Perigosamente somos a sociedade dos modismos – a moda da hora é a tal de ração humana – já tem até especialista pós-graduado em ração humana – breve vai virar matéria curricular das escolas de nutrição. Feito mineiro, eu sou meio desconfiado dessas novidades.
Um casal amigo meu aderiu a essa prática alimentar. Claro que a idéia foi da mulher dele, televisiva e revisteira superantenada em todas as novidades da hora. Ela comprou a idéia sem titubear; e caiu na pegadinha do emagrecer sem fazer força só na base da ração. Esqueceram de dizer prá ela que a maioria das marcas de ração engorda prá caramba, ela tá parecendo um “salsichinha” já meio estilo linguiça toscana – sei não; muquirana do jeito que ela é deve ter comprado dessas a granel ou feita em fundo de quintal. Não prestou atenção e imagina que toda ração serve prá qualquer tipo de bicho humano, com pêlo, sem pêlo, com pena sem pena...
Sobrou para o eu, o ouvido marmitão conselheiro estilo beagle.
- Meu, a coisa tá braba; depois que a ração entrou lá em casa!
Achei que ia virar um gato esbelto tratado a ração de grife; mas, tô me sentindo um buldogue.
O pior é que meu pêlo tá caindo mais do que antes; daqui a pouco não vai ter um fio de pêlo; mas, até os pêlos do corpo estão caindo; ela falou que meus cabelos iam parar de cair com essa ração balanceada e vitaminada; acho que ela não leu direito deve estar escrito: vitamina nada.
Tô comendo escondido – que saudades da comidinha da mamãe e da nona. Aquilo não me tira a fome; pior que pareço o “cido” nosso cachorro; escondi comida pela casa toda; ainda bem que não enterrei.
Me dá uma vontade louca de fazer xixi sempre que passo perto de um poste; outro dia á noite dei uma mijadinha num; ainda bem que não levantei a perna; e, ninguém viu.
Uma vantagem foi que o cocô dá até prá pegar com a pázinha; a economia de papel está grande.
A vida sexual degringolou não agüento mais a posição cachorrinho; o pior é que faz tempo que ela não entra no cio. E prá danar as coisas, passei a sentir por aí quando a mulherada está matando cachorro a grito.
Nossa relação complicou; ela anda me tratando feito cachorro; outro dia me ameaçou de dormir na casinha do cido - ainda não mordo nem dou latidos; mas, estou rosnando prá caramba; qualquer contrariedade eu rosno.
Ainda bem que quando estou feliz não balanço o rabinho; mas, outro dia gritaram na rua: vem cá totó! E eu atendi; que vergonha!
Disse prá ele:
- Cara; faz greve de fome!
- Acho que não adianta; ela disse que foi a invenção mais prática que já fizeram; que é o futuro da alimentação da humanidade – e que, está pensando em doar o fogão e as tralhas da cozinha.
- Sei lá; foge de casa; vira cachorro de rua!
- Não vai funcionar!
- Fala que ela está a cada dia, mais gorda!
- Pior, ela vai querer que eu a leve para passear todo dia!
- Põe laxante na ração dela!
- Pior, ela vai adorar e vai dizer que a ração melhorou seu intestino!
- Tem sabor esse troço?
- Já tem sim; e a sofisticação já entrou até nos consultórios; você tira sangue e eles montam uma ração especial prá você – na minha já tem até carne desidratada.
- Meu amigo; desisto, não tem jeito; se vocês aparecerem por aqui, eu vou chamar a carrocinha – vai que essa moda pega... Passa lulú!
A maioria das pessoas que comem ração humana vai engordar – não é praga de urubu, não; nós mais comemos do que nos alimentamos; como seqüela da educação; nós ainda permanecemos na fase oral; e com TOC, tamanho o valor dado para a comida durante nossa infância; a maioria das sociedades valorizam demais uma mesa farta e variada, e isso é reforçado pelos conceitos da sociedade consumista, que apregoa o “quanto mais; melhor”, para que vende, claro, e como a maioria dos consumidores é constituída por avessos ao ato de pensar e refletir firmou-se o conceito: quanto mais se come mais saúde se tem ou estes primores: “Desta vida só se leva o que se come, e o que se bebe!, Graças a Deus não perco jamais o apetite!”
Em época de ansiedade á toda; as pessoas vão comer o que já comiam e mais a ração ou vão abusar da ração – o que serve de consolo é que serão pessoas com sobrepeso bem mais saudáveis...
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
domingo, 12 de setembro de 2010
VERGONHA DOS RUSSOS É ALEGRIA DOS MANOS
Maioria dos Russos se envergonha de seu país, segundo pesquisa
Dom, 12 Set, 06h04
Moscou, 12 set (EFE).- Cerca de 64% da população russa se envergonha de seu país, principalmente pela pouca qualidade de vida e as pronunciadas diferenças sociais, segundo revela uma pesquisa do Fundo da Opinião Pública divulgada hoje.
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A pesquisa, realizado entre os dias 4 e 5 deste mês, indica que 39% dos entrevistados sente vergonha da Rússia frequentemente e 25%, às vezes.
Estes 25% expõe como principais motivos de seu descontentamento os salários baixos, a exclusão social e a grande brecha entre camadas sociais.
A enquete, publicada pela agência "Interfax", assinala que 6% dos indagados sofrem com os fracassos esportivos, outros 5% se preocupam o desemprego e 4%, o estado da economia.
Além disso, o estudo revela que tanto as autoridades como os políticos carecem de boa imagem entre 4% da cidadania por sua conduta imprópria e má gestão. EFE
Dom, 12 Set, 06h04
Moscou, 12 set (EFE).- Cerca de 64% da população russa se envergonha de seu país, principalmente pela pouca qualidade de vida e as pronunciadas diferenças sociais, segundo revela uma pesquisa do Fundo da Opinião Pública divulgada hoje.
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A pesquisa, realizado entre os dias 4 e 5 deste mês, indica que 39% dos entrevistados sente vergonha da Rússia frequentemente e 25%, às vezes.
Estes 25% expõe como principais motivos de seu descontentamento os salários baixos, a exclusão social e a grande brecha entre camadas sociais.
A enquete, publicada pela agência "Interfax", assinala que 6% dos indagados sofrem com os fracassos esportivos, outros 5% se preocupam o desemprego e 4%, o estado da economia.
Além disso, o estudo revela que tanto as autoridades como os políticos carecem de boa imagem entre 4% da cidadania por sua conduta imprópria e má gestão. EFE
SE AS COISAS VÃO MAL DE QUEM É A CULPA?
SE AS COISAS VÃO MAL DE QUEM É A CULPA?
Já que as estatísticas de opinião apontam os rumos para as cobaias – nada e tudo a ver; com manipulação – apontam para perdedores e vencedores no contexto – nada a ver com conteúdo; pois, são todos; farinha do mesmo saco educacional e cultural... Nada a ver com subir ou descer a serra. Chegar ao dilmar antes do topo; ou ao continente da sacanagem...
Em continuidade ao bate papo anterior; a respeito de política e politicagem; vamos brincar mais um pouco de papai Noel e da fada malvada:
Na vida coletiva, é impossível contentar a todos em todos os momentos.
Administrar essa realidade é tarefa da Arte da Política.
Quando a realidade não coincide com nossos interesses, corremos a colocar a culpa nos outros. Se fazemos isso o tempo todo nas pequenas coisas do dia a dia, porquê não faríamos isso na política?
Quando se trata de atender aos nossos interesses não nos importamos com os dos outros.
Pois, aprendemos na vida em família e nos grupos sociais a separamos as pessoas em dois times: eu e os meus e, os outros. O meu time é o adversário do time dos outros. Vamos jogar contra para ver quem ganha. No sistema atual de educação criamos um natural conflito de interesses; falta apenas torná-lo saudável.
Conflito saudável?
Conflitos, não devem ser evitados?
A política é a sublime arte de bem administrar esses conflitos. Nas polaridades da vida não é possível conhecer a verdade sem os naturais oonflitos.
Caso não se consiga criar um forte conjunto de interesses comuns não existe uma Nação, apenas um aglomerado de pessoas.
Interesses comuns criam a paz social.
Interesses de pessoas e de grupos em permanente conflito de egoísmo e de orgulho é que geram a violência social.
Ou nos tornamos um povo, ou seremos destruídos por uma guerra de interesses ou violência social de cpis, pccs, etc.
Aumenta de forma significativa o número de jovens infratores da classe média internados nas FEBEM(S) da vida. Com certeza eles vão levar sofisticação ao crime cada vez mais organizado, disputando palmo a palmo o poder com os quadrilheiros já instalados no poder via voto democrático e concursos públicos.
No terreno da política, ao longo do tempo, criamos dois grupos antagônicos: Governo e Povo.
Nessa dualidade bipolar psicótica, uns são os interesses do governo e outros os do povo como se fossem, ou pudessem ser coisas separadas.
Para fortalecer o conceito de Nação, o primeiro passo, é todo mundo entender que não pode existir antagonismo entre os interesses do governo e os do povo.
Tudo é povo. Os que governam fazem parte do povo. O Governo está subordinado ao povo.
O QUE FALTA, É O POVO DECIDIR O QUE QUER.
Então, quando as coisas não vão bem, a culpa não é só do governo, é do povo, que não se organiza nem define seus interesses coletivos.
Medo e preguiça são nossos problemas, os dos candidatos a seres humanos.
Temos dois problemas íntimos muito sérios que atrapalham nossa vida pessoal: medo e preguiça que são o pai e a mãe da ignorância.
É lógico e natural que esses mesmos problemas atrapalhem as relações políticas.
Algumas pessoas tem medo de perder seus privilégios; outras, tem preguiça de lutar pelos seus direitos.
Nesse impasse, quem tem menos preguiça de pensar e de agir, aproveita a chance, e explora o mais preguiçoso de pensar e de agir até o limite em que ele permita; nada mais lógico e natural. Esse é o germen das revoluções...
Todos, nós, vós, e até os outros manos; todos nós; temos duas formas básicas de progredir: ativa e passiva ou como se diz no popular: “pelo amor ou pela dor”. Nessa linha de raciocínio: o progresso político capaz de dar estabilidade e desenvolvimento a uma Nação pode ser feito pela educação ou pela violência. Nós é que escolhemos.
Mas, chega de blá, bla´, blá – Pois, mamãe Natureza está de saco cheio:
Meu filho; mano; broder; irmão:
OU VAI OU VAI..
Já que as estatísticas de opinião apontam os rumos para as cobaias – nada e tudo a ver; com manipulação – apontam para perdedores e vencedores no contexto – nada a ver com conteúdo; pois, são todos; farinha do mesmo saco educacional e cultural... Nada a ver com subir ou descer a serra. Chegar ao dilmar antes do topo; ou ao continente da sacanagem...
Em continuidade ao bate papo anterior; a respeito de política e politicagem; vamos brincar mais um pouco de papai Noel e da fada malvada:
Na vida coletiva, é impossível contentar a todos em todos os momentos.
Administrar essa realidade é tarefa da Arte da Política.
Quando a realidade não coincide com nossos interesses, corremos a colocar a culpa nos outros. Se fazemos isso o tempo todo nas pequenas coisas do dia a dia, porquê não faríamos isso na política?
Quando se trata de atender aos nossos interesses não nos importamos com os dos outros.
Pois, aprendemos na vida em família e nos grupos sociais a separamos as pessoas em dois times: eu e os meus e, os outros. O meu time é o adversário do time dos outros. Vamos jogar contra para ver quem ganha. No sistema atual de educação criamos um natural conflito de interesses; falta apenas torná-lo saudável.
Conflito saudável?
Conflitos, não devem ser evitados?
A política é a sublime arte de bem administrar esses conflitos. Nas polaridades da vida não é possível conhecer a verdade sem os naturais oonflitos.
Caso não se consiga criar um forte conjunto de interesses comuns não existe uma Nação, apenas um aglomerado de pessoas.
Interesses comuns criam a paz social.
Interesses de pessoas e de grupos em permanente conflito de egoísmo e de orgulho é que geram a violência social.
Ou nos tornamos um povo, ou seremos destruídos por uma guerra de interesses ou violência social de cpis, pccs, etc.
Aumenta de forma significativa o número de jovens infratores da classe média internados nas FEBEM(S) da vida. Com certeza eles vão levar sofisticação ao crime cada vez mais organizado, disputando palmo a palmo o poder com os quadrilheiros já instalados no poder via voto democrático e concursos públicos.
No terreno da política, ao longo do tempo, criamos dois grupos antagônicos: Governo e Povo.
Nessa dualidade bipolar psicótica, uns são os interesses do governo e outros os do povo como se fossem, ou pudessem ser coisas separadas.
Para fortalecer o conceito de Nação, o primeiro passo, é todo mundo entender que não pode existir antagonismo entre os interesses do governo e os do povo.
Tudo é povo. Os que governam fazem parte do povo. O Governo está subordinado ao povo.
O QUE FALTA, É O POVO DECIDIR O QUE QUER.
Então, quando as coisas não vão bem, a culpa não é só do governo, é do povo, que não se organiza nem define seus interesses coletivos.
Medo e preguiça são nossos problemas, os dos candidatos a seres humanos.
Temos dois problemas íntimos muito sérios que atrapalham nossa vida pessoal: medo e preguiça que são o pai e a mãe da ignorância.
É lógico e natural que esses mesmos problemas atrapalhem as relações políticas.
Algumas pessoas tem medo de perder seus privilégios; outras, tem preguiça de lutar pelos seus direitos.
Nesse impasse, quem tem menos preguiça de pensar e de agir, aproveita a chance, e explora o mais preguiçoso de pensar e de agir até o limite em que ele permita; nada mais lógico e natural. Esse é o germen das revoluções...
Todos, nós, vós, e até os outros manos; todos nós; temos duas formas básicas de progredir: ativa e passiva ou como se diz no popular: “pelo amor ou pela dor”. Nessa linha de raciocínio: o progresso político capaz de dar estabilidade e desenvolvimento a uma Nação pode ser feito pela educação ou pela violência. Nós é que escolhemos.
Mas, chega de blá, bla´, blá – Pois, mamãe Natureza está de saco cheio:
Meu filho; mano; broder; irmão:
OU VAI OU VAI..
SOCIEDADE ESTRESSADA – PERIGO DE CONTRSOCIEDADE ESTRESSADA – PERIGO DE CONTRAGOLPE Á VISTA
Conversando com meus botões – ainda não estou gesticulando em praça pública. Nada a ver com falácias vazias a respeito do Senhor Jesus – nem tampouco estou de armas na mão como fizeram alguns que dizem nos representar – espelhar nossos ideais – em medíocre proveito próprio.
Muito se fala em final dos tempos – nesse tema, mal educados que fomos e somos; nós reagimos segundo nossa visão de mundo instituída; o que nos vêm á mente: desastres climáticos; mortes em massa; destruição do planeta...
Mas, antes dessa real e nada desprezível possibilidade; já vivemos o drama do final dos tempos na saúde pessoal e coletiva, na vida em família; e cá entre nós; breve, na vida pública e política; pois, quem vai ganhar ou perder a eleição – já atingimos o ponto crítico do: tanto faz: vote nos tiriricas da vez; impedidos pelos FP da hora.
Nossas relações sociais, especialmente entre o público e o privado, estão ficando perigosamente; prá lá de estressadas.
Vai sobrar prá quem? De que forma; além de aumento de imposituras?
Para tentar evitar o pior; diminuir o prejuízo?
– Talvez.
Recordemos alguns conceitos de estresse crônico ou Síndrome Geral de Adaptação.
Medíocre ensaio sobre a situação político – administrativa - social:
Adaptado ao organismo coletivo – sociedade, mídia e política
CONCEITOS DA SGA
O organismo social reage tanto em situações cotidianas (ação da mídia e das decisões políticas); quanto em experiências de laboratório (gabinetes e marketing) às agressões; da seguinte forma:
Com respostas, defensivo – adaptativas específicas: quebra galho; trabalho informal; sonegação; prostituição; tráfico de drogas e de influência.
E, também segundo uma resposta, defensivo - adaptativa mais geral e inespecífica. Essas situações são provocadas pelas mais variadas agressões: trânsito caótico; jogo de interesses escusos entre os donos do poder político e os donos do poder da droga (em todos os sentidos); má aplicação da justiça; notícias de corrupção; restrição ao crédito; inflação mentirosa; falta de atendimento aos requisitos básicos: moradia, saúde, educação, etc.
Estamos chegando; melhor: já extrapolamos os limites do gran finale; pois, qualquer que seja o agente agressor; ele cria um estado de sofrimento (tensão) que, se prolongado afeta o indivíduo de si mesmo e do coletivo (Lei de amor) como um todo.
O estresse resulta na interação entre o dano e a defesa (quem tiver cabeça de pensar que pense).
O próprio sistema de defesa pode começar a gerar danos secundários – basta citar o aparelhamento da justiça; e os novos graves escândalos na antiga bem conceituada receita federal (e todos os outros sistemas de coordenar e co-aptar os bens públicos).
Só para descontrair:
A SGA (SACO CHEIO) evolui em três fases:
1- Reação de alarme
2- Fase de resistência
3- Fase de exaustão
Reação de alarme:
É a soma de todas as reações não específicas para as quais o organismo social não está ainda adaptado: greves, reclamações isoladas ou de grupos interessados na manutenção de suas antigas mamatas. Caso a agressão sistêmica seja moderada é possível a recuperação; e essa fase se divide em duas: a de choque e a de contrachoque que é a reação natural contra o choque e baseia-se no aumento da atividade – na vida social damos o nome de revolução e contra revolução (quando os revolucionários se mostram mais incompetentes que os objetos das suas reivindicações – caso atual na política nacional).
Fase de resistência:
É a soma de todas as reações não específicas geradas pela exposição demorada a estímulos aos quais; o organismo se adaptou – através de medidas paliativas: bolsas auxílio e leis direcionadas para os interesses de pessoas e de grupos.
A adaptação a determinado agressor é acelerada ás custas da diminuição contra outros tipos de agentes – ação bem colocada na ação da mídia a serviço dos poderosos de plantão.
Fase de exaustão:
Devido à permanência e á intensidade da situação toda a fase de resistência não pode ser mantida e o equilíbrio se rompe – em 2011.
Mecanismos de formação da SGA:
Um dos mecanismos de ação da energia de adaptação ou adaptabilidade e a das inter – relações funcionais – com ou sem concursos.
Experiências mostram que a resistência aumenta durante a fase de contrachoque – estilo presidente que pregava na porta das fábricas a necessidade de mudança - mas, quando já adquiriu um alto grau de adaptação ao agente ao qual foi exposto (analisem-se a relação de bens dos dirigentes sindicais de ontem e de hoje) torna-se totalmente vulnerável a outras agressões até mais simples – sua pobre capacidade funcional.
Isso significa que o organismo social e político; possui uma estreita cota (quantos anos?) determinada de energia de adaptação a um novo contragolpe.
Os cientistas políticos admitem ignorar as vias de adaptação das inter- relações funcionais da SGA entre povão e funcionários públicos.
Modificações no metabolismo na SGA da vida social e política:
A elevada produção de corticóides, glico e mineralocorticóides endógenos (grana em conta corrente, capacidade de crédito; opções de consumo e de mordomias) responde pela manutenção na fase de contrachoque.
Metabolismo glucídico: (grana açucarada e barata: estilo financeiras e casas bahia).
A partir da reação de alarme institui-se uma hiperglicemia de emergência (quebra de bancos e instituições), causada em especial pela descarga de adrenalina (noticiários encomendados ou não), logo pode cair a nível, de hipoglicemia de choque, que pode elevar-se novamente na fase de resistência; seguida pela hipoglicemia terminal na fase de exaustão – altos e baixos da economia administrada pela mídia.
Na fase de adaptação a um determinado agente estressante; depois que a glicemia voltou ao normal; a exposição a outro agente que gera reação de alarme orgânico tende a produzir uma hipoglicemia bem mais severa.
A sociedade diabética no bem bom das mordomias concursadas u na base da sobremesa das propinas religiosas vai ter que escolher.
Pediram para parar...
No próximo tema:
Metabolismo dos minerais: O PROBLEMA DO OURO?
Será que vai dar tempo?
Creio que não passa de meados de 2011.
Nosso assunto continua?
GOLPE Á VISTA
deu prá entedner o recado - Não? Recebeu?
Muito se fala em final dos tempos – nesse tema, mal educados que fomos e somos; nós reagimos segundo nossa visão de mundo instituída; o que nos vêm á mente: desastres climáticos; mortes em massa; destruição do planeta...
Mas, antes dessa real e nada desprezível possibilidade; já vivemos o drama do final dos tempos na saúde pessoal e coletiva, na vida em família; e cá entre nós; breve, na vida pública e política; pois, quem vai ganhar ou perder a eleição – já atingimos o ponto crítico do: tanto faz: vote nos tiriricas da vez; impedidos pelos FP da hora.
Nossas relações sociais, especialmente entre o público e o privado, estão ficando perigosamente; prá lá de estressadas.
Vai sobrar prá quem? De que forma; além de aumento de imposituras?
Para tentar evitar o pior; diminuir o prejuízo?
– Talvez.
Recordemos alguns conceitos de estresse crônico ou Síndrome Geral de Adaptação.
Medíocre ensaio sobre a situação político – administrativa - social:
Adaptado ao organismo coletivo – sociedade, mídia e política
CONCEITOS DA SGA
O organismo social reage tanto em situações cotidianas (ação da mídia e das decisões políticas); quanto em experiências de laboratório (gabinetes e marketing) às agressões; da seguinte forma:
Com respostas, defensivo – adaptativas específicas: quebra galho; trabalho informal; sonegação; prostituição; tráfico de drogas e de influência.
E, também segundo uma resposta, defensivo - adaptativa mais geral e inespecífica. Essas situações são provocadas pelas mais variadas agressões: trânsito caótico; jogo de interesses escusos entre os donos do poder político e os donos do poder da droga (em todos os sentidos); má aplicação da justiça; notícias de corrupção; restrição ao crédito; inflação mentirosa; falta de atendimento aos requisitos básicos: moradia, saúde, educação, etc.
Estamos chegando; melhor: já extrapolamos os limites do gran finale; pois, qualquer que seja o agente agressor; ele cria um estado de sofrimento (tensão) que, se prolongado afeta o indivíduo de si mesmo e do coletivo (Lei de amor) como um todo.
O estresse resulta na interação entre o dano e a defesa (quem tiver cabeça de pensar que pense).
O próprio sistema de defesa pode começar a gerar danos secundários – basta citar o aparelhamento da justiça; e os novos graves escândalos na antiga bem conceituada receita federal (e todos os outros sistemas de coordenar e co-aptar os bens públicos).
Só para descontrair:
A SGA (SACO CHEIO) evolui em três fases:
1- Reação de alarme
2- Fase de resistência
3- Fase de exaustão
Reação de alarme:
É a soma de todas as reações não específicas para as quais o organismo social não está ainda adaptado: greves, reclamações isoladas ou de grupos interessados na manutenção de suas antigas mamatas. Caso a agressão sistêmica seja moderada é possível a recuperação; e essa fase se divide em duas: a de choque e a de contrachoque que é a reação natural contra o choque e baseia-se no aumento da atividade – na vida social damos o nome de revolução e contra revolução (quando os revolucionários se mostram mais incompetentes que os objetos das suas reivindicações – caso atual na política nacional).
Fase de resistência:
É a soma de todas as reações não específicas geradas pela exposição demorada a estímulos aos quais; o organismo se adaptou – através de medidas paliativas: bolsas auxílio e leis direcionadas para os interesses de pessoas e de grupos.
A adaptação a determinado agressor é acelerada ás custas da diminuição contra outros tipos de agentes – ação bem colocada na ação da mídia a serviço dos poderosos de plantão.
Fase de exaustão:
Devido à permanência e á intensidade da situação toda a fase de resistência não pode ser mantida e o equilíbrio se rompe – em 2011.
Mecanismos de formação da SGA:
Um dos mecanismos de ação da energia de adaptação ou adaptabilidade e a das inter – relações funcionais – com ou sem concursos.
Experiências mostram que a resistência aumenta durante a fase de contrachoque – estilo presidente que pregava na porta das fábricas a necessidade de mudança - mas, quando já adquiriu um alto grau de adaptação ao agente ao qual foi exposto (analisem-se a relação de bens dos dirigentes sindicais de ontem e de hoje) torna-se totalmente vulnerável a outras agressões até mais simples – sua pobre capacidade funcional.
Isso significa que o organismo social e político; possui uma estreita cota (quantos anos?) determinada de energia de adaptação a um novo contragolpe.
Os cientistas políticos admitem ignorar as vias de adaptação das inter- relações funcionais da SGA entre povão e funcionários públicos.
Modificações no metabolismo na SGA da vida social e política:
A elevada produção de corticóides, glico e mineralocorticóides endógenos (grana em conta corrente, capacidade de crédito; opções de consumo e de mordomias) responde pela manutenção na fase de contrachoque.
Metabolismo glucídico: (grana açucarada e barata: estilo financeiras e casas bahia).
A partir da reação de alarme institui-se uma hiperglicemia de emergência (quebra de bancos e instituições), causada em especial pela descarga de adrenalina (noticiários encomendados ou não), logo pode cair a nível, de hipoglicemia de choque, que pode elevar-se novamente na fase de resistência; seguida pela hipoglicemia terminal na fase de exaustão – altos e baixos da economia administrada pela mídia.
Na fase de adaptação a um determinado agente estressante; depois que a glicemia voltou ao normal; a exposição a outro agente que gera reação de alarme orgânico tende a produzir uma hipoglicemia bem mais severa.
A sociedade diabética no bem bom das mordomias concursadas u na base da sobremesa das propinas religiosas vai ter que escolher.
Pediram para parar...
No próximo tema:
Metabolismo dos minerais: O PROBLEMA DO OURO?
Será que vai dar tempo?
Creio que não passa de meados de 2011.
Nosso assunto continua?
GOLPE Á VISTA
deu prá entedner o recado - Não? Recebeu?
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
O QUE PODE E O QUE NÃO PODE SER MUDADO NO DESTINO?
A origem da fatalidade.
O foco de nossa consciência é ainda muito limitado.
Não nos preocupamos em saber quem nós somos e o que fazemos aqui; daí, os horizontes da vida ainda são muito estreitos para nós.
Isso faz com que em certas circunstâncias e em certos momentos tenhamos a impressão de que o destino não pode ser mudado; que estamos condenados pela fatalidade. E estamos enganados.
É fato que algumas coisas não podem ser recicladas em determinados momentos, mas apenas em virtude da nossa falta de vontade e da pobreza de capacidades. Num momento, fatalidade. No momento seguinte; pode surgir a possibilidade de mudança. No entanto, a possibilidade de mudar é inútil quando os braços estão cruzados na inércia; nesse padrão de atitudes concretizamos efeitos de escolhas inadequadas: sofredores; nós somos eleitores de pessoas; pouco ou nada capacitadas; a gerir nosso destino, cível, fiscal, amoroso...
A força que faz com que as coisas do destino aconteçam sob aparente descontrole, é proporcional ao tempo gasto para produzir aquele fato, à sua repetição; e à intensidade dos efeitos que nossas decisões provocaram como influência na vida de outras pessoas ou no meio ambiente.
Para começar a mudar o que nos desagrada em nossa vida; basta como primeiro passo, saber que nosso destino foi planejado e decidido por nós mesmos, pelas nossas escolhas e seus efeitos. E também pelas escolhas que outros fizeram em nosso nome; e que nós permitimos ou avalizamos nas urnas do além (vai votar em quem?).
Os outros não podem ser culpados pelas circunstâncias complicadas na atual existência; pois, as pessoas só interferem na minha vida e no meu destino se dou permissão; isso é lei.
Fatalidade é circunstância que não quisemos mudar – na hora e no momento de votar em quem.
Foi uma escolha que pode servir de aprendizado, consciente ou não; Vale sempre lembrar que somos pouco conscientes das coisas porque assim o queremos. Não há desculpas verdadeiras para a fuga ao conhecimento e das notícias que rolam por aí.
Em tempo: instrução não é educação para a vida e não é capaz de transformar um mau destino num bom destino.
Para mudar o destino é preciso conhecer as leis que regem nossas vidas; e agir de forma simples e prática para conseguir eficiência.
Como mudar o destino?
Quando lançamos de nós um pensamento, uma idéia, seguida ou não de uma atitude interagimos com tudo o que nos rodeia e com o Universo.
E, se os resultados não foram dos melhores; o que fazer?
Mais simples é impossível; basta mudar a polaridade:
Se nós prejudicamos; basta ajudar.
Quando ferimos; basta cuidar e auxiliar na cura.
Se nós mentimos; basta cultivar a verdade.
Quando odiamos basta amar.
O perdão natural é um jogo de forças que se somam ou se anulam. Numa linguagem ética denominamos isso: reparação. Como exemplo: todo ódio que lançamos no túnel do tempo e que a nós retornará, pode ser anulado com emissões de amor.
Mas, o perdão não cobra vantagens financeiras, por algo que pensamos ser certo na ocasião: nada ver com falsários ideológicos que cobram da sociedade problemas que só lhes fizeram sobressair como heróis que não foram; e que tornam malditos parasitas seus herdeiros das finanças da poupança do coletivo.
Todo desequilíbrio nas escolhas e nas atitudes retorna como sofrer. As sensações geradas são desagradáveis; o que nos leva à vontade de mudar; mas, se o padrão de atitudes não for corrigido, essas sensações retornam sempre, até que optemos pela mudança; até na hora de votar e escolher nossos representantes.
Mudamos o nosso destino com conhecimento, boa vontade, trabalho; e com o concurso do tempo. EDUCAÇÃO.
Empecilhos a serem descartados: Pensamento mágico. Crença em sorte, azar, etc.
Justificativas para não mudar:
Perdão Divino paranóico baseado em arrependimento; coisas do tipo: Desculpa que não faço mais; mas continuo fazendo...
Sistema de crenças e valores sociais que cobram propinas para o Divino.
Todas as escolhas devem ser refeitas?
As de conformidade com a lei, não; pois, se emitimos equilíbrio ou amor no retorno a sensação de paz, felicidade e alegria não precisam ser reformadas.
O que estamos esperando?
A ampulheta do tempo está quase vazia de horas.
Faltam menos de oitocentos dias...
O foco de nossa consciência é ainda muito limitado.
Não nos preocupamos em saber quem nós somos e o que fazemos aqui; daí, os horizontes da vida ainda são muito estreitos para nós.
Isso faz com que em certas circunstâncias e em certos momentos tenhamos a impressão de que o destino não pode ser mudado; que estamos condenados pela fatalidade. E estamos enganados.
É fato que algumas coisas não podem ser recicladas em determinados momentos, mas apenas em virtude da nossa falta de vontade e da pobreza de capacidades. Num momento, fatalidade. No momento seguinte; pode surgir a possibilidade de mudança. No entanto, a possibilidade de mudar é inútil quando os braços estão cruzados na inércia; nesse padrão de atitudes concretizamos efeitos de escolhas inadequadas: sofredores; nós somos eleitores de pessoas; pouco ou nada capacitadas; a gerir nosso destino, cível, fiscal, amoroso...
A força que faz com que as coisas do destino aconteçam sob aparente descontrole, é proporcional ao tempo gasto para produzir aquele fato, à sua repetição; e à intensidade dos efeitos que nossas decisões provocaram como influência na vida de outras pessoas ou no meio ambiente.
Para começar a mudar o que nos desagrada em nossa vida; basta como primeiro passo, saber que nosso destino foi planejado e decidido por nós mesmos, pelas nossas escolhas e seus efeitos. E também pelas escolhas que outros fizeram em nosso nome; e que nós permitimos ou avalizamos nas urnas do além (vai votar em quem?).
Os outros não podem ser culpados pelas circunstâncias complicadas na atual existência; pois, as pessoas só interferem na minha vida e no meu destino se dou permissão; isso é lei.
Fatalidade é circunstância que não quisemos mudar – na hora e no momento de votar em quem.
Foi uma escolha que pode servir de aprendizado, consciente ou não; Vale sempre lembrar que somos pouco conscientes das coisas porque assim o queremos. Não há desculpas verdadeiras para a fuga ao conhecimento e das notícias que rolam por aí.
Em tempo: instrução não é educação para a vida e não é capaz de transformar um mau destino num bom destino.
Para mudar o destino é preciso conhecer as leis que regem nossas vidas; e agir de forma simples e prática para conseguir eficiência.
Como mudar o destino?
Quando lançamos de nós um pensamento, uma idéia, seguida ou não de uma atitude interagimos com tudo o que nos rodeia e com o Universo.
E, se os resultados não foram dos melhores; o que fazer?
Mais simples é impossível; basta mudar a polaridade:
Se nós prejudicamos; basta ajudar.
Quando ferimos; basta cuidar e auxiliar na cura.
Se nós mentimos; basta cultivar a verdade.
Quando odiamos basta amar.
O perdão natural é um jogo de forças que se somam ou se anulam. Numa linguagem ética denominamos isso: reparação. Como exemplo: todo ódio que lançamos no túnel do tempo e que a nós retornará, pode ser anulado com emissões de amor.
Mas, o perdão não cobra vantagens financeiras, por algo que pensamos ser certo na ocasião: nada ver com falsários ideológicos que cobram da sociedade problemas que só lhes fizeram sobressair como heróis que não foram; e que tornam malditos parasitas seus herdeiros das finanças da poupança do coletivo.
Todo desequilíbrio nas escolhas e nas atitudes retorna como sofrer. As sensações geradas são desagradáveis; o que nos leva à vontade de mudar; mas, se o padrão de atitudes não for corrigido, essas sensações retornam sempre, até que optemos pela mudança; até na hora de votar e escolher nossos representantes.
Mudamos o nosso destino com conhecimento, boa vontade, trabalho; e com o concurso do tempo. EDUCAÇÃO.
Empecilhos a serem descartados: Pensamento mágico. Crença em sorte, azar, etc.
Justificativas para não mudar:
Perdão Divino paranóico baseado em arrependimento; coisas do tipo: Desculpa que não faço mais; mas continuo fazendo...
Sistema de crenças e valores sociais que cobram propinas para o Divino.
Todas as escolhas devem ser refeitas?
As de conformidade com a lei, não; pois, se emitimos equilíbrio ou amor no retorno a sensação de paz, felicidade e alegria não precisam ser reformadas.
O que estamos esperando?
A ampulheta do tempo está quase vazia de horas.
Faltam menos de oitocentos dias...
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
DIVERGÊNCIAS: NÃO DEIXE PARA AMANHÃ O QUE POSSA SER RESOLVIDO JÁ
Viver cheio de pendências em final de ciclo planetário é loucura.
Livre-se do que não presta – Epa! – Não se trata de descartar as pessoas, elas são da maior importância, sejam quem sejam.
Limpe os armários e as gavetas da consciência e abra caminho para o novo; para conhecer novas crenças, novas pessoas, novas metas, novos amores.
Recicle-se; pois, boa parte dos atuais problemas de interatividade de gente de 3D para gente de 3D; tem a ver apenas com a falta de qualidade humana.
Mas, não devemos deixar de lado, as relações desajustadas do passado; pois, elas são como as bruxas do espanhol: não acredito nelas; nunca as vi; mas, que existem; ah! – isso; existem; pois, me cutucam todos os dias.
Não basta ignorar ou fazer cara de paisagem por muito tempo:
Problemas evolutivos sempre apresentam seqüência; até que sejam resolvidos.
Surgimos na vida uns dos outros não por acaso; mas, por sintonia. Sábio o conselho de Jesus que nos recomendou que as prováveis pendências entre nós; sejam resolvidas em cada existência.
Obsessões que envolvem vidas passadas sinalizam que as dificuldades serão maiores para a sua resolução; todas as pessoas que parecem pedras que surgem em nosso caminho merecem uma atenção mais especial e mais carinhosa.
Principalmente, nas relações afetivas, familiares, e de trabalho; não deixe para amanhã o que é possível resolver hoje – é um conselho prá lá de sábio: vital para nossa paz pessoal e coletiva; futura aqui em Gaia; para quem quiser continuar por aqui - claro.
Pior: quando a relação desajustada é entre gente de 3D e gente de 4D – aqui em carne e osso estamos em extrema desvantagem – e sem merecida ajuda; nós estamos candidatos a sofrimentos inúteis; e que poderiam ter sido evitados com simplicidade e facilidade.
Estude suas relações mais difíceis – não custa muito e dá um retorno de paz e de sanidade fantástico.
No trato com as relações problemáticas - evite desculpas e justificativas – pois, a culpa é sempre de quem já sabe.
Acreditando na Fonte Criadora e em mestres como Jesus:
Fica mais fácil resolver essas pendengas:
O PROBLEMA SEMPRE ESTÁ EM NÓS – E, NÃO NOS OUTROS.
Ninguém, pessoa alguma com a qual eu tenha alguma diferença precisa mudar, melhorar – nada disso, apenas quem tem que mudar e melhorar; sou eu. Os outros podem se reciclar quando quiserem e se quiserem – esse é o preço da liberdade – Eu vou me libertar quando quiser e da maneira como sou capaz.
VIDA MINHA PROBLEMA MEU – VIDA SUA PROBLEMA SEU – VIDA NOSSA PROBLEMA NOSSO.
E aí?
Quer compartilhar?
O que?
Livre-se do que não presta – Epa! – Não se trata de descartar as pessoas, elas são da maior importância, sejam quem sejam.
Limpe os armários e as gavetas da consciência e abra caminho para o novo; para conhecer novas crenças, novas pessoas, novas metas, novos amores.
Recicle-se; pois, boa parte dos atuais problemas de interatividade de gente de 3D para gente de 3D; tem a ver apenas com a falta de qualidade humana.
Mas, não devemos deixar de lado, as relações desajustadas do passado; pois, elas são como as bruxas do espanhol: não acredito nelas; nunca as vi; mas, que existem; ah! – isso; existem; pois, me cutucam todos os dias.
Não basta ignorar ou fazer cara de paisagem por muito tempo:
Problemas evolutivos sempre apresentam seqüência; até que sejam resolvidos.
Surgimos na vida uns dos outros não por acaso; mas, por sintonia. Sábio o conselho de Jesus que nos recomendou que as prováveis pendências entre nós; sejam resolvidas em cada existência.
Obsessões que envolvem vidas passadas sinalizam que as dificuldades serão maiores para a sua resolução; todas as pessoas que parecem pedras que surgem em nosso caminho merecem uma atenção mais especial e mais carinhosa.
Principalmente, nas relações afetivas, familiares, e de trabalho; não deixe para amanhã o que é possível resolver hoje – é um conselho prá lá de sábio: vital para nossa paz pessoal e coletiva; futura aqui em Gaia; para quem quiser continuar por aqui - claro.
Pior: quando a relação desajustada é entre gente de 3D e gente de 4D – aqui em carne e osso estamos em extrema desvantagem – e sem merecida ajuda; nós estamos candidatos a sofrimentos inúteis; e que poderiam ter sido evitados com simplicidade e facilidade.
Estude suas relações mais difíceis – não custa muito e dá um retorno de paz e de sanidade fantástico.
No trato com as relações problemáticas - evite desculpas e justificativas – pois, a culpa é sempre de quem já sabe.
Acreditando na Fonte Criadora e em mestres como Jesus:
Fica mais fácil resolver essas pendengas:
O PROBLEMA SEMPRE ESTÁ EM NÓS – E, NÃO NOS OUTROS.
Ninguém, pessoa alguma com a qual eu tenha alguma diferença precisa mudar, melhorar – nada disso, apenas quem tem que mudar e melhorar; sou eu. Os outros podem se reciclar quando quiserem e se quiserem – esse é o preço da liberdade – Eu vou me libertar quando quiser e da maneira como sou capaz.
VIDA MINHA PROBLEMA MEU – VIDA SUA PROBLEMA SEU – VIDA NOSSA PROBLEMA NOSSO.
E aí?
Quer compartilhar?
O que?
sábado, 4 de setembro de 2010
SEXO COM DESENCARNADOS – AS VÁRIAS DIMENSÕES DA INTERAÇÃO SEXUAL
Como vivemos em várias dimensões ao mesmo tempo e interagimos em todas; também, nas relações sexuais.
Dependendo da qualidade evolutiva dos envolvidos, essas relações podem ser privativas no plano físico; e ao mesmo tempo “bacanal energético” na outra dimensão; pois, as irradiações vibratórias selecionarão o padrão ético e moral das companhias espirituais; daí a importância do cuidado no uso da sexualidade para não desencadear sérios problemas de obsessão espiritual.
Quanto ao livre-arbítrio as relações sexuais tanto em 3D quanto em 4D ou ambas, podem ser concordantes ou discordantes.
Relação física e extrafísica concordante:
Relação ideal que harmoniza; sedimenta e desenvolve o amor.
Física concordante e extrafísica discordante:
Relação típica da prostituição explícita ou camuflada.
Desarmoniza, adoece e vicia.
A criatura está se relacionando fisicamente com um e, em pensamento com outro.
Física discordante e extrafísica discordante:
Caso da impotência masculina e da relação muito dolorosa para a mulher devido a bloqueio psicológico; ocorre devido mágoas e ressentimentos transitórios entre os parceiros.
Física inexistente e extrafísica concordante:
Ocorre na fase de desdobramento espiritual durante o sono (sonhos eróticos). E, é acompanhada de secreções físicas, como a ejaculação e a lubrificação vaginal. Percebe-se a concordância pelo teor das lembranças do sonho.
Física inexistente e extrafísica discordante:
Idem à anterior. A avaliação de discordância é baseada no teor das lembranças ou sensações desagradáveis ao despertar.
Equivale a um estupro espiritual.
É preciso avaliar a qualidade dos sonhos, especialmente os eróticos; pois quando em sonho ou masturbação invadimos o espaço energético de outra criatura, e isso gera débitos; e pior, associações com rufiões do além.
A cultura do orgasmo como coisa normal e de sucesso, mantida pela mídia de ação rápida e invasiva da atualidade; reforçou ao extremo as tendências que muitos de nós trouxemos de outras vidas. Nossas maiores dificuldades em controlar impulsos e compulsões sempre estiveram centradas na fixação da gula e do uso exacerbado da sexualidade, no presente; desde muito pequenos recebemos incontáveis estímulos para agravar essa situação. Toda idéia – fixa nos traz considerável atraso evolutivo e se torna foco de inúmeros distúrbios e doenças.
Isso gera: um dilema difícil de ser definido; pois, até certo ponto é gostoso – talvez não bom – nós temos muita dificuldade em decidir entre o que é bom e o que é gostoso.
Essa cultura impregnou nosso DNA e gerou um problemaço evolutivo:
Como conciliar:
SEXO E OBSESSÃO
Dependendo da qualidade evolutiva dos envolvidos, essas relações podem ser privativas no plano físico; e ao mesmo tempo “bacanal energético” na outra dimensão; pois, as irradiações vibratórias selecionarão o padrão ético e moral das companhias espirituais; daí a importância do cuidado no uso da sexualidade para não desencadear sérios problemas de obsessão espiritual.
Quanto ao livre-arbítrio as relações sexuais tanto em 3D quanto em 4D ou ambas, podem ser concordantes ou discordantes.
Relação física e extrafísica concordante:
Relação ideal que harmoniza; sedimenta e desenvolve o amor.
Física concordante e extrafísica discordante:
Relação típica da prostituição explícita ou camuflada.
Desarmoniza, adoece e vicia.
A criatura está se relacionando fisicamente com um e, em pensamento com outro.
Física discordante e extrafísica discordante:
Caso da impotência masculina e da relação muito dolorosa para a mulher devido a bloqueio psicológico; ocorre devido mágoas e ressentimentos transitórios entre os parceiros.
Física inexistente e extrafísica concordante:
Ocorre na fase de desdobramento espiritual durante o sono (sonhos eróticos). E, é acompanhada de secreções físicas, como a ejaculação e a lubrificação vaginal. Percebe-se a concordância pelo teor das lembranças do sonho.
Física inexistente e extrafísica discordante:
Idem à anterior. A avaliação de discordância é baseada no teor das lembranças ou sensações desagradáveis ao despertar.
Equivale a um estupro espiritual.
É preciso avaliar a qualidade dos sonhos, especialmente os eróticos; pois quando em sonho ou masturbação invadimos o espaço energético de outra criatura, e isso gera débitos; e pior, associações com rufiões do além.
A cultura do orgasmo como coisa normal e de sucesso, mantida pela mídia de ação rápida e invasiva da atualidade; reforçou ao extremo as tendências que muitos de nós trouxemos de outras vidas. Nossas maiores dificuldades em controlar impulsos e compulsões sempre estiveram centradas na fixação da gula e do uso exacerbado da sexualidade, no presente; desde muito pequenos recebemos incontáveis estímulos para agravar essa situação. Toda idéia – fixa nos traz considerável atraso evolutivo e se torna foco de inúmeros distúrbios e doenças.
Isso gera: um dilema difícil de ser definido; pois, até certo ponto é gostoso – talvez não bom – nós temos muita dificuldade em decidir entre o que é bom e o que é gostoso.
Essa cultura impregnou nosso DNA e gerou um problemaço evolutivo:
Como conciliar:
SEXO E OBSESSÃO
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
O EFEITO OBEDECE Á CAUSA
Quantas vezes devemos ajudar alguém?
Nada a ver com perdão – pois, esse tema está prá lá de definido: perdoar é uma atitude simples; que requer apenas inteligência e um pouco de conhecimento. Quem ainda não perdoa é estúpido em todos os sentidos possíveis.
Mas, então quantas vezes, eu devo ajudar alguém?
Um grande Mestre: Jesus nos deu a dica, de forma pontual, segundo a linguagem da época: “Não dê pérolas aos porcos”. Traduzindo: não perde tempo nem recursos; muito menos comprometa sua vida tentando ajudar quem ainda não pediu nem quer receber sua ajuda; ou pior; não é capaz de assimilá-la; pois, daí já é falta de caridade plena.
Como identificar quando estou dando pérolas aos porcos?
Primeiro vigie a si mesmo; pois, muitas vezes, porcos que ainda somos; nós queremos nos presentear com pérolas materiais, estéticas ou do verbo e da inteligência – coisas básicas como endividar-se para possuir um celular de última geração; quando sabemos apenas ligar e receber... E outras tantas milhares de situações cotidianas – assunto interessante...
E quando o porco é o outro? – Preste atenção á resposta que recebes de seus conselhos e palpites na vida alheia: Isso é besteira! – Em tudo você vê a ética e a moral que não cumpre! – Pára com isso!
O que fazer?
A vida de tão simples que é: assusta.
- Não fale sobre o que desconhece.
- Não ajuda quem não pediu.
- Tenta fazer antes de discursar.
- Respeita tuas limitações e as dos outros.
Educa tentando exemplificar; pois, teus bons exemplos podem demorar muito tempo para se apresentarem como tal – O que a vida nos cobra hoje, é tentar fazer o melhor sem esconder nossas limitações; tente apenas apresentar-se como é – pois, diferentemente de Jesus; nós não temos nenhuma pérola para oferecer aos porcos que somos nós mesmos.
Mas, como o efeito obedece á causa; vamos tentar nos educar a nós mesmos e uns aos outros, compartilhando nossas experiências no chiqueiro da nossa intimidade.
DIVULGAR A BOA NOVA ATUALIZADA É DEVER DE TODOS.
Nada a ver com perdão – pois, esse tema está prá lá de definido: perdoar é uma atitude simples; que requer apenas inteligência e um pouco de conhecimento. Quem ainda não perdoa é estúpido em todos os sentidos possíveis.
Mas, então quantas vezes, eu devo ajudar alguém?
Um grande Mestre: Jesus nos deu a dica, de forma pontual, segundo a linguagem da época: “Não dê pérolas aos porcos”. Traduzindo: não perde tempo nem recursos; muito menos comprometa sua vida tentando ajudar quem ainda não pediu nem quer receber sua ajuda; ou pior; não é capaz de assimilá-la; pois, daí já é falta de caridade plena.
Como identificar quando estou dando pérolas aos porcos?
Primeiro vigie a si mesmo; pois, muitas vezes, porcos que ainda somos; nós queremos nos presentear com pérolas materiais, estéticas ou do verbo e da inteligência – coisas básicas como endividar-se para possuir um celular de última geração; quando sabemos apenas ligar e receber... E outras tantas milhares de situações cotidianas – assunto interessante...
E quando o porco é o outro? – Preste atenção á resposta que recebes de seus conselhos e palpites na vida alheia: Isso é besteira! – Em tudo você vê a ética e a moral que não cumpre! – Pára com isso!
O que fazer?
A vida de tão simples que é: assusta.
- Não fale sobre o que desconhece.
- Não ajuda quem não pediu.
- Tenta fazer antes de discursar.
- Respeita tuas limitações e as dos outros.
Educa tentando exemplificar; pois, teus bons exemplos podem demorar muito tempo para se apresentarem como tal – O que a vida nos cobra hoje, é tentar fazer o melhor sem esconder nossas limitações; tente apenas apresentar-se como é – pois, diferentemente de Jesus; nós não temos nenhuma pérola para oferecer aos porcos que somos nós mesmos.
Mas, como o efeito obedece á causa; vamos tentar nos educar a nós mesmos e uns aos outros, compartilhando nossas experiências no chiqueiro da nossa intimidade.
DIVULGAR A BOA NOVA ATUALIZADA É DEVER DE TODOS.
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