicaram (e no qual nunca mais vou voltar: dinheiro jogado fora) é um dos mecanismos psicológicos de adaptação e defesa; pode levar a manifestações neuróticas; doenças auto - imunes: auto-agressão, processos defensivos exacerbados – prá ouvir isso bastava eu comprar um monte de livros de auto-ajuda recomendados pela fulana de tal no programa tal...

Quanto mais conceitos e opiniões eu recebo; mais confuso fico; então resolvi inventar meu próprio conceito de Ansiedade:

É o nome do mal-estar que você cria quando põe sua cabeça no futuro, como se esse futuro estivesse aqui, num presente sem eficiência – transformando minha vida na merda que é.
Credo! Nem está tão ruim assim...

Mas outra dúvida vem se meter no meio da conversa com meus botões:

Preocupação e ansiedade é a mesma coisa?

Mas diz o cara; o fulano de tal:
Se o futuro não está aqui; não existe; apenas existirá ou não, um dia. Pré-ocupar-se é viver no futuro; é viver no que ainda não existe.
É querer controlar a vida com a imaginação, e a vida não é controlável com a imaginação, muito menos só com sonhos e fantasias, sem ação. Que droga nem sei que dia é hoje; o que fiz ainda há pouco – quanto mais querer entender essa coisa de Lei de causa e efeito, sintonia e outras babaquices ditas cósmicas.

Mas, ouvi no programa da rádio tal que: há boa e má ansiedade.

Será que existe a boa a e a má ansiedade?
Não é tudo a mesma porcaria?

Talvez sim; talvez não.
Mas, acho que já aprendi algo – má ansiedade é aquela que nada produz?

Como transformar ansiedade inútil em produtiva?

Põe ação nos teus sonhos; já – disse um famoso.

Só sonhos, atrasam, empobrecem e, até podem matar; pois, são ocos, são vazios; preenche-os, transforma-os em metas realizadoras. Disse um sei lá quem.

A boa ansiedade é companheira do trabalho?
Inseparável!
Mas, daquele trabalho que tem começo, meio e fim.

Qual a relação entre Ansiedade e Tempo?

Bom assunto; mas antes vamos esgotar este.

Credo.
Vou ter que recorrer ao Dr. Google?
De novo?

Mas, cientistas da Era de Aquário descobriram que...

Namastê.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

IDENTIDADE TERRÁQUEA




“Somos todos um”, é um paradigma que pode ser visto de incontáveis ângulos.

Nosso assunto de hoje é autodeterminação da raça que habita a pequena Gaia.

Estamos aqui interagindo. Você é você e eu sou eu. Aparentemente nada temos a ver um com o outro, provavelmente nem nos conheçamos; mas: estamos conectados eu e você, interdependemos; somos quase um. Estamos ligados um ao outro mesmo não nos conhecendo, mesmo um não sabendo da existência do outro. Eu te afeto e você me afeta. Se tu estás alegre tua alegria me alcança; tua tristeza também; queiras ou não quer eu queira ou não. Isso é um fato, uma realidade. É verdade que somos seres diversos, porém fazemos parte de uma unidade: a humanidade, por isso, não faz diferença, o nosso querer ou não interferir um com o outro, isso é lei; o que podemos fazer é analisar e escolher a forma como nos afetamos uns aos outros; de forma leve ou intensa, triste ou alegre?

Temos a mesma origem na imensidão do universo, somos parte de uma fantástica conexão. E, daqui em diante nós dois nos afetamos ainda mais fortemente; pois estamos criando um vínculo, um laço mais apertado, mesmo que nosso diálogo seja virtual. Neste momento estamos unidos, ligados por idéias e sentimentos e, quer concordemos ou não continuamos ligados pelo que aqui está colocado.
Mesmo que feches a mensagem e foques tua atenção em outras coisas, em outros fatos, a ligação persiste. É como se estivéssemos frente a frente.
Entendeu?
Provavelmente sim. Mas talvez ainda não tenhas compreendido a importância desse fato para este momento decisivo. Raciocinastes, mas possivelmente não sentistes, não incorporastes esse conhecimento aos sentimentos e às atitudes diárias. Isso, não importava no passado recente; mas no momento pode ser crucial para todos nós. Apenas lembra-te que compreender é pensar, sentir e agir ao mesmo tempo.

Para que esse conceito de conexão/interatividade fique mais claro, vamos nos aproximar mais, vamos focalizar o teu mais estreito laço humano, o de família, em especial a relação mãe/filho. Observa como tu e tua mãe; mantêm uma ligação muito forte, se tu estás triste mesmo que ela não saiba, não importa a distância que os separe no momento, ela sente; não sabe, mas sente. Quantas vezes não tentas esconder uma tristeza e, és bombardeado com insistentes questionamentos: O que aconteceu? Porque está triste meu filho? Não adianta negar, ela ainda não sabe, mas sente. Como pode ser explicado isso?
Será instinto materno?
Parece mágica, mas não é; pode ser mensurável, questão de ondas, vibrações, freqüência e sintonia.
Além disso, de serem interativas e estarem sempre em conexão, as nossas relações são eternas.
Eternas? Que maravilha! Para sempre? Que horror! A eternidade não será uma ilusão? Ou será uma convenção humana para um tempo que ainda não pode nem precisa ser medido?
A eternidade também nos parece um relativo paradoxo.
Pois: que maravilha, em certos momentos imaginar poder ficar eternamente com aqueles que consideramos nossas cara-metade; mas por outro lado, que horror só em pensar ficar ao lado, por um tempo que não tem fim, de certas criaturas que consideramos nossos algozes, que imaginamos sejam a causa única e maior de nosso sofrer. Tranqüilizemo-nos, pois como tudo é relativo, o conceito de eternidade também é. Ufa! Que alívio!

O que modifica a percepção do conceito de eternidade; é a intensidade e a qualidade das relações que criamos. Então, o melhor a fazer é aprendermos a nos amar. Eu te amo e você me ama. Pronto está tudo resolvido. Simples e fácil, ou não?
Quanta gente precisou ser envenenada, crucificada, trucidada, atirada às feras, queimada para tentar nos mostrar isso, essa lei natural. Que amor e ódio não são meros sentimentos; são freqüências diferentes de uma mesma energia, e que podemos passar de uma a outra quando seja da nossa vontade.
Isso, não é novidade, esses conceitos são velhos conhecidos, embora ás vezes, nós não queiramos compreende-los; ou fingimos que não.
De onde terá vindo esse conhecimento?
De muitas experiências e muitos mestres.

O momento é especial é a festa das bodas para a qual fomos todos convidados na Nova Terra: ou nos libertamos da tutela ou a escola será desativada por longo tempo para passar por reformas. Mas para entrar na festa; é preciso estar vestidos com a veste nupcial (padrão adequado do quantum de energia no perispírito que nos permita continuar aqui). Mas, se não atingirmos o quorum mínimo não seremos aceitos como raça cósmica – apenas como um bando de exilados por incontáveis casas do Pai. Sonhando um dia poder voltar.

O momento é de autodeterminação planetária e de criar uma identidade como raça humanóide terráquea.

Namastê.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

DDA OU DDAH – SOU - MAS QUEM NÃO É?




Vivemos momentos de prova para conseguirmos habitar 4D de forma mais definitiva; lá na quarta dimensão ou o tal do mundo espiritual; nosso breve destino - pensou: aconteceu.
Não é á toa que na vida contemporânea nós vivemos numa enxurrada de informações e numa saraivada de solicitações – a finalidade dessa prova quase final é ver quem se habilita a manter o foco da atenção para finalizar, idéias, sentimentos, tarefas.
Os que serão drogados pela pseudociência e reprovados nesta escola cósmica fazem parte da turma que tudo começa e nada termina.

Vou fazer uma brincadeira, já iniciada em outros artigos dos bloogs; usando como diretriz os “protocolos científicos” a respeito do assunto; usados para diagnosticar e depois avaliar, prognosticar e até tratar o DDA e o DDAH em crianças em idade cronológica.
Convido o leitor a transportar esses “paradigmas científicos” para seu estado atual de atenção e comportamento – neste e em outros bate papos vou apenas acentuar algumas situações; noutras: que o interessado vista a carapuça.

Serei eu um DDA ou um DDAH?

Diagnóstico protocolar:

O diagnóstico do problema é sempre clínico e raramente essas crianças (pessoas) são portadoras de outras lesões ou distúrbios que podem acompanhar o quadro. Embora, muitos costumem apresentar alterações na coordenação motora e inadequação espaço/temporal – Onde estou? Quem sou eu?

O diagnóstico deve ser cuidadoso e criterioso, uma vez que vários conflitos circunstanciais podem se manifestar através de comportamentos semelhantes (lares ou ambientes caóticos, desorganizados e conflituosos – Alguém conhece um conflituômetro e um desorganizômetro? – calibrado pelo normalímetro?).

É fundamental constatar-se esse padrão de comportamento por um período de seis meses, em ambientes diferentes. O diagnóstico diferencial sempre deve ser feito com a ajuda de um neurologista. Na vida prática, breve com a ajuda de um policial, juiz, necrologista e outras especialidades que surgirem...

Mas segundo os protocolos:

Critérios diagnósticos para Transtornos de Déficit de Atenção-Hiperatividade.

A) Relacionados à Desatenção
Se seis ou mais sintomas de desatenção persistirem por pelo menos seis meses, pode-se caracterizar a criança como portadora do distúrbio – seis é meio que uma coisa de sortilégio – se o criador do paradigma fosse meio esotérico podia ter colocado sete; se o Zagallo seria treze, etc.

Mas vamos a eles:
• Falta de atenção a detalhes ou erros freqüentes por descuido em atividades escolares de trabalho ou outras atividades do dia a dia (pouco interessantes?).
• Dificuldade para manter a atenção em tarefas ou brincadeiras.
• Dificuldade para escutar quando lhe dirigem a palavra.
• Dificuldade para seguir instruções e para terminar tarefas escolares ou domésticas e profissionais.
• Dificuldade para organizar-se em tarefas ou atividades de qualquer tipo.
• Relutância em envolver-se nas tarefas que exigem esforço mental constante – até para exigir direitos e cobrar responsabilidades.
• Perda freqüente de objetos necessários à realização de tarefas ou atividades.
• Distração fácil por estímulos alheios à tarefa; sem o uso de celulares, ipods e outros bichos desatenciosos.
• Esquecimento freqüente de atividades diárias.

B) Relacionados à Hiperatividade/Impulsividade:

A persistência de pelo menos seis sintomas por mais de seis meses também ajuda a caracterizar a criança portadora do distúrbio. Tais sintomas são:

1)Hiperatividade
• Agitação freqüente de mãos e pés, com dificuldade para se aquietar na cadeira comendo, em sala de aula ou em situações nas quais se espera que permaneça sentada; roer unhas, mascar chiclets; enrolar cabelos; correr atrás de comer doces, farináceos e chocolates.
• Inquietude extrema; fazer tudo com pressa, correndo.
• Falar demais (pessoas do sexo feminino têm desconto no protocolo?).
• Correr ou escalar objetos com freqüência, em situações nas quais isso não é apropriado;
• Dificuldade para brincar ou se envolver em silêncio em atividades de lazer – desligar a p do celular em palestras e atividades coletivas.
2) Impulsividade
• Respostas precipitadas, emitidas antes de terminada a pergunta;
• Interrupção habitual dos assuntos dos outros (por exemplo: conversas ou brincadeiras) ou ainda intromissão freqüente nos mesmos;
• Dificuldade para aguardar sua vez; fingir-se de idoso, deficiente físico, etc.

Queria colocar mais coisas; muito mais; e até arra-zoado bastante com os leitores; mas não tive saco – não ter saco (no sentido de paciência – nada a ver com ejaculação precoce de idéias) é sintoma de DDA?
Mas, já que ninguém vai querer ouvir mesmo.
Melhor deixar prá depois.

Fui...

Já tomou seu Rivotril hoje?
Prefere Sertralina?
Ritalina?
Ah! É da velha guarda – É da turma do Gardenal!
Feliz natal!
Já?
Ainda estamos comemorando do dia das crianças...
Manhê; vou ganhar presente no dia de finados?
Não?
Por quê?
Já chegou o Natal?
Este ano não vai ter Natal?
Vai cair num fim de semana?
E no ano que vêm?

Amém.

sábado, 24 de setembro de 2011

CUIDADOS PARA ATINGIR A VELHICE COM LUCIDEZ




O conceito de envelhecer nos remete ao de maturidade.
Vivendo e aprendendo é o mote.
Mas, se nos descuidarmos; nós imitamos algumas frutas: apodrecemos; mas não amadurecemos.

Alguns cuidados são básicos:
Físicos:
Dieta equilibrada, simples, bem mastigada, na menor quantidade possível.
Exercícios, preferencialmente prazerosos.
Lazer variado.
Vida social ampla – muitos amigos fazem bem á saúde.
Evitar excessos de qualquer tipo, bem como vícios e intoxicações. Manter ininterrupta atividade de ocupação do corpo físico integrado com o uso de atividade mental.

Psicológicos:
Não criemos ou inventemos problemas, normalmente o fazemos a fim de atrair atenções de compaixão.
Não remoamos o ontem, nem nos angustiemos com o amanhã, não soframos por antecipação.
Combatamos o orgulho, o egoísmo e perfeccionismo.
Não absorvamos problemas alheios, resolvamos os nossos primeiro. Não defendamos nossos erros, perde-se tempo e energia com isso. Combatamos a preguiça mental; mantenhamos atividades mentais diversificadas.
É bom nos prevenirmos da depressão reciclando objetivos de viver. Evitemos a fixação mental, arejemos a mente, renovemos conhecimentos e não sejamos dogmáticos.
Desenvolvamos a inteligência pela reflexão que facilita o conhecimento de nós mesmos.
Não percamos tempo em criticar ninguém.

Mas acima de tudo:
Aposente-se do labor se assim o desejar – mas não se aposente da vida.
É vital tornar a existência útil a nós mesmos, ao coletivo e ao planeta.
Podemos sair desta dimensão só o pó – mas que nossa cabeça esteja boa e funcionando com criatividade – pois, esse é nosso patrimônio mais caro e precioso.


Namastê.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

VIDA ACELERADA: RELAÇÕES COMPLICADAS




Se de certa forma as interações humanas sempre foram mais ou menos complicadas; na atualidade elas estão, a cada dia, mais caóticas; em virtude do estilo de vida atual e da aceleração do tempo.

Somos um livro de psiquiatria ambulante; portadores de todas as patologias do comportamento.

Antes a maioria de nós ficava agrupada sob o rótulo de pessoa normal (neuróticos); e a vida transcorria morna; sem tantos atritos.

Com a vida a mil por hora; hoje não é mais assim; as relações estão complicadas pelas mudanças súbitas de atitudes e de comportamento. Estamos meio parecidos com bipolares; saímos da água para o vinho do comportamento em minutos - do riso ao choro, sem motivo – de anjinhos a diabinhos nos relacionamentos.

Para complicar; algumas das nossas características que dificultam as relações: orgulho, avareza, egoísmo, agressividade, estupidez...; eram razoavelmente contidas pela cultura e educação formal; o que não ocorre mais – pois, estamos perdendo as contenções; e ficando á mostra; pelados psicológicos; colocando a carinha da alma para fora. Com isso os atritos aumentam e as relações ficam cada vez mais desgastadas.

Relacionamentos totalmente simpáticos, harmônicos e amorosos são ainda muito raros.
Os motivos são muitos, mas a base é a falta de qualidade humana da maior parte de nós.
O que predomina na formação da nossa personalidade são os chamados defeitos de caráter; que a rigor não existem, são apenas características que se entrechocam; pois somos seres interdependentes.
Como exemplo: o orgulho é o amor que sentimos por nós mesmos; e ligeiramente aumentado; gera desarmonia com outras pessoas.
A tentativa de se tornar humilde à força, logo se torna covardia (o realmente humilde nem sabe que é; desse modo nem precisa se preocupar em demonstrar humildade).

A vida contemporânea não está fácil, pois além da necessidade de nos conhecermos melhor para lidar com os conflitos internos; devemos vistoriar todos aos dias qual é a característica predominante em nosso momento pessoal - Em que eu fase estou? Hoje estou mais para Neurótico? Psicótico? Personalidade Psicopata? Esquizofrênico?

Além disso; será preciso que andemos com um sucinto manual de psiquiatria á mão; para que os relacionamentos não se tornem um perigoso campo de batalha.

Para não desfilar por aí de “gardenal”:

Melhor estudar o estado atual das pessoas com quem vamos conviver no dia. Além da vida se tornar mais leve e solta; graves problemas podem ser evitados – exemplo:
Se sua mulher acordou dando a impressão de estar num daqueles dias em que predomina a euforia; não custa nada esconder o talão de cheque e o cartão de crédito.
Se o marido acordou com cara de poucos amigos, melhor falar pouco e evitar colocar seus pontos de vista.
Seu chefe parece que dormiu amarrado no pé da cama, concentre-se nas suas tarefas e banque o ser invisível o quanto consiga.
Se o seu filho acordou do avesso; achando que tudo está errado guarde o discurso a respeito das obrigações que ele não está cumprindo para outro momento mais propício.

Enfim; se tivéssemos algumas noções básicas de psiquiatria ficaria mais fácil levar a vida.

Bancar o psicólogo no dia a dia: ninguém merece.

Claro que merecemos: nossa saúde física, social, afetiva e até o planeta Terra agradecem.

Alerta:
Está naqueles dias?
Os em torno não merecem...

Cuidado para não dar de presente de aniversário uma camisa de força de marca e com estilo. Nem uma caixinha de remédio.
Na hora de oferecer aquele “Halls”, aquele chicletinho básico ou similares; cuidado para não oferecer um comprimido de Haldol; Gardenal; Prozac e similares – algumas pessoas podem se ofender...

Relacionar-se; tanto conosco mesmos; quanto com os outros; é uma arte a ser aprendida. Mas, mantenha á mão seu manual básico de psiquiatria.

Em tempo: Se os relacionamentos estão complicados aqui em 3D onde tudo é mais lento – imagine quando passar para 4D – caos total?

Complemento deste bate papo.
http://artedaboamorte.blogspot.com


Namastê.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

IMPORTÂNCIA DO ENVELHECER COM DIGNIDADE




Do inevitável nascer ao morrer, cada fase da existência propicia um conjunto natural de aprendizados.
Exemplo: Como aprender paciência, tolerância e aceitação, nos primeiros anos de vida e na mocidade?
Para quem entendeu quem somos e o que fazemos aqui, uma das metas é viver o máximo para aprender mais.
Nós detemos a condição de alcançar a velhice lúcida na maioria das existências vividas e ainda por viver.
É lógico que a duração do corpo físico depende das escolhas anteriores, do que está inscrito no DNA (caixa preta dos efeitos das escolhas); do uso do livre-arbítrio e das atuais condições de vida.
Como reta de chegada que é; a velhice propicia um inventário da existência ao permitir a análise das experiências vividas.
Facilita ajustar o ser ao parecer:
Ao envelhecer caem as “máscaras” usadas durante a existência e surge a condição real do espírito; que não precisa mais esconder-se para ser aceito; lógico que essa verdade espiritual assusta os familiares que atribuem a mudança, à esclerose; a outras doenças; ou à própria velhice: “Nossa! como o fulano está ficando chato e ranzinza! Deus me livre! Será que vou ficar assim também? Se for dessa forma prefiro morrer cedo”!
Quem alcança a velhice nesta condição serve como “ferramenta”: a mala sem alça, o velho chato, a velha encrencada, etc.
Se nos permitirmos chegar á hora de bater o sinal; nessa condição servimos apenas como “escândalo” para aperfeiçoar nossos incautos familiares auxiliando-os a desenvolver paciência, tolerância, aceitação, humildade...; além do “efeito espelho” quando mostramos aos outros o que os aguarda, caso não tentem fazer a reforma íntima – pois eles nos copiaram em muitos sentidos.

Podemos envelhecer com dignidade:
Sem nos queixarmos das limitações crescentes; aceitando, uma das principais matérias a serem aprendidas nesta fase da vida.
Ou sem dignidade espiritual:
Pois, se não nos preparamos para viver essa época, teremos dificuldades em aceitar conseqüências das próprias escolhas e, as limitações naturais do envelhecimento; daí nós sofreremos como queixosos a culpar a tudo e a todos pelo infortúnio; menos a nós próprios, afastando as pessoas de nosso convívio (ninguém merece?).

Se nos descuidarmos da reforma íntima podemos atingir a maturidade:
Frustrados: vivendo de sonhos sem objetivação.
Intolerantes: nossas relações são sintonizadas pela atração de opostos; o que nos leva a nos sentirmos a sós e incompreendidos. Infelizes: se pusermos nossa condição de felicidade nos outros. Depressivos: pela ausência de objetivos que nos mantenha a vida plena e atuante.
Desesperançados: ao percebermos a inutilidade que nos norteou a existência e pela ausência de ideais renovadores que fortaleçam a esperança nada conseguimos visualizar além do túmulo.
Revoltados: continuamos a buscar culpados externos para justificar as dificuldades e sofrimentos.
Repetitivos: sob o domínio das fixações mentais que retornam ao mesmo tema, doentes de mal de Parkinson, Alzheimer e outros que nem foram ainda catalogados...

Se tu pretendes chegar a viver a experiência da velhice; porta-te com a dignidade necessária. Se não te preocupas em ir além das obrigações da ética cósmica; ao menos cumpre as leis da vida.

Namastê.

domingo, 18 de setembro de 2011

AMOR É DOAÇÃO?




Muita gente boa e religiosa vai dizer que sim; que a doação é a expressão máxima do sentimento do amor.
Errado.
Desde tempos a perder de vista fomos enganados consentidos.
Os criadores deste universo “pisaram na bola Divina” tanto que foi preciso chamar um Avatar mais qualificado: Jesus – para consertar alguns desvios da Criação deste universo e especialmente deste planeta e escola cósmica – Trabalho, em andamento.
Amor é empreendimento que exige o Divino Lucro – onde todos ganham.
Se tu dás o que não te faz falta; apenas estás te livrando de um peso morto: pura negociata religiosa de consciência.
Quem disse isso, não fui eu – mas o próprio ET Jesus (segundo os Evangelhos).
Um mínimo de raciocínio crítico seria suficiente para concluir que:

Doar-se em prol da satisfação do outro o tempo todo é algo além das nossas passadas e presentes, possibilidades.
Um mal; um ato de egoísmo preguiçoso, indolente – vale relembrar aqui e pegar carona no raciocínio da Parábola dos Talentos.

Quem ousa fazer isso: Doar-se; sem estar no adequado patamar de evolução; perde a auto-estima; anula-se e colabora para que a outra parte torne-se acomodada e cada vez mais egoísta – atrasando a si mesmo e a todos.

Amor, não é doação; nem esmola é negócio:

Bussines Cósmico - Divino.

Mas, para variar e experenciar uma nova vivência:
Ouse dar algo que realmente é essencial para tu mesmo.
Não faça doação; mas sim; entrega-te a criar recursos para tu mesmo e mostra aos outros como se faz.
NÃO DOE MAIS NADA – COMPARTILHE TUDO.

Namastê.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

A DIETA E A DOR




Não há um ser humano igual ao outro; podemos ser parecidos; mas, nunca iguais.
Sendo diferentes; a cada organismo deve ser oferecido o alimento que lhe é adequado.
Se os pais estudassem os filhos a qualidade de vida no mundo seria outra – dentre as tarefas da família: uma muito importante é a individualização da dieta da criança em concordância com suas tendências e personalidade.
Trabalho que deve ser feito com bom humor e alegria.
Mas, como isso não faz parte do DNA cultural da puericultura; sempre é possível mudar ao longo da existência.

Ao adulto sempre é possível individualizar a dieta em qualquer época:

De certa forma, quer queiram, quer não, parte das pessoas acaba individualizando a dieta ao longo da vida, dia menos dia.

Quase sempre do jeito mais difícil e sofrido, sob pressão da doença ou do sofrer (uma ajuda do tipo: ou muda ou sofre; até morre).
O estímulo mais forte para reciclar hábitos ainda é fugir da enxaqueca, gastrite, úlceras de estômago ou do duodeno, colites, pedras ou inflamações da vesícula, dos problemas de fígado, dos cálculos renais, crises de urticária, rinites, sinusites, etc.

Mais adequado e inteligente é mudar por opção, segundo o ritmo e a forma que o indivíduo venha a escolher.
Pois, a mudança forçada traz consigo uma carga de revolta e de não aceitação que pode ser evitada, apenas com um pouco mais de observação dos recados que o corpo transmite.

Para quem se dispuser a ouvir, o corpo fala.

A expressão corporal se manifesta mediante sensações que são devolvidas à mente como efeitos de escolhas conscientes, ou não.
A teimosia em ignorar o corpo faz com que muitas vezes ele tente gritar, berrar, espernear, através de uma inflamação, uma dor ou febre e recebe um “cala a boca”, “fica quieto”, que pode se chamar de analgésico, antinflamatório, antibiótico, cirurgia, quimioterapia, radioterapia, etc.

Exemplo: antes que um diabetes se instale o compulsivo por doces recebe milhares de aviso do corpo:
Olha; eu aqui; o diabetes!
Cuidado!
Aguarde-me...

Todos os avisos costumam ser ignorados e com uma grande ajuda da ilusão do recurso mágico; que a ciência médica tenta vender para as pessoas na forma daquele remédio que pode curar o que teimosamente estragamos: nossa saúde.

Não sei como ainda não instituímos, nesta sociedade hipócrita, (nada haver com o coitado do Hipócrates: O dia internacional da doença – afinal ela dá um lucro danado e ainda nos ajuda na evolução mais do que todas as ciências da cura – juntas.

Comecemos um Movimento pela instituição do DIA INTERNACIONAL DA DOENÇA.

Namastê.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

OBSESSORES OU MENTORES TEMPORÁRIOS?




Amor, amigo ou verdugo?

Nós escolhemos nossa forma de viver e com quem compartilhamos nossa evolução em cada etapa e em cada momento.
Desde o princípio: nossas companhias são a nossa cara.

Vivemos em faixas de freqüência vibracional determinadas por cada um de nós; que são resultantes do conjunto das escolhas de pensar, sentir e agir; pois cada “pacote energético” de pensamento, sentimento e atitude têm sua freqüência específica.
Isso significa que escolhemos nossas companhias em 3D e principalmente em 4D onde esse processo é mais vibrante e ativo.

Cada faixa de padrão vibratório é como se fosse um mundo paralelo. Somos movidos a estímulos externos; daí; instáveis; o que significa que num mesmo dia podemos transitar por várias faixas – embora “habitemos” uma determinada, a maior parte do tempo.
Num momento de oração, reflexão e de equilíbrio estamos num mundo mais elevado; em seguida num instante de raiva, ira ou ódio; nós estamos em outra faixa mais densa e menos elevada.
Nossa morada de padrão vibratório mais parece um pau de sebo – quando imaginamos estar quase no topo; descuidamos e voltamos lá prá baixo.

Interagimos com os seres que transitam em cada uma delas – aos que habitam as faixas mais elevadas damos o nome de mentores – aos outros chamamos de obsessores.
Um item importante para nossa qualidade de vida: os que transitam nos mundos paralelos de freqüência mais elevada respeitam nosso livre arbítrio e desejam nossa evolução; já quanto aos outros...

Todo cuidado é pouco ao nos referirmos aos nossos colegas como mentores ou obsessores.

A coisa é mais ou menos do tipo:
“Me chama que eu vou”!

Namastê.

A VERDADE A RESPEITO DAS PREOCUPAÇÕES




Ás vezes, eu me questiono se merecemos habitar um planetinha tão ajeitado e da hora como a Terra. Provavelmente a maioria de nós: não. Como pouco nós arrumamos de útil para fazer adoramos matar o tempo com as tais das pré-ocupações, sempre negativistas para nos levar ao céu dos sofredores. Pré-ocupação nestas bandas confere status de pessoa responsável e outras baboseiras culturais.
Mas, é fácil colocar a tal da preocupação no seu devido lugar:

Preocupação é a sensação de ansiedade mais medo, misturadas á certeza de que nossas expectativas e desejos não são merecedores da realização; por falta de empenho, de lógica, de merecimento, de legalidade.

Preocupação é passatempo de quem não arrumou o que fazer.

Namastê.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A AGONIA DA TERRA




Cá entre nós; cada um já está vivendo seu final dos tempos e Armagedom; tanto no pessoal quanto em grupo; pois somos adeptos da criancice no uso da liberdade.

Escolha minha, problema meu!
Escolha sua problema seu!

Como se pudéssemos nos isolar no nosso mundo: Eu sou mais eu! Tão bem representado pelas células cancerosas – nossa cara cósmica.
Quando nos interessa, em determinados momentos, nós costumamos levar a responsabilidade relativa ás escolhas ao pé da letra, de forma egoísta e até simplória.

Estamos chegando perto dos 7 bilhões de exterminadores do futuro do planeta em 3D – a questão: Até que ponto Gaia vai suportar essa turma? – Será preciso que haja morte em massa?

Nosso assunto é discutir essa questão, dentro do contexto da interatividade planetária; pois gostemos, queiramos ou não, o problema de um torna-se relativamente o problema de todos, inexoravelmente. O momento é de revisar o hipócrita e interesseiro conceito de sustentabilidade ou desenvolvimento sustentável.

Provavelmente os primeiros a serem descartados serão os da turma da mornitude; a cambada do nada a ver; vida diet, light, etc. – Os que não querem escolher de forma clara; para não se comprometer. Para o bem de todos; alguém precisa avisá-los que:
Não há como deixar de escolher, pois a partir do instante em que passamos a pensar de forma contínua é impossível parar de fazê-las. Mesmo que não pareça; pensamos vinte e quatro horas todos os dias, até dormindo; em conseqüência disso, optamos o tempo todo, mesmo durante o sono.

Até a atitude de não escolher é uma opção: a de não escolher.

Ao nos negarmos o direito e o dever de optar; deixamos o caminho livre para que outros o façam por nós e, nos entregamos passivamente ás conseqüências – em todos os sentidos possíveis da vida: pessoal, familiar, política, etc. Essa atitude é típica do eleitor brasileiro que adora privilégios ao invés de exercer direitos.
Pior é quando impomos aos outros ou os deixamos acuados e sem opção; estamos assumindo compromissos penosos para o futuro; mesmo que eles um dia nos perdoem.

Discernir é a arte de escolher com raciocínio, antevendo os possíveis efeitos das opções.

Como todas as outras, essa arte, apenas se desenvolve com a prática. Quem não usa o livre arbítrio de fio a pavio nunca será capaz de desenvolver a capacidade de discernir; nem sabedoria; mesmo saturado de conhecimento e teorias.

Caros amigos; é disso que devemos falar em todos os lugares
De liberdade e de escolhas.
E, suas conseqüências nas nossas vidas e na dos outros.

Será que a Terra vai suportar essa geração antiga que volta em massa durante muito tempo?
Talvez algumas partes do planeta estejam necessitando ir para o fundo dos novos oceanos; descansar durante alguns milênios.

Fica a pergunta:
Qual foi e está sendo minha participação na agonia da Terra?
Mereço continuar aqui?
Quero?
Devo ser despejado como lixo cósmico reciclável (claro) em algum depósito universal?

Sou um “consumidor” dos recursos do planeta?
Escondido atrás dos rótulos de sustentabilidade?

A agonia da Terra é a nossa própria agonia autosustentável.

Namastê.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

MELINDRES & SENSIBILIDADES


Quando começamos a nos achar: centro das atenções no palco da vida; indispensáveis; importantes demais; nós entramos na área de risco de contrairmos uma grave inflamação do ego: a melindrite que nos torna sensíveis a desempenhar um papel coadjuvante nos acontecimentos em que estamos inseridos – ou o papel principal ou nada é o que brada nosso orgulho ferido.

Contratos desfeitos; amizades terminadas; amores arranhados; tarefas de vida largadas pela metade; apenas pelo fato de não seremos reconhecidos na nossa importância; eis os alguns dos efeitos colaterais do melindre.
Embora negue; o melindroso costuma desejar “confete” o tempo todo – oculta a necessidade doentia de elogios e paparicos na máscara da humildade.

Quando se sente deixado de lado: sua vingança é a fuga e não o enfrentamento; o desdém é uma de suas posturas favoritas.
De forma doentia imagina que os outros vão sentir sua falta; em virtude da sua importância e capacidade; e vão implorar pela sua ajuda, participação ou companhia.
Na conversa com seus botões o papo interno é que as pessoas são invejosas e querem ofuscar sua importância. Elas não merecem nossa presença porque não sabem reconhecer seus méritos.

A pessoa melindrosa e sensível esconde seu caráter birrento e principalmente sua falta de coragem; atrás do biombo da frieza e da polidez; não tem coragem de enfrentar os fatos nem de se colocar com clareza nas situações; apenas debanda.

O melindroso e sensível curte muito a posição de vítima, estilo: Vocês não enxergam a injustiça que estão fazendo comigo?

O desconhecimento de nós mesmos, de nosso potencial ou da falta dele é a matriz desse distúrbio. Nossa tendência para o melindre pode ser nata ou aprendida através da educação.

O ser sensível e melindroso sofre do sentimento de menos valia; costuma ser perfeccionista; ás vezes tímido.
Do melindre á mágoa é um passo; esses sentimentos ás vezes se confundem; embora seja diferentes. Daí, o ser melindroso pode construir com relativa facilidade um câncer; caso experimente muitas situações seguidas de inflamações do ego ou melindrite.
Outro perigo: com mais facilidade do que os outros desenvolvem depressão no sentido psiquiátrico.

É uma das matrizes da impotência masculina e da frigidez feminina – no lado feminino desanda mais para a vertente da sensibilidade extremada. Assunto interessante para estudarmos em nós mesmos. Pessoas que se melindram com facilidade ou são sensíveis demais tem uma vida sexual problemática.

O autodiagnóstico é básico para mudar alguma coisa; pois o ser melindroso não suporta que lhe digam isso assim na lata. Ele se acha tão superior que não aceita ser questionado nem dessa nem de outra forma.

O remédio para esse mal e tantos outros é a busca sistemática do conhecimento de nós mesmos; para que possamos descer dos pedestais onde costumamos nos colocar.

A reforma é lenta; pois muitas vezes encurralados pelas nossas próprias observações; mentimos usando da falsa modéstia.

Uma forma de diagnosticar é a perda do entusiasmo naquilo que estávamos engajados.

Tópico interessante para estudarmos no dia a dia.

Namastê.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

QUE BOM FOSSE SÓ EU




Temos um desejo secreto - inconfessável: sermos filho único de Deus.

Um fator de complicação na vida humana é a interatividade – secretamente gostaríamos que o Pai não tivesse formado uma família tão grande. Na nossa cabecinha “rola a seguinte e velada crítica: irmãos mais velhos cuidando dos mais novos: ninguém merece.

Além disso; embora amoroso ao extremo o Pai, é severo:
Cada escolha nossa interfere na vida de todos; e às vezes, na de alguns, de forma intensa e profunda.
Como nas regras da Casa do Pai não se deixa nada barato; nada fica de graça; todo estrago terá que ser reparado; nós temos mais um problema a resolver além de cuidar de nossos irmãos: a constituição das nossas famílias.

Observe o leitor que a maioria dos casais que conhece se daria melhor vivendo com outra pessoa; tantos são os conflitos e os desencontros na forma de agir e de reagir entre eles.
Quem já não pensou ou ouviu: - Conheci tanta gente com quem tinha tantas afinidades e terminei com essa pessoa...
Mesmo entre o resto da família, muitos filhos adorariam ter outros pais e irmãos, etc.

Nosso sonho de consumo cósmico que alguns chamam de egoísmo:

Já pensou que mordomia: Eu, o filho único de Deus.

Namastê.

sábado, 30 de julho de 2011

REFLEXÕES A RESPEITO DE 2012 – A GRANDE CRISE?




Inegável que vivemos um momento cósmico especial – uma maravilhosa crise; que nada mais é do que um ponto de ruptura, gerador de progresso, saudável, inevitável.
Cada um de nós vive e viverá seu apocalipse ou final dos tempos de forma particular, consoante o padrão vibratório gerado pela forma de pensar, sentir e agir.
CRISES OU OPORTUNIDADES DE CRESCIMENTO?

Crise, vem do grego “crino” que quer dizer separar, distinguir, dividir; significa também ponto de separação, divisão, mudança de direção, ponto no tempo no qual se decide se, algo continua, deve ser modificado ou terminar; é momento decisivo; crucial.

Nossa vida é entremeada delas do nascimento à morte; a estagnação (um tipo de morte) pede seu auxílio como impulso de mudança e, cada uma superada, é a subida de um degrau. – uma espécie de ressureição. Quem saiu de uma crise profunda de depressão – ressurgiu do mundo dos mortos.

Crises estimulam a auto-educação que, é trabalhar o próprio desenvolvimento, aprendendo a perceber limites; pois vamos até onde é permitido pelo que já nos capacitamos; além disso, cada uma delas tem a função de drenar energias em desequilíbrio no corpo físico (somatização) – um exemplo clássico é o câncer; incrível oportunidade que nos damos (claro que com ajuda de outros) de dar a volta por cima nas possibilidades e talentos não usados; reformular conceitos, abandonar velhas formas de ver as coisas.

Crises, são irreversíveis na seqüência do progredir, é impossível parar ou voltar atrás; pois a tendência ao progresso é dominante.

Para adentrar na Nova Era num patamar energético mais elevado: esqueça a ilusão da segurança:
Os que tentarem estacionar numa posição que imaginam confortável, um dia serão impulsionados pela sensação de sofrer, convidados a seguir adiante.
A insegurança das crises pode e deve ser prazerosa mesmo com obstáculos a serem superados e barreiras a serem vencidas.

Somente quando percebemos as reais finalidades do existir nos capacitamos a aceitar cada momento como ele é; e não como desejaríamos que fosse, o que proporciona a oportunidade da reconstrução interior dentro de novos moldes descobertos a cada novo conhecimento.
Se bem usadas as oportunidades das crises induzem á reflexão; instrumento capaz de produzir a paz interna, o que harmoniza as funções do corpo físico; quando bloqueadas ou mal resolvidas os desequilíbrios podem criar doenças mentais ou drenarem no corpo.
Esta crise cósmica em andamento tem como função primordial: Expandir nossa consciência.
Ela é o que determina em qual vida nós vivemos neste instante; e nossas crenças é o que nos fixará em determinada parte da vida em andamento – a escolher.
Sua vida está em crise?
Suas relações pessoais, de trabalho, afetivas estão em crise?
Seu casamento está prestes a acabar?
Sua antiga vida parece desmoronar?
Parabéns – está entrando na energia de 2012.
Grandes e boas mudanças a caminho.
No fim das contas tudo vai dar certo.
É interessante trocarmos experiências capazes de nos auxiliar a entrar em sintonia.

Namastê.

domingo, 24 de julho de 2011

A INTENÇÃO FAZ DIFERENÇA?




Aprendizados são como bananas vêm ás pencas, parece que estamos na safra das rasteiras e dos trança pé do jogo dos interesses. Tantas são as pessoas se queixando da qualidade nas relações de trabalho e afetivas.

Fazemos bem ou mal uns aos outros com ou sem intenção.

Descuidados na busca dos nossos interesses e desejos nós não costumamos medir o alcance das conseqüências.

Como diz o ditado: “De boas intenções o inferno está cheio”.
A intenção até pode ser a de ajudar; mas ás vezes, mesmo com “aparentes” boas intenções; nós causamos graves danos aos outros. Pior ainda, quando nos intrometemos no livre arbítrio e na vida de quem não pediu conselhos nem ajuda.

Claro que apenas querer não é poder; é preciso adquirir competência para tal. Sempre e acima de tudo; é preciso pensar bem antes de tomar uma atitude até de ajuda; pois todas as que tomamos afeta não apenas nossa vida; mas a de todos e até o universo.

Além disso; mentimos demais; nós usamos demais os anestésicos de consciência da normalidade e dos padrões: todo mundo faz.

É preciso cuidado com nossas intenções; pois nem sempre somos realmente verdadeiros. Se há alguém de quem é preciso duvidar sempre é de nós mesmos.

Sem apelação em nenhuma instância do tribunal da consciência; é quando prejudicamos alguém de forma intencional; daí nós criamos sérios embaraços futuros.
Pois: pensamentos; sentimentos; atitudes ficam gravadas no campo da aura – e um dia, nos defrontaremos com os desafetos; em qualquer dos planos da vida – que podem cobrar as dívidas ou não; depende do grau de consciência que já tenham conquistado.

Como na natureza nada se cria e tudo se transforma; ás vezes nós tentamos prejudicar os outros e lhes causamos um grande bem. Como? Já disseram: no fundo do poço tem uma mola – quando atiramos alguém no fundo do poço da angústia e até do desespero ela se volta para Deus, pede ajuda, recicla sua forma de ser e sai dessa situação extremamente crescida, mudada. Como disse Mestre Jesus: bem aventurados os aflitos – mas, aí de quem causar aflição aos outros.

Um sábio exercício de sanidade espiritual:
Duvidar e questionar de todas as nossas intenções.

Nessa feira das vaidades e nessa penca de oportunidades de aprendizado na safra das rasteiras; nós podemos concluir que a intenção embora seja fator de relativa importância em nossas vidas; não é tudo quando falta competência e juízo para cuidarmos antes de tudo – de nós mesmos.

Namastê.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

A REALIDADE DE CADA UM




Perante a vida: não seja um simples repassador das verdades e das realidades dos outros – nem que sejam eles: Deuses, Anjos ou Avatares.

O conjunto que compõe a nossa realidade corresponde á verdade; aquela que nos libertará do jugo da dependência e do sofrer.

Embora se interpenetrem nossas realidades são únicas.

Para que nossa consciência se amplie é preciso que conheçamos alguns itens que devem fazer parte da visão a respeito da realidade:

Vivemos uma que é nossa.
Pois, nós a criamos pensamento a pensamento, sentimento a sentimento, atitude a atitude.
Outros participaram da sua formação, mas só até onde permitimos.

Ela é de nossa inteira responsabilidade.
Quando usamos do direito de sermos livres e de criar, acionamos o determinismo ou o responsabilizar-se por desequilíbrios que tenhamos provocado na realidade de outros.

A realidade pode ser compartilhada.
Nós vivemos a nossa dividida com a de outras pessoas; ou seja, há pontos comuns entre a nossa e a de todos os outros seres do universo; que podem gerar soberania ou dependência.
Pontos comuns de equilíbrio geram soberania, e os de desequilíbrio criam dependência que funciona como amarra, cujos sofridos nós, terão que ser desatados, dia menos dia.

A realidade é multifacetada e multidimensional.
Não é difícil perceber que nós fazemos parte e habitamos várias dimensões ao mesmo tempo.

Se ainda é difícil lidar com a idéia da multiplicidade da realidade, analisemos apenas a interação entre as duas mais próximas de nós 3D e 4D: pensamentos e sentimentos não podem ser vistos nem tocados (estão polarizados em 4D); mas podem ser sentidos no corpo físico (3D).

Cada um dos pensamentos e sentimentos que geramos e irradiamos possui um padrão vibratório diferente; capaz de produzir no corpo sensações facilmente diferenciadas.

Caso eu desconheça minha realidade ou verdade; certamente continuarei prisioneiro da minha própria ignorância alimentada por interesses alheios – não importa o teor desses interesses.

Seja você mesmo.
Anjos e Avatares não desejam que suas falas e vidas sejam repisadas, transcritas – apenas querem ser copiados nas atitudes – até a CP dos anjos, santos e outros está por aqui de tanto...

Seja um canal se quiser – Mas deixe sua marca.

terça-feira, 28 de junho de 2011

PROBLEMA PARA NÓS: SOLUÇÃO PARA O UNIVERSO

De forma egoísta e infantil, nós nos achamos o centro do universo; os queridinhos de Deus – nada mais existe; apenas nós. O tempo todo a Fonte Criadora não faz outra coisa senão nos paparicar – o cosmos gira em torno de nós e de nossos interesses.
Apenas alguns que já conquistaram um mínimo de raciocínio crítico admitem a duras penas para o ego: nós somos seres destruidores, interesseiros, egoístas, cultivamos o mal, estamos destruindo a Casa do Pai que nos abriga, maltratamos nossos companheiros de jornada de todos os reinos da natureza – resumindo: nós somos um perigo para a vizinhança cósmica – no entanto, assim mesmo, nós nos achamos merecedores de todos os direitos e privilégios; apenas por acreditarmos em Deus, mesmo que não façamos nada do que Ele nos pede.

Inevitável para o bem comum cósmico que passemos o mais rápido possível por uma cirurgia planetária radical.
Ela está a caminho; é inevitável, irreversível; e dentro de um conjunto de probabilidades e de possibilidades o que pode variar é apenas a forma e a intensidade das transformações capazes de levar á cura planetária. A forma como cada um e cada grupo vai interpretar as ocorrências também fará a diferença quanto a sofrer ou não.

Quem quiser ver que veja; quem quiser ouvir que ouça:
As informações a respeito do que nos aguarda não se baseiam apenas em mensagens espirituais ou de extraterrestres; as notícias da transição já são fato científico á disposição de quem se interessar. Durante e passada esta fase; as pessoas que sobreviverem em corpo físico e as que conseguirem o padrão vibratório suficiente para aqui continuar seu aprendizado não foram premiadas com informação privilegiada; filtraram as informações, raciocinaram de forma crítica e investiram na sua continuidade aqui.

Será uma transição sofrida?
Nem sim nem não – depende do grau de consciência já desenvolvido por cada pessoa.

Nada muito diferente do apocalipse que muitos já vivem e outros viverão até o momento mais agudo.
Haverá sofrimento maior do que o sentido pelas pessoas que já vivem o fim do mundo; imersas na dor da “perda de todos os tipos e matizes”?

Nossa relação com a dor e o sofrer é mais um dos paradoxos da esquizofrenia cultural mantida pelo sistema de crenças. Tememos a dor, a doença, o sofrer, a morte; mas corremos atrás; amamos e detestamos.

Para muitas pessoas aventar a possibilidade de bem sofrer ou de mal sofrer parece loucura – mas, não é. Antes de tudo é preciso refletir o que seja dor, sofrer e identificar suas origens.

Para que este final dos tempos em andamento tenha suas finalidades atingidas; e para que o transcorrer da fase crítica que se aproxima seja proveitoso, o recado deste momento em diante será:
Ou aprende ou aprende.
Ou melhora ou melhora.
Sem dúvida; no decorrer dos próximos meses vai ser difícil não aprender algumas Leis da vida.
Exemplo: nós vamos deixar de exagerar na importância que damos a alguns fatos e situações que hoje nos atormentam; tamanha a quantidade simultânea.

Rotular o assunto de baixo astral, catastrófico e amedrontador para fugir dele, de estudá-lo; é atitude pouco inteligente como a de sofrer por antecipação.
Pouco felizes serão os que:
Deixarem as providências para a última hora.
Entregarem tudo nas Mãos de Deus.
Confiarem na sorte ou no destino sem a contrapartida do esforço.

Quer ser um dos sobreviventes e participar da reconstrução do planeta?
Quer fazer parte do grupo de pioneiros que construirão a Nova Terra?
Mexa-se.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

O QUE FAZER NO FINAL DESTES TEMPOS?

Desde longa data em nossa escala de tempo estamos sendo alertados para este final de ciclo. Se prestarmos atenção sempre nos parece que cada um dos que nos avisaram colocou os fatos como se o processo já estivesse para se finalizar desde remotas Eras.
Mas, que nos últimos anos tudo parece mais acelerado é inegável – esse fato nos gera ansiedade e até um certo medo. É possível que bem lá no fundo do nosso ser nós saibamos que deixamos muitas coisas para a última hora. Embora isso possa ser real também é verdade que a ansiedade doentia do mundo contemporâneo seja fruto da nossa incompetência em gerenciar a própria vida.
Quando permitimos que outras pessoas nos vendam desejos, necessidades, problemas e soluções que são deles, somos merecedores de viver ansiosos, angustiados, depressivos, em pânico.
A ansiedade doentia ou pressa de quem não sabe quem é, e o que quer para si; também é um dos fatores da percepção deturpada do tempo que nos atormenta.

Para que tanta pressa?
A ansiedade é um mecanismo mental/emocional. A pressa é a sua materialização na forma de atitudes e trabalho.
A pressa nos leva a tentarmos fazer muitas coisas ao mesmo tempo – nessa atitude se esconde um perigo ao nosso futuro: sob seu comando tudo que fazemos é mal feito. Dessa forma, deturpamos e roubamos o próprio tempo, pois nessa condição não criamos nada novo e realizador; apenas refazemos o mal feito sem cessar; num infindável recomeço

De outro lado, o medo doentio é um filhote da cultura que a todo momento reforça nosso temor e ansiedade; para depois alguém nos vender “baratinho” a solução em suaves prestações e, concorrendo a um objeto dos desejos por dia. Medrosos travamos a própria vida e paralisamos nosso progresso. Na vã tentativa de fugir dessa situação sem esforço a sociedade nos ensina desde criança a bancarmos o homem/avestruz que enfia a cabeça no buraco das ilusões e brinca de faz de conta que tudo está resolvido.

Num dos comentários a respeito do artigo de ontem uma amiga observou que talvez fosse melhor para nós nesta atual fase; apenas deixar as coisas acontecerem para ver como fica e só depois partirmos para mudanças mais radicais.

Se acreditarmos em seres da qualidade de um Jesus essa escolha morna não é das melhores; se levarmos em conta o que Ele disse a respeito do futuro dos que adotam essa postura de viver.

Talvez eu esteja enganado; mas é possível que boa parte dessa nossa sensação de inadequação com relação ao que está em andamento no planeta, como se não fizéssemos parte deste contexto; mais aquela sensação de culpa que não pode ser explicada á luz dos fatos presentes; ou até mesmo a tendência á tristeza e depressão – quem garante que essa forma de nos sentirmos não se tenha originado da postura de cruzar os braços, fazer cara de paisagem, jogar tudo nas mãos de Deus; quando nós fomos avisados do que estava para acontecer em mundos de onde fomos reciclados antes. Realmente é bem possível que se não adotarmos uma revisão radical de nossas crenças e posturas – um dia no futuro, nós acordemos num mundo distante com a sensação de não fazermos parte do contexto local. Como explicar a sensação estranha: acho que já assisti a esse filme.

Talvez estejamos fazendo com o aviso deste final de ciclo cósmico o que sempre fizemos com o tema: morte. Deixa para lá! – Vamos mudar de assunto e falar de coisas mais interessantes e positivas!

Sugestões a respeito do que fazer são bem vindas.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

COMO SE FOSSE A ÚLTIMA VEZ

A humanidade se especializou em fazer promessas e não cumpri-las. Essa atitude infantil decorre do cultivo sistemático do pensamento mágico que deturpou a visão da aplicação da Justiça Natural.

A mentira em todas as suas formas e dimensões é uma das nossas marcas cósmicas.
Pais mentem milhares de vezes para seus filhos durante a vida; e eles por sua vez, repassam esse hábito para seus descendentes – existência após existência – criando a sociedade dos farsantes.

Nosso álibi:
Ainda crianças cósmicas fomos enganados por seres rebelados que se apossaram das nossas imaturas mentes e nos dominaram com conceitos religiosos que envolvem tráfico de influência na aplicação da Justiça Natural: confissões, arrependimento, penitências, perdão mediante pagamento – além de uma visão romanceada da vida na espiritualidade ou em 4D.
As atividades onde a Lei de Causa e Efeito e a de Retorno possam ser identificadas e aprendidas estão sob o domínio dessas criaturas – como a medicina, sistema educacional, justiça, sistema financeiro e político...; sua intenção básica é que não nos libertemos do seu jugo.

Nossa experiência nesta Escola já esteve seriamente ameaçada; quando Jesus intercedeu pela nossa causa junto á Confederação Galáctica e com sua equipe esteve entre nós; Ele dentre outras coisas, afirmou que somente a Verdade nos libertará; e não estava usando de uma alegoria – é preciso entender essa colocação no sentido literal e com todas as letras.

Conforme já fomos avisados em muitas línguas e por muitos de seus mensageiros deste plano e de outros; como Francisco Cândido Xavier - nós estamos vivendo o final de uma moratória de 50 anos que foi concedida pelo Conselho da Confederação, a pedido do próprio Jesus – se quisermos realmente continuar nosso progresso aqui na Terra é preciso que comecemos com a máxima urgência a cultivar a Verdade em todos os sentidos; especialmente a Verdade íntima – chega de desculpas e justificativas e promessas nunca cumpridas tanto no terreno pessoal quanto na vida coletiva.
É preciso viver como se fosse a última vez por aqui – e provavelmente para a maioria de nós será mesmo.

Não cabe mais nenhuma desculpa ou justificativa:
Conforme já colocamos em outros artigos; a aceleração atual mostra isso de forma muito clara.
Causa e efeito estão saindo na mesma foto.
A paciência Deles conosco esgotou.

É preciso começar a prometer, cumprir e arcar.

Somente a Verdade nos libertará mais simples e direto do que isso; impossível.
O que nos levou a não entendermos nada?
Haja choro e ranger de dentes (não é bruxismo)...

quinta-feira, 2 de junho de 2011

QUANDO O SANTO NÃO BATE

ANTIPATIA GRATUITA

Parece complicado entender o não ir com a cara de alguém sem motivos aparentes.

- O que fiz para essa criatura?
- De onde vem essa antipatia gratuita?

Deixando de lado possíveis encrencas do passado longínquo.
Parte do processo pode ser explicado pela física.

Quer tenhamos consciência ou não; nós pensamos, sentimos e agimos o tempo todo, sem descanso.
Isso, cria um campo vibratório eletromagnético.
Que se irradia de nós e, interage com o dos outros.
Essa interação gera sensações boas ou ruins.
Prazerosas ou não.
Quando dizemos que o nosso santo não bate com o de alguém; estamos constatando que os campos vibratórios se repelem.

A repulsão de iguais é o fator mais comum; especialmente nas relações continuadas: vida em família; no estudo; no trabalho.

Na verdade a antipatia gratuita é um espelho onde se reflete a nossa nada santa imagem - a parte de nós que não aceitamos; nem ver no outro.

Esse espelho recebe o nome de projeção.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

VIDAS EM SUSPENSÃO

Quando queremos dizer em tom de chacota que determinada pessoa está defasada de sua época; nós falamos que ela parou no tempo ou de forma mal educada dizemos que é uma múmia.

De forma inconsciente os ditados e as colocações populares sempre carregam consigo verdades cuja intensidade e alcance fogem á nossa compreensão em determinadas fases ou momentos.

É possível parar no tempo?

Sim.
Podes estacionar no tempo; mas o tempo não estaciona á tua espera.

Ontem nosso grupo de trabalho espiritual atuou no atendimento a pacientes numa das alas de um Hospital do astral onde há milhares de macas como que suspensas no ar, dispostas em prateleiras; parecendo aqueles filmes de ficção científica futurista.
Sintetizando: nos foi dito que aquelas pessoas eram “vidas em suspensão” esperando o momento de serem despertas, trazidas de volta á realidade. Colocaram-se nesse estado devido a se deixarem aprisionar em sistemas de crenças estáticos; além de idéias fixas.

Um dos casos que nos é permitido relatar – manifestou-se uma pessoa de inteligência aguçada, questionadora, desconfiada; á primeira impressão parecia um agente das sombras – mas, estava apenas confusa. Resumindo: ele foi um cientista (físico) daqueles mentalistas que só acreditavam no poder da criação mental e da ciência; desencarnou após ser atropelado por uma carruagem numa fria e noite no dia 27/05/1867 em Londres – essa foi a data em que ele achou estar vivendo ao acordar desse longo transe. Foi explicado a nós que sua crença: com a morte tudo findava; o manteve tanto tempo nesse estado de hibernação ou suspensão. Boa parte dos que estão naquela enfermaria são vítimas de crenças religiosas; e estão á espera do juízo final.

No decorrer da conversa lembrei-me de um filme antigo; uma comédia: O DORMINHOCO.
Esse caso pode ilustrar além de vários enfoques, o perigo de nossas crenças não recicladas; não atualizadas á luz de novas informações e conhecimentos. Ninguém é protegido pelas suas crenças. Pessoa alguma está acima da Verdade, Realidade ou Lei.

A vida nos mostra até de forma engraçada como devemos nos portar – exemplo: não apenas os carros da atualidade devem ser flex – mas, principalmente os motoristas. A flexibilidade é condição essencial para não ficarmos com nosso Projeto de Vida em suspensão.

Todo cuidado é pouco.
Você pode parar no tempo; mas o tempo não fica parado á sua espera.

Vamos pegar carona no estudo deste caso para tentar entender um pouco mais a respeito do que seja o tempo.

O tempo real não se mede nem no calendário nem no relógio. Estamos habituados a perceber a vida apenas segundo a visão linear; quando o tempo real é a experiência em andamento.
Imaginemos o tempo perdido pelo nosso amigo no desperdício da possibilidade de uma ou até mais reencarnações possíveis nesse espaço de tempo; caso o seu sistema de crenças estivesse atualizado – perdeu tempo; ou seja; não realizou experiências possíveis.

O tempo como o sentimos fluir é objetivo e subjetivo de forma simultânea.

Em 1905, Albert Einstein publicou a sua Teoria Especial da Relatividade que nos mostra que tempo e espaço constituem uma unidade e que nunca podemos falar de um sem falar do outro. Por exemplo, dois observadores podem ordenar uma série de acontecimentos de forma diferente caso se movam em velocidades diferentes com relação ao evento. Podem até perceber o mesmo evento de forma invertida: o que para um é passado para o outro é futuro. Imaginemos que nosso amigo se encontre com alguém que viveu uma experiência na vida física enquanto a sua estava em suspensão – o que para ele eqüivale a futuro para o outro já é passado.

Trazendo para o nosso cotidiano.
Se esses e outros conceitos fossem aplicados de forma sistemática no dia a dia; compreenderíamos de forma coerente a sucessão dos eventos a que estamos submetidos evitando sofrer, doenças e problemas mais graves.

Será que somos capazes de retardar ou acelerar a passagem do tempo com nosso pensar, sentir, agir?

O lado subjetivo do tempo faz com que o mesmo observador o perceba passar de forma diferenciada em diferentes situações a que possa estar submetido. No caso, o conceito de perceber a passagem do tempo depende de como ele ordenou a seqüência dos eventos. Exemplo: quando estamos na cidade grande o espaço de tempo linear de um dia necessitaria de pelo menos trinta horas ao invés de 24, para que as expectativas e os prazos estabelecidos fossem cumpridos. E, a mesma pessoa isolada numa fazenda num local ermo após alguns dias lá, morreria de tédio; pois cada um demoraria uma semana para passar. A diferença nesse caso é a quantidade das expectativas e de prazos num e noutro lugar, e também do número de eventos ou experiências a serem ordenadas.

Não somos capazes de isolar nosso estado emocional e afetivo da condição de observador de um evento “espaço-tempo”. Situações de euforia e de alegria levam o observador a sentir a passagem do tempo de forma rápida, vapt-vupt. Já as situações opostas tornam o mesmo evento muito lento, uma eternidade. Um exemplo típico do cotidiano: para quem não gosta muito do que faz, a semana de Segunda a Quinta leva um mês para passar, já da Sexta á tarde até o Domingo parece que o tempo voa, acaba em minutos...

Nas últimas décadas a tecnologia de comunicações inventa a cada dia novos artefatos que trazem aos ouvintes, espectadores e Internautas, eventos com uma relação de incrível disparidade na relação espaço - tempo. Situações que ocorrem no outro lado do planeta chegam ao observador quase que em tempo linear real, e de certa forma não nos preparamos para isso.

A reflexão do dia:



Podes parar no tempo; mas o tempo não fica parado á tua espera.

Estamos realmente vivendo as experiências em andamento?

Paz e Luz.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

MORADA CELESTE - QUEM DEVE JULGAR O PADRÃO DE QUALIDADE?




Nesta dimensão da vida, céu ou inferno são estados temporários e portáteis.
Idealizamos, construímos e carregamos conosco nossos sonhos – ou os dos outros?

Um céu pessoal junto com o de outros cria um condomínio celeste. Um inferno pessoal agregado a outros cria uma favela cósmica situada no umbral da vida.

Vende-se apartamento na Colônia Nosso Lar – 3 dormitórios, sala de meditação, banheira e ampla vista para o cosmos, etc.
Aluga-se “ktinete” no umbral light, fácil acesso; sem fiador...

Lançamento:
Aproveitem.
Condomínio dos professores: entrada facilitada, a “s”em metros do céu e com vista para o parque dos políticos sinceros...

Para os compradores da qualidade da moradia cósmica o marketing vive á caça de consumidores da própria dignidade de ser pensante.

Quem sou eu - e para onde vou?

A avaliação de qualidade implica em julgamento ou em escolha, e é da lei da evolução que devemos escolher sempre, todos devemos e julgamos ou escolhemos o tempo todo.

Mas, quanto posso pagar?

Em cada momento tudo com o que interagimos tem um padrão de qualidade, momentânea, para nós, e também costumamos manifestar aos outros nossa opinião, mesmo que ela seja subjetiva e determinada pela situação ou cedemos ás opiniões dos outros e nos endividamos.

Quando a mesma atende nossas expectativas do momento é rotulada como “boa”, quando não, é rotulada como “má”. Portanto, nossas exigências e expectativas são importantes quando julgamos a qualidade num determinado instante e numa determinada situação; desde que a opinião e a escolha; seja realmente nossa.
Mais adequadamente, deveríamos substituir o conceito de julgamento crítico, pelo conceito de executar determinada escolha, visando atingir nossos objetivos do momento – segundo nossas possibilidades.

O julgamento/aprendizado é um fato educativo.
Educação é o conjunto de hábitos adquiridos.
Educação traz conhecimento e sabedoria se acompanhada de raciocínio crítico.

Um dos mais importantes:

Cuidado com o CRÉDITO seja ele monetário ou espiritual.

Não caia no marketing das empresas religiosas que prometem uma casa no céu ou nos arredores (colônias espirituais). Avalie bem seus diretores e Cia Ltda.

Antes de se endividar de novo:

Questione: Posso renegociar a dívida anterior?
Já estou sendo executado?
Posso pagar pela nova proposta?

Conhecimento traz consigo responsabilidades...
Daí nós concluímos que: devemos julgar ou escolher com responsabilidade; sabendo se podemos e o quanto vai nos custar.

Mas, quem mandou escolher?
Quem disse que poderíamos pagar o preço?
Quem vai bancar nossa dívida? Pagar a prestação do céu próprio?

No momento atual, melhor o consumidor cósmico ficar atento – pois nenhuma das empresas que constroem e vendem moradas neste universo é confiável.

Em que empreiteira ou empresa religiosa podemos confiar na hora de investir na morada do além?

Agradeço as dicas (que vou checar) – pois, não acredito em nenhuma delas.

Dica: tem um amigo meu que está vendendo ou alugando uma morada a alguns quarteirões da casa da Madre Teresa...

Paz.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

VIVA O FIM DO MUNDO! – ALELUIA!



O planeta virou um quintal, notícias voam, chegam e vão; desastres de todo tipo e para todo gosto são anunciados; uns atropelando os outros.
Bem que Jesus avisou a respeito dos falsos profetas que vieram acentuar o caos para disseminar o medo e nos dominar através dele.

Que o fim do atual mundo está em andamento é inegável.
Graças a Deus!

Mas, o mundo em questão não é o planeta.
Ele é um ser vivo do qual fazemos parte integrante, junto com tudo que é visível (plantas, animais, minerais) e tudo que ainda nos é invisível, quer queiramos, tenhamos compreendido ou não.
Gaia vai continuar lindona e azul nesta região periférica da galáxia; mais linda ainda após a faxina cósmica em andamento.

Os que estão chegando de outras plagas do universo e os que optaram em ficar aqui serão motivo de inveja cósmica; o planeta do futuro; menina dos olhos de Deus: DNA em constante aperfeiçoamento – as crianças da atualidade são a vitrine: belíssimas, inteligentes, mais definidas: eles sabem o que representam; e o que vieram fazer aqui.
Nem todas.
Muitas se atrelaram no passado em compromissos com os pouco competentes adultos de hoje e vão dar-se mal; sairão daqui muito cedo e sem cumprir com suas metas existenciais. Nada de catástrofe; apenas a saga continuará noutro palco.

O mundo que está no fim é a realidade draconiana virtual e desigual que inventamos.
O atual sistema de vida está ruindo; leis e regras visíveis ou invisíveis que servem apenas para atender o interesse de poucos, serão descumpridas; arcaicas estruturas de poder vão desabar; sistemas de crenças desatualizados e herméticos serão pulverizados. As sociedades do futuro não precisarão de governantes do estilo dos atuais.

As necessidades do Homem Novo mudaram; o mundo anterior não nos serve mais e chega ao fim.
Esse é o fim do mundo.
Daí a epidemia de depressão, pânico, angústia, choradeira, dores sem fim, cansaço crônico, doenças novas e antigas reativadas – quem não escapar dessa armadilha está fora da Nova Era.

A profética perspectiva do “fim do mundo” vai reinventar nosso mundo íntimo e coletivo.
Claro que para quem quiser; apenas para quem quiser.

Grandes acontecimentos denominados: desastres anteriores; já demonstraram nossa capacidade inventiva.
Recriamos tudo.
Afinal somos deuses ou não?

A necessidade é a mãe do invento - E o que é o mundo?
Somos deuses, inventamos e reinventamos nosso mundo desde que resolvemos assumir nossa condição de seres pensantes.

Seu velho mundo está desabando ou ainda está no velho bem bom?
Doenças que nos colocam de encontro á parede: ou muda ou morre; perdas financeiras; traições; sonhos do tipo quimera sendo desfeitos; sonhos de aposentadoria que contrariam a mínima ética cósmica de relação custo benefício; insônia; perda de memória...

Cada um de nós está vivendo seu próprio fim de mundo que se mistura ao coletivo: relações afetivas; família, sociedades, países inteiros, comunidades.

Apresse seu fim do mundo.
Faça uma cirurgia moral.
Decisões duras e radicais devem ser tomadas o quanto antes, sem temor de sofrer.
Melhor cortar o mal pela raiz sem prolongar o sofrimento em outros mundos.
Não se trata de fugir; mas de resolver.
Cuidado com o suicídio através das doenças, em especial, das auto-imunes.
Do progresso não há fuga.

O caminho parece árduo; mas não o tema.
A dificuldade em ser bom, honesto, e saudável é fácil de ser transposto.
Difícil é atravessar de vez o de ser mentiroso, covarde, doentio.

Vivemos um momento de perigosas guerras íntimas e coletivas?

Que nada, se espelhe na postura de Jesus quando esteve entre nós – Ele mesmo demonstrou essa radical postura cósmica - ainda que não seja um primor de elegância espiritual, “perder a cabeça, irritar-se e chutar o pau da barraca segundo as convenções humanas”; ás vezes é preciso; quando o interesse é maior.
Há momentos em que uma atitude desse tipo é a melhor saída para colocar um fim definitivo a absurdos, em andamento.
Como o próprio Jesus exemplificou ao se destemperar com os vendilhões do templo, hoje encastelados no poder; chefes das governanças visíveis e ocultas – e com muitas de suas outras falas – se Jesus tivesse se comportado como muitos querem vender e comprar sua imagem de docinho – não teria sido crucificado.
Nesta batalha final, deste ciclo, entre luz e sombras para reformar nossa forma de ver e sentir Jesus, é urgente.

Mesmo que seja difícil aceitar; nós estamos vivendo nosso fim de mundo; cada qual vai ter que ser virar com o seu.

Fiquemos espertos nosso fim de mundo está mais perto do que imaginamos. Basta aprender a ler os sinais.

Qual o roteiro que quero dar ao meu?

Boa viagem.

Até mais ver......

Namastê.

sábado, 30 de abril de 2011

PADRONIZAÇÃO - O PERIGOSO CAMINHO DO MEIO

“Conheço as tuas obras, quem nem es frio e nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno; e não és frio e nem quente; vomitar-te-ei da minha boca." Apoc.3:14-16

No caminho da evolução o seu é o seu; o meu é o meu. Podemos até estar indo na mesma suposta direção. Para o nosso bem é melhor como companheiros de jornada deixar claro: não dê palpites no meu que eu não dou no seu. Se precisar de ajuda conte comigo; mas, deixo claro desde já que meus conhecimentos a respeito não dão nem para o gasto.

Desde um tempo a perder de vista; nós somos fãs de crenças e condutas padronizadas; apenas com o interesse de não assumir responsabilidades.

Tentar encaixar as pessoas em padrões é uma forma de domínio; quando estamos fora dos deles somos rotulados de anormais ou até de doentios. De forma instintiva; muitas pessoas se rebelam contra padrões e sistemas; embora nem sempre o façam de forma inteligente e construtiva. Além da perda da identidade pessoal ao tentarmos sempre nos enquadrar em paradigmas pré – estabelecidos corremos o risco de adoecer ou de cometer desatinos existenciais e evolutivos; e não apenas as crianças são vítimas da pressão de grupo que acompanha esses parâmetros humanos, os adultos infantilizados também se tornam escravos de modismos; muitos deles como o fumar, beber, usar drogas, tomar remédios de uso contínuo, consumir coisas diet, light, beber com moderação, adotar atitudes politicamente corretas - essas posturas não apenas tornam-se danosas á saúde, mas cada vez tornam-se mais mortais – e pior excludentes; pois na tentativa de permanecermos no sistema do caminho do meio sem dominar os extremos; todos os limites de adaptação possíveis foram extrapolados.

Cuidado com a armadilha cósmica:
Fazer o que todo mundo faz.
A mornitude ou normose é uma escolha perigosa demais; e que vai levar a maioria de nós de volta a berçários cósmicos.
O que a maioria pratica assume ares de um padrão de normalidade santificada; mesmo que seja algo absurdo, o que todo mundo faz justifica-se a si mesmo; e até serve como desculpa para tapar o sol com a peneira frente ás leis da evolução, o bom senso, a justiça.
Num curto prazo, isso não parece tão importante, mas em se tratando de evolução humana nos colocamos cada vez mais em situação de exclusão, pois as leis da vida não dependem de pressão de grupo, sistemas de crenças, elas simplesmente existem para que as cumpramos.

Nós os mornos, corremos sério risco de transferência planetária. Em especial as crianças contumazes religiosas que querem ver Jesus como um anestésico afetivo.
Ele pegou pesado nessa nossa condição de pré-adolescentes cósmicos que não se decidem a superar a fase infantil - quem quiser entender que entenda.
Muitos de nós ainda temos condição de escapar dessa armadilha; basta ler e estudar o que Jesus disse a respeito do que espera os “mornos” (nem quentes nem frios, nem bons nem maus) neste atual final dos tempos. Apocalipse 3:14.

Ao afirmar que seremos “vomitados”, excluídos ou expulsos da Nova Terra; Ele se referia também á nossa falta de honestidade íntima.
A pobreza de consciência do que pensamos, sentimos e fazemos nos torna pessoas mentirosas para nós mesmas e desonestas. Repetimos incansavelmente determinadas mentiras: “queria tanto, mas não consigo...”, quando não é mais possível camuflar interesses primários ocultos ou conflitos íntimos e de relações usamos esse mentiroso chavão. Deixar de fumar, por exemplo; se assumo que gosto de fumar e tenho consciência dos riscos que corro, dei o primeiro passo para largar o vício; se uso os mentirosos artifícios de moderação, baixos teores, marcas light vou encurralar-me á frente na aflitiva e deprimente situação: ou larga ou morre.
Não assumimos nossas doenças e sofrimentos; e creditamos tudo ao destino, sorte, azar e corremos em busca de soluções mágicas.

Para resolver qualquer problema humano assumir é o primeiro passo, depois é preciso reflexão e metas adequadas, esforço, tempo, e persistência.

É urgente detonar com as meias verdades.

Apenas para satisfazer aos nossos desejos imediatos de sensações, somos desonestos ao interpretar conceitos como equilíbrio, comedimento, moderação. Inventamos brincadeiras infantis ao crermos em coisas diet, ligth, beba com moderação, baixos teores e outras aberrações da ciência do consumo preconizada pelo governo oculto.

Somente o juízo crítico vai nos colocar na condição se sermos honestos: sim, sim; não, não. Ou é ou não é
O conhecimento é relativo e distribuído em toda parte, portanto, as verdades humanas são sempre meias verdades; às vezes, relativamente, honestas e sábias; noutras oportunidades são mentirosas e aproveitadoras.

Em tempos de informação rápida para consumo, a necessidade de filtrar as informações é urgente e vital para a saúde física, mental e para a continuidade do aprendizado aqui em Gaia.

Recomendo a leitura da fala de Jesus a respeito do que já está ocorrendo aos mornos.
Passou da hora de descer do muro.
Muita gente boa já está chorando á toa e rangendo os dentes dormindo...

Namastê.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

“POR FORA BELA VIOLA”...

Vivendo e aprendendo, sempre.

Ontem no trabalho de bate papo com a turma do além, um dos “amigos espirituais” que tem nos visitado nas tarefas da Casa Espírita nos proporcionou uma interessante reflexão; mesmo sem querer.

Eles tem permissão para adentrar ao recinto dos trabalhos na condição de acompanhantes das pessoas atendidas; ou mesmo quando se encontram a serviço de estudo e vigilância dos trabalhadores; até para tentar aliciá-los encontrando seus pontos fracos (que aliás são muitos).
Conversa vai conversa vem; ele primeiro esbravejou e reclamou que um dos seus foi “aprisionado” por nós na semana que passou.
Como em todo e qualquer diálogo com respeito tudo se consegue, começamos a bater papo de comum acordo; pois nesse jogo ninguém convence nem doutrina ninguém; e eles sabem muito bem disso; mas não custa tentar. E ele tentou dizer que o grupo é fraco que eles o destruirão com facilidade e que somos muito ingênuos; a conversa de sempre. Sem perder a esperança de que alguém do grupo (nos outros é a mesma coisa) possa ser aliciado e mude de campo ele continuou argumentando. Mas, acabou me oferecendo um presente; pois durante sua fala ele deixou escapar uma verdade que pode nos conduzir a uma profunda reflexão coletiva.

Ao se referir a trabalhadores, dirigentes e palestrantes das CE e de outras religiões; foi enfático ao usar a alegoria de que grande parte dos trabalhadores, de dia trabalha para Deus e á noite para eles – como ele disse: vocês são, assim como se costuma dizer: por fora bela viola; por dentro pão bolorento.
Vocês são fáceis de serem manipulados: oram demais e vigiam quase nada; adoram frases de efeito; mas, não gostam de trabalhar no que pregam; no entanto, adoram prestar serviços para nós que lhes damos os prazeres que a vida pode oferecer durante a noite – são facilmente sugestionáveis.
Algumas outras considerações dele merecem mais estudo antes de serem trazidas á reflexão pública.
Seu discurso me trouxe á lembrança a fala de Jesus da incoerência de servir a dois senhores. Segundo o que ele relatou com detalhes, o problema é mais grave do que servir ao Deus dinheiro, posições de mando, etc.

Muitas reflexões podem ser feitas, dentre elas:
Será que nos últimos tempos nosso acordar tantas vezes, pode ser algum tipo de ajuda espiritual para nos livrar dessa armadilha?
Será que nossos amigos e mentores tentam nos acordar também em termos de percepção da farsa que somos?

Como nos preparamos para as atividades da noite.

Outra reflexão importante; muitos “trabalhadores” induzidos pela outra turma costumam usar de raciocínios errôneos do tipo: Acordei muito cansado! Acho que trabalhei muito durante o sono! Estive em tarefa! - Errado; quem está a serviço com os mentores acorda feliz, disposto, refeito – Nossos amigos da luz não se descuidam de nós; não seria lógico nem teria sentido nos deixarem cansados com o trabalho. Quem acorda cansado e sentindo-se estranho ou esgotado; passou uma noitada daquelas no umbral; mas na gandaia.

Seguindo a recomendação dele sem que o desejasse:
Vamos vigiar, vigiar, e muito e orar um pouco.

Maravilhosa a vida, tudo é aprendizado; mesmo que por linhas tortas...
Só não aprende quem não quer...

Paz e luz.

sábado, 16 de abril de 2011

Se você fosse Jesus

Se você fosse Jesus deixava caminhar o final dos tempos em ritmo lento, aceleraria o processo ou deixaria por conta do nosso livre – arbítrio?

O atual Final dos Tempos é o término de um Game Estelar.
Na luta entre luz e sombras o resultado final já é conhecido – a luz sempre vence; embora as sombras ganhem algumas batalhas no decorrer do processo.

A brincadeira atual é mais ou menos o seguinte: da totalidade dos alunos do Planeta Escola Terra distribuídos nas várias dimensões: encarnados em 3D; desencarnados em 4D; ascensionados de 5 D em diante – Dessa turma toda; mais ou menos cinco por cento está DESPERTA e trabalhando ativamente a favor e sob o comando de Jesus e outros comandantes da luz; mais ou menos cinco por cento estão despertos e trabalhando a favor das sombras (rebelados) – noventa por cento de DORMINHOCOS é o troféu em disputa.
Vence esta fase quem despertar mais para o seu lado. A grande separação será através das emoções e dos sentimentos. Os espíritos que optaram pela sombra seguirão para mundos compatíveis; os despertos poderão optar entre permanecer aqui ou desfrutar de mundos mais evoluídos, depende do mérito e da vontade. Bezerra de Menezes, por exemplo, poderia estar em mundos mais avançados; mas optou por continuar por aqui até que mais pessoas possam despertar e fugir do sofrer que aprisiona.

Jesus tem sua estratégia, não sabemos qual – mas se você fosse Jesus optaria por prolongar a situação de despertar mais pela dor e alguns pela ampliação da consciência ou abreviaria o processo; deixando a continuidade da batalha noutro terreno (planeta).
Parece que o sofrer não vai funcionar para acordar os dorminhocos mesmo em larga escala, exemplo, um despertador que deixou de funcionar: o câncer – na atualidade e cada vez mais cada família já tem ao menos um ou dois vivendo essa situação; mas ela virou “arroz de festa” todo mundo tem; e já virou “gripe”; graças á ação das sombras que maquiam curas e tratamentos.

Vamos aguardar os próximos lances dos protagonistas do Game.

Vai pensando aí.
O que faria?
Já optou com força e dedicação?
Não demore...