quinta-feira, 8 de setembro de 2011

A DIETA E A DOR




Não há um ser humano igual ao outro; podemos ser parecidos; mas, nunca iguais.
Sendo diferentes; a cada organismo deve ser oferecido o alimento que lhe é adequado.
Se os pais estudassem os filhos a qualidade de vida no mundo seria outra – dentre as tarefas da família: uma muito importante é a individualização da dieta da criança em concordância com suas tendências e personalidade.
Trabalho que deve ser feito com bom humor e alegria.
Mas, como isso não faz parte do DNA cultural da puericultura; sempre é possível mudar ao longo da existência.

Ao adulto sempre é possível individualizar a dieta em qualquer época:

De certa forma, quer queiram, quer não, parte das pessoas acaba individualizando a dieta ao longo da vida, dia menos dia.

Quase sempre do jeito mais difícil e sofrido, sob pressão da doença ou do sofrer (uma ajuda do tipo: ou muda ou sofre; até morre).
O estímulo mais forte para reciclar hábitos ainda é fugir da enxaqueca, gastrite, úlceras de estômago ou do duodeno, colites, pedras ou inflamações da vesícula, dos problemas de fígado, dos cálculos renais, crises de urticária, rinites, sinusites, etc.

Mais adequado e inteligente é mudar por opção, segundo o ritmo e a forma que o indivíduo venha a escolher.
Pois, a mudança forçada traz consigo uma carga de revolta e de não aceitação que pode ser evitada, apenas com um pouco mais de observação dos recados que o corpo transmite.

Para quem se dispuser a ouvir, o corpo fala.

A expressão corporal se manifesta mediante sensações que são devolvidas à mente como efeitos de escolhas conscientes, ou não.
A teimosia em ignorar o corpo faz com que muitas vezes ele tente gritar, berrar, espernear, através de uma inflamação, uma dor ou febre e recebe um “cala a boca”, “fica quieto”, que pode se chamar de analgésico, antinflamatório, antibiótico, cirurgia, quimioterapia, radioterapia, etc.

Exemplo: antes que um diabetes se instale o compulsivo por doces recebe milhares de aviso do corpo:
Olha; eu aqui; o diabetes!
Cuidado!
Aguarde-me...

Todos os avisos costumam ser ignorados e com uma grande ajuda da ilusão do recurso mágico; que a ciência médica tenta vender para as pessoas na forma daquele remédio que pode curar o que teimosamente estragamos: nossa saúde.

Não sei como ainda não instituímos, nesta sociedade hipócrita, (nada haver com o coitado do Hipócrates: O dia internacional da doença – afinal ela dá um lucro danado e ainda nos ajuda na evolução mais do que todas as ciências da cura – juntas.

Comecemos um Movimento pela instituição do DIA INTERNACIONAL DA DOENÇA.

Namastê.

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